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UMA RETROSPECTIVA SOBRE O RACISMO EM PORTUGAL

O racismo é uma realidade presente na nossa sociedade portuguesa. A discriminação racial tem sido responsável por inúmeros incidentes de violência, preconceito e exclusão social ao longo dos anos.

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O racismo é uma realidade presente na nossa sociedade portuguesa. A discriminação racial tem sido responsável por inúmeros incidentes de violência, preconceito e exclusão social ao longo dos anos.

O racismo tem causado profundas divisões sociais entre os diversos grupos étnicos em Portugal, o que tem tido consequências graves para a integração social do país. Muitas pessoas se sentem marginalizadas devido à sua cor da pele ou origem étnica, enquanto outras são vítimas de violência verbal ou até física simplesmente por causa desses fatores. Além disso, existem inúmeros casos de discriminação no mercado de trabalho contra as minorias étnicas – com as desvantagens salariais sendo frequentemente acentuadas nas áreas urbanizadas onde esses grupos estão concentrados. Também há relatos generalizados sobre barreiras institucionais na educação básica e nos serviços públicos (com alguns governantes questionando se os direitos dessas populações seriam respeitados).

De acordo com um estudo recente, publicado pelo Instituto de Ciência Política da Universidade do Minho, o racismo cresceu entre os portugueses desde 2012. Esta investigação concluiu que houve um aumento considerável na discriminação racial e étnica no país durante este período. Além disso, destacou-se que existem diferenças significativas nas perceções dos portugueses sobre questões relacionadas à igualdade de direitos civis para minorias nacionais e imigrantes.

No geral, as pessoas têm menor probabilidade de atribuir plenas liberdades às minorias quando se trata da educação ou do emprego. Por outro lado, as mulheres negras são particularmente propensas a ser vítimas de discriminação racial no mercado laboral português: elas representam apenas 1% dos profissionais altamente qualificados e 10% dos profissionais em geral enquanto os homens brancos correspondem a 80%. Em termos sociais, os cidadãos africanos foram mal recebidos por alguns elementos da população local quando chegaram à Europa por volta do início deste século.

Ao longo dos anos, o racismo tem sido uma questão social relevante em Portugal. Embora a Constituição portuguesa garanta o direito à igualdade e proíba qualquer discriminação, os estudos mostram que o racismo continua a ser um problema real na sociedade portuguesa. As polémicas recentes envolvendo as declarações do Partido CHEGA trouxe este assunto para o debate no seio da opinião publica. Paralelamente, outras preocupantes notícias têm vindo à tona: desde casos de violência racial nas ruas até a discriminação no ambiente de trabalho – parece que faltam medidas concretas por parte das autoridades locais e nacionais para combatê-lo. A ineficácia destas políticas leva muitos defensores dos direitos humanos a exigir legislação anti-racismo em Portugal; algo necessário já que mudança cultural só acontece quando existem consequências legais para aqueles que cometem crimes raciais. Por outro lado, é importante reforçar programas educativos nos estabelecimentos escolares e formar profissionais especializados capazes de lidar com conflitos relacionados com raça; isso contribuiria significativamente para erradicar preconceitos entre os jovens.

Nota: Conteúdo redigido por Inteligência Artificial.

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HOMENS SÃO MAIS AFETADOS POR DOENÇAS QUE LEVAM À MORTE PREMATURA – ESTUDO

Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

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Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

O estudo, divulgado na publicação médica The Lancet Public Health, baseou-se em dados globais de 2021 para comparar o número de anos de vida perdidos – devido a doença e a morte prematura – para 20 das principais causas de doença em homens e mulheres com mais de 10 anos.

A análise estima que o peso para 13 dessas 20 principais causas de doença, incluindo covid-19, lesões na estrada e problemas cardiovasculares e respiratórios, era em 2021 mais elevado em homens do que em mulheres.

Nos homens, a perda de saúde reflete-se sobretudo em patologias que levam mais à morte prematura, como cancro do pulmão, problemas cardíacos e doença renal crónica, segundo o estudo.

Por oposição, as mulheres, que tendem a viver mais tempo, são afetadas por doenças ou incapacidades que se arrastam ao longo da vida, como dor lombar, dor de cabeça, depressão, ansiedade, doença de Alzheimer e outras demências.

A análise feita exclui problemas de saúde específicos do sexo, como cancros da próstata e doenças ginecológicas, mas avalia as diferenças entre homens e mulheres afetados pelas mesmas patologias.

De acordo com os autores do trabalho, as diferenças entre homens e mulheres à escala global no que concerne à saúde foram consistentes desde 1990, excetuando para algumas doenças como a diabetes, cujo diferencial quase triplicou, atingindo mais os homens do que as mulheres.

“O desafio, agora, é conceber, aplicar e avaliar formas de prevenir e tratar as principais causas de morbilidade e mortalidade prematura, baseadas no sexo e no género, desde tenra idade e em diversas populações”, assinalou, citada em comunicado, uma das autoras do estudo, a epidemiologista brasileira Luísa Sorio Flor, do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington, Estados Unidos.

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ESTUDO REVELA ALTERAÇÕES CELULARES E MOLECULARES RESULTANTES DO DESPORTO

Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

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Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

A nova pesquisa, publicada na revista Nature, foi realizada em ratos e foram estudados 19 órgãos. Os resultados demonstram que a resposta do corpo ao exercício prolongado é mais complexa e abrangente do que se pensava anteriormente. Segundo os autores, a atividade física prolongada nesses animais causou alterações profundas no RNA, nas proteínas e nos metabolitos de quase todos os tecidos, fornecendo pistas para muitas condições humanas.

Para chegar a estas conclusões, os cientistas utilizaram uma série de técnicas laboratoriais para analisar alterações moleculares em ratos submetidos a semanas de exercício intenso.

Os cientistas estudaram vários tecidos, como coração, cérebro e pulmões, e descobriram que cada um dos órgãos mudava com o exercício, ajudando o corpo a regular o sistema imunológico, a responder ao stress e a controlar vias relacionadas com doenças inflamatórias do fígado, doenças cardíacas e tecidos.

A investigação foi liderada pelo MoTrPAC (consórcio de transdutores de atividade física), e nela participaram cientistas do Instituto Broad – Instituto Tecnológico do Massachusetts e da Universidade de Harvard – bem como da Universidade de Stanford e dos institutos nacionais de saúde dos Estados Unidos.

“Este é o primeiro mapa de um organismo inteiro que analisa os efeitos do treino em vários órgãos. Os recursos obtidos serão extremamente valiosos e já produziram muitas perspetivas biológicas potencialmente novas para exploração adicional”, enfatizou Steve Carr, do Broad.

De acordo com Natalie Clark, cientista computacional do Broad, “há uma variedade de experimentações diferentes nos mesmos tecidos e isso deu uma visão global de como todas essas diferentes camadas moleculares contribuem para a resposta ao exercício”.

No total, foram realizados quase 10 mil testes para fazer cerca de 15 milhões de medições em sangue e 18 tecidos sólidos, explicou, em comunicado, o Broad Institute. Os cientistas descobriram que o exercício afetou milhares de moléculas, com as mudanças mais extremas ocorrendo na glândula adrenal, que produz hormonas que regulam muitos processos importantes, como imunidade, metabolismo e pressão arterial.

A pesquisa permitiu observar diferenças por sexo em diversos órgãos, principalmente em relação à resposta imunológica. A maioria das moléculas de sinalização imunológica exclusivas das mulheres mostraram alterações nos seus níveis entre uma e duas semanas de treino, enquanto as dos homens mostraram diferenças entre quatro e oito semanas.

Para sua surpresa, os cientistas encontraram um aumento na acetilação de proteínas mitocondriais, envolvidas na produção de energia, e num sinal de fosforização que regula o armazenamento de energia, tanto no fígado como no organismo, que muda durante o exercício.

Essas modificações poderiam ajudar o fígado tornar-se menos gorduroso e menos propenso a doenças através de exercícios, e poderiam oferecer um alvo para futuros tratamentos da doença hepática gordurosa não alcoólica.

“Embora o fígado não esteja diretamente envolvido no exercício, ele sofre modificações que poderiam melhorar a saúde. Ninguém imaginava que essas alterações de acetilação e fosforização ocorreriam após o treino”, afirmou Jean-Beltran, que resume: “O exercício é um processo muito complexo e isso é só a ponta do icebergue. Os autores, que disponibilizaram os dados a toda a comunidade científica, esperam que as suas descobertas possam um dia ser utilizadas para adaptar o exercício ao estado de saúde de cada pessoa ou para desenvolver tratamentos que imitem os efeitos da atividade física.

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