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ECONOMIA & FINANÇAS

SISTEMA DE PAGAMENTOS EM TEMPO REAL ENTRA EM FUNCIONAMENTO

O TARGET, um novo sistema que permite a liquidação de pagamentos em euros e em tempo real, que permite uma maior segurança, entrou hoje em funcionamento, indicou o Banco de Portugal (BdP).

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O TARGET, um novo sistema que permite a liquidação de pagamentos em euros e em tempo real, que permite uma maior segurança, entrou hoje em funcionamento, indicou o Banco de Portugal (BdP).

“Após cinco anos de intenso trabalho conjunto a nível europeu, entrou hoje em funcionamento o novo TARGET, a plataforma do Eurossistema dedicada à liquidação de pagamentos em euros em tempo real”, anunciou hoje, em comunicado, o supervisor financeiro, notando que este sistema constitui um passo na “interligação e modernização” das infraestruturas de pagamento na Europa.

Esta plataforma (TARGET — ‘Trans-European Automated Real-time Gross settlement Express Transfer system) vem substituir o TARGET 2, em operação desde 2007.

O TARGET é composto por quatro serviços — ‘Central Liquidity Management’, para a liquidação de operações com bancos centrais; ‘Real-Time Gross Settlement (RTGS)’, para a liquidação de pagamentos de grande montante; TARGET 2 ‘Securities’, destinado ao pagamento de transações de títulos; e TARGET ‘Instant Payment Settlements’, para o pagamento de transferências imediatas em moeda de banco central.

“Com o novo TARGET, o Eurossistema otimiza os serviços que disponibiliza às instituições financeiras, alarga o horário para liquidação de pagamentos, concretiza uma renovação tecnológica com a adoção do ‘standard ISO 2022’, aumenta a segurança dos serviços perante as ameaças emergentes e, mais importante, continua a assegurar a liquidação de pagamentos em moeda de banco central, de forma mais segura, imediata, final e irrevogável”, sublinhou a instituição liderada por Mário Centeno.

No ano passado, o TARGET 2, que conta com mais de 40.000 participantes, processou 102,6 milhões de pagamentos, no valor de 570.539 biliões de euros.

Também em 2022, a componente portuguesa do sistema, operada pelo BdP, operou dois milhões de operações, no montante de 10,6 biliões de euros, o que corresponde a 51 vezes o Produto Interno Bruto (PIB) nacional.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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