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2016 FOI O ANO MAIS QUENTE

Duas agências científicas norte-americanas confirmaram esta quarta-feira que 2016 foi o ano mais quente desde que há registo. É o terceiro ano consecutivo que a temperatura global aumenta. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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Duas agências científicas norte-americanas confirmaram esta quarta-feira que 2016 foi o ano mais quente desde que há registo. É o terceiro ano consecutivo que a temperatura global aumenta.

O ano de 2016 foi o mais quente de que há registo, desvendou esta quarta-feira a National Aeronautics and Space Administration (NASA) e a National Oceanic & Atmospheric Administration (NOAA), duas das agências científicas mais poderosas dos Estados Unidos. Este foi o terceiro ano consecutivo em que a temperatura média da superfície do planeta aumentou. Mais do que isso, houve oito meses consecutivos – entre janeiro e agosto – que foram, individualmente, os mais quentes desde 1880. Na verdade, dezasseis dos dezassete anos mais quentes registados desde há 137 anos foram no nosso século. E, até agora, houve cinco anos do século XXI onde se bateram recordes: 2005, 2010, 2014, 2015 e 2016.

É preciso recuarmos 115 mil anos para encontrarmos temperaturas médias globais como as registadas em 2016. A última vez que tivemos concentrações de dióxido de carbono tão altas na atmosfera foi há 4 milhões de anos, no Plioceno, tempo do australopiteco. Os cientistas estimam que a temperatura média do planeta foi 0.94ºC superior à temperatura média registada no século passado. Tanto a temperatura média global registada nos continentes (1.43ºC superior à do século passado) como a registada nos oceanos (0.75ºC superior à do século XX) foram as mais altas desde 1880, quando se começaram os registos.

O quadro é negro. O fenómeno climático do “El Niño” teve consequências alarmantes no último ano, mas não podemos culpar apenas a Natureza: as emissões de carbono provocados pela indústria e pelos meios de transporte continuam a ser o fator mais decisivo para que, este ano, a Terra tenha atingido uma temperatura 1.1ºC superior à que havia antes da Revolução Industrial, quando o consumo de combustíveis fósseis em massa aumentou exponencialmente. Não que tenhamos consumido mais combustíveis fósseis no ano passado do que nos anos anteriores, mas ainda estamos a sentir na pele os efeitos dos excessos do passado. As consequências imediatas têm sido mais sentidas nos pólos: a extensão do gelo no Ártico diminuiu para os níveis mais baixos de sempre e a extensão do gelo na Antártida é o segundo mais baixo de sempre.

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RÚSSIA: “PUTIN SUCEDE A PUTIN” E INICIA QUINTO MANDATO COMO PRESIDENTE

O Presidente russo, Vladimir Putin, no poder desde 2000, tomou hoje posse no Kremlin, em Moscovo, para um quinto mandato de seis anos à frente da Rússia.

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O Presidente russo, Vladimir Putin, no poder desde 2000, tomou hoje posse no Kremlin, em Moscovo, para um quinto mandato de seis anos à frente da Rússia.

“Juro (…) respeitar e proteger os direitos humanos e civis e as liberdades, respeitar e proteger a Constituição, a soberania, a independência, a segurança e a integridade do governo”, declarou Putin, citado pela agência francesa AFP.

Putin disse que liderar a Rússia “é um dever sagrado” e prometeu que o país saíra “mais forte” do “período difícil” que atravessa.

A Rússia está em guerra com a Ucrânia, que invadiu em 2022, e é alvo de sanções internacionais por causa da ofensiva contra o país vizinho.

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GUERRA: RÚSSIA “ALERTA” QUE F-16 NA UCRÂNIA SERÁ CONSIDERADO “PROVOCAÇÃO”

A Rússia advertiu hoje que o envio de caças F-16 à Ucrânia será considerado uma provocação dos Estados Unidos e da NATO, estejam ou não capacitados para transportar armamento nuclear.

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A Rússia advertiu hoje que o envio de caças F-16 à Ucrânia será considerado uma provocação dos Estados Unidos e da NATO, estejam ou não capacitados para transportar armamento nuclear.

“Independentemente das alterações efetuadas aos aviões entregues, serão por nós considerados como portadores de armas nucleares e consideramos esse passo dos Estados Unidos e da NATO como uma deliberada provocação”, assinalou em comunicado o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo.

Moscovo tem sublinhado desde há vários anos que este tipo de aviões tem sido utilizados nas designadas “missões nucleares conjuntas” da NATO.

“Espera-se que surjam em breve no teatro de operações da Ucrânia aviões polivalentes F-16 de fabrico norte-americano (…), não podemos ignorar o facto de esses aviões pertencerem às plataformas de duplo equipamento: nuclear e não nuclear”, assinala o texto.

A Ucrânia insiste desde há semanas na necessidade de apressar o envio destes aviões face aos contínuos bombardeamentos das forças russas contra infraestruturas civis e posições do seu Exército.

A coligação de países ocidentais que há um ano se comprometeu em disponibilizar F-16 a Kiev inclui a Dinamarca, que se propõe enviar os primeiros aviões este verão, a Bélgica, Países Baixos e Noruega.

Moscovo tem condenado os planos ocidentais sobre o aumento do apoio de armamento a Kiev e a suas implicações nos combates na Ucrânia, que podem sugerir novas ameaças militares ocidentais dirigidas à Rússia.

Em particular, Moscovo acusa o ocidente de apoiar abertamente ações de sabotagem da Ucrânia em território russo, para além de fornecer a Kiev mísseis de longo alcance franceses e britânicos, e os novos ATACMS norte-americanos, que podem alcançar território russo.

A Rússia também acusa os EUA de prosseguir com os seus planos de utilização de mísseis de curto e médio alcance “em diversas regiões do mundo” e acrescenta que, quando esse armamento for efetivamente disponibilizado, responderá suspendendo a sua própria moratória sobre estes envios.

O MNE russo também denuncia as afirmações do Presidente francês, Emmanuel Macron, sobre o possível envio à Ucrânia de contingentes da NATO e salienta as informações sobre a presença no terreno de efetivos da Legião Estrangeira francesa.

A diplomacia russa acusa o bloco ocidental de procurar “uma maior escalada da crise ucraniana até um confronto militar direto dos países da NATO e Rússia” com o objetivo de provocar uma “derrota estratégica” a Moscovo.

Este cenário, segundo Moscovo, justifica a ordem emitida pelo Presidente russo Vladimir Putin às Forças Armadas sobre a realização “em breve” de manobras com armas nucleares táticas.

Caso se concretizem, estes exercícios — com o envolvimento da Força Aérea e Marinha –, poderão ocorrer em território ucraniano, pelo facto de o Distrito militar sul incluir as quatro regiões ucranianas ocupadas (Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia).

Moscovo também lamenta que a situação se encontre próximo do descalabro devido à acumulação de “decisões irracionais” por parte de Kiev e aliados ocidentais, e frisa que estas ameaças estão “especificamente” contempladas na doutrina de dissuasão nuclear da Rússia.

A Ucrânia tem garantido uma substancial ajuda financeira e armamento dos aliados ocidentais desde que a Rússia invadiu o país, em 24 de fevereiro de 2022.

Os aliados de Kiev também têm decretado sanções contra setores-chave da economia russa para tentar diminuir a capacidade de Moscovo de financiar o esforço de guerra na Ucrânia.

Já no terceiro ano de guerra, as Forças Armadas ucranianas têm-se confrontado com falta de armamento e munições, apesar das reiteradas promessas de ajuda dos aliados ocidentais e que agora parecem estar ultrapassadas.

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