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GOVERNO DEFENDE CAMPANHA PARA PROMOVER TURISMO DO INTERIOR DO PAÍS

O secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, defendeu hoje que é necessário trabalhar numa campanha que promova especificamente o turismo nos territórios do interior do país, as suas marcas e os seus ativos.

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O secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, defendeu hoje que é necessário trabalhar numa campanha que promova especificamente o turismo nos territórios do interior do país, as suas marcas e os seus ativos.

“Temos de comunicar mais o nosso interior. Queremos chegar a mais mercados, queremos projetar o interior e os seus territórios”, afirmou Nuno Fazenda, em Viseu, durante uma sessão pública do roteiro da Agenda para o Turismo no Interior.

Segundo o secretário de Estado, “no quadro de uma visão nacional, há espaço para as visões regionais, do interior e dos seus ativos”.

Comunicar mais é uma das cinco prioridades que Portugal deve ter para “impulsionar o turismo no interior como fator de desenvolvimento e coesão”.

“Queremos ter mais interior nas políticas públicas de turismo, impulsionar o potencial catalisador do turismo, o seu efeito multiplicador. Queremos investir nos territórios do interior e no turismo transfronteiriço”, garantiu.

Nuno Fazenda defendeu que, para impulsionar o turismo no interior, há também que ter como prioridade a valorização dos recursos turísticos, das redes e das rotas.

“Nunca teremos turismo sustentável se não assegurarmos a preservação e valorização do nosso património, dos nossos centros históricos, das nossas aldeias históricas, das nossas aldeias de xisto, das nossas serras. Essa é a base de sustentação da atividade turística”, sublinhou.

Apoiar as empresas com “mecanismos de diferenciação positiva dos investimentos”, qualificar mais os profissionais e “conectar fronteiras, redes, ligar territórios e destinos” foram outras prioridades que identificou.

O Governo pretende apresentar, em abril, a Agenda para o Turismo no Interior, com medidas que deem força a este setor e atraiam mais turistas nacionais e estrangeiros ao interior de Portugal.

Nuno Fazenda lembrou que “90% da procura turística está concentrada no litoral” de Portugal, sendo preciso “mais turismo ao longo de todo o território e de todo o ano”.

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CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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