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ECONOMIA & FINANÇAS

MERCADO AUTOMÓVEL RECUA 5,9% EM PORTUGAL ATÉ JULHO — ACAP

O mercado automóvel em Portugal caiu 5,9% entre janeiro e julho, face a igual período de 2021, com 106.879 novos veículos em circulação, segundo dados da ACAP — Associação Automóvel de Portugal hoje divulgados.

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O mercado automóvel em Portugal caiu 5,9% entre janeiro e julho, face a igual período de 2021, com 106.879 novos veículos em circulação, segundo dados da ACAP — Associação Automóvel de Portugal hoje divulgados.

“Nos sete meses de 2022, foram colocados em circulação 106.879 novos veículos, o que representou uma diminuição de 5,9% relativamente ao período de janeiro a julho de 2021 e uma queda de 38% face ao mesmo período de 2019”, indicou, em comunicado, a ACAP.

Só em julho foram registados 16.897 automóveis, uma subida de 18,8% em comparação com o mesmo mês de 2021 e um retrocesso de 22,5% face a julho de 2019.

Por categoria, em julho, foram matriculados 14.495 ligeiros de passageiros novos, um ganho de 17,6% face ao mesmo mês do ano anterior e uma queda de 21,4% em comparação com 2019.

Entre janeiro e julho, as matriculas de ligeiros de passageiros caíram 4,1%, face ao mesmo período de 2021, para 89.944 unidades. Em comparação com o mesmo período de 2019, a queda foi de 38,8%.

“Nos sete meses de 2022, 38,2% dos veículos ligeiros de passageiros matriculados novos eram movidos a outros tipos de energia, nomeadamente elétricos e híbridos. Em particular, verifica-se que 9,9% dos veículos ligeiros de passageiros novos eram elétricos”, detalhou.

Por sua vez, em julho, totalizaram-se 1.874 ligeiros de mercadorias registados, um aumento de 15,5% face ao mesmo mês de 2021 e um decréscimo de 40,3% em comparação com julho de 2019.

No acumulado dos primeiros sete meses do ano, este mercado contabilizou 13.604 unidades, menos 19,7% face ao mesmo período de 2021 e uma quebra de 38,6% face ao período de janeiro a julho de 2019.

Já o mercado de veículos pesados, que engloba os de passageiros e de mercadorias, quase duplicou (92,7%) em julho, face ao mês homólogo, para 528 unidades. Em comparação com 2019, mais do que duplicou (143,3%).

Considerando o período de janeiro a julho, somaram 3.331 matrículas desta categoria, mais 17,2% do que em igual período do ano anterior e um aumento de 1,1% face ao mesmo período de 2019.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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