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VINHAIS É OFICIALMENTE A CAPITAL DO FUMEIRO

Arrancou a 37ª Edicção da Feira do Fumeiro em Vinhais. O evento representa um dos mais prestigiados certames de promoção da mais tradicional gastronomia da região norte de Portugal. Até dia 12 de Fevereiro Vinhais é a Capital do Fumeiro. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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A abertura oficial da 37ª Feira do Fumeiro de Vinhais realizou-se esta Quinta-Feira 9 de Fevereiro de 2017, presidida por Dr. Fernando Freire, Presidente da CCDRN – Comissão de Coordenação do Desenvolvimento Regional do Norte. Estavam ainda o Dr. Fernando Bernardo, Diretor Geral da Alimentação e Veterinária (DGAV), a Dra. Graça Mariano, Subdiretora da DGAV, Dr. Pedro Portugal Gaspar, Diretor Geral da ASAE, Dr. Fernando Pereira, subdiretor da ASAE, Melchior Moreira, Presidente da Turismo Porto e Norte, Presidentes de Câmaras do distrito, Presidentes de Junta do concelho de Vinhais, representantes da Assembleia de Freguesias, entre outras entidades civis, militares e religiosas.

Américo Pereira, presidente da Câmara Municipal de Vinhais, referiu que o pavilhão do fumeiro é “um mega museu dos fumeiros das terras de Vinhais”. O certame é “uma montra de produtos” e que “as empresas e pessoas que participam no certame não trabalham somente para estes quatro dias, trabalham todo o ano” acrescentando que são “são mais de trezentos postos de trabalho diretos”. O edil frisou ainda que “a importância e a dinâmica económica da Feira do Fumeiro de Vinhais nota-se pelos quatrocentos expositores instalados na feira (com recusa de cerca de cem); na hotelaria lotada (em Vinhais e em terras limítrofes) e no empenho em melhorar este certame, ano após ano”.

Fernando Freire, Presidente da CCDRN – Comissão de Coordenação do Desenvolvimento Regional do Norte, destacou a importância “de fazer parte da história da Capital do Fumeiro”. Frisou “que é importante que o país perceba que existe uma dinâmica local, gente a fazer coisas e a trabalhar o ano inteiro, para que estes certames sejam um momento de exibição do seu trabalho”.

Tem assim início mais uma Feira do Fumeiro, onde a qualidade é reflexo de um dos maiores e mais reputados certames de gastronomia da região norte de Portugal.

ARRANCOU A 37ª FEIRA DO FUMEIRO DE VINHAIS

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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