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CERCA DE 190 MILHÕES DE CRIANÇAS EM 10 PAÍSES AFRICANOS SEM ÁGUA POTÁVEL

Cerca de 190 milhões de crianças em 10 países africanos vivem com os riscos, especialmente de saúde, da falta de acesso a água potável e saneamento, alerta o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).

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Cerca de 190 milhões de crianças em 10 países africanos vivem com os riscos, especialmente de saúde, da falta de acesso a água potável e saneamento, alerta o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).

Numa nova análise da situação, quando se assinala, hoje, o Dia Mundial da Água, a UNICEF sublinha que o aumento das ocorrências meteorológicas extremas causadas pelas alterações climáticas aumentou os perigos, apontando os casos recentes de Moçambique e do Maláui.

Nestes dois países, a destruição e as inundações causadas pelo ciclone Freddy deslocaram mais de 500.000 pessoas e “a falta de água potável levou a um aumento dramático dos casos de cólera”, especialmente no Maláui.

O Dia da Água é celebrado anualmente a 22 de março desde 1993 por iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) para aumentar a consciencialização sobre a necessidade urgente de milhares de milhões de pessoas em todo o mundo terem acesso a água potável e saneamento.

Em Lagos, na Nigéria, na área de Makoko as “crianças nadam e brincam em águas imundas cercadas por lixo”, lê-se no Relatório Mundial de Desenvolvimento da Água 2023 da ONU.

Na maior cidade da Costa do Marfim, Abidjan, milhares de famílias precisam de recolher água para as suas necessidades diárias nos pequenos riachos ou outros fluxos pontuais, como quando chove.

Isto porque, nesta cidade portuária e “centro económico em rápido crescimento”, muitas comunidades encontram-se sem abastecimento de água potável.

O relatório, lançado a coincidir com a primeira grande conferência da ONU sobre água em mais de 45 anos, que decorre desde hoje a até sexta-feira, revela que 26% da população mundial não tem acesso a água potável segura e 46% não tem acesso a saneamento básico.

A UNICEF descreve um quadro de “enorme lacuna que precisa ser preenchida” para cumprir as metas da ONU de garantir que todas as pessoas tenham acesso a água potável e saneamento até 2030.

De acordo com a ONU, uma em cada quatro pessoas — dois mil milhões de pessoas em todo o mundo — carece de água potável segura e 1,4 milhões de pessoas morrem anualmente de doenças relacionadas com a falta de água, saneamento e higiene.

Um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável do mundo é que todos tenham água potável e saneamento até 2030.

O custo estimado para atingir as metas é de pelo menos 600 mil milhões de dólares (556 mil milhões de euros) por ano, de acordo com Richard Connor, editor-chefe do relatório.

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GUERRA: BÉLGICA ANUNCIA ENTREGA DE CAÇAS F-16 À UCRÂNIA

O Governo belga anunciou hoje a decisão de acelerar a entrega de caças F-16 para a Ucrânia, tendo como objetivo que o primeiro avião de combate chegue no final do ano.

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O Governo belga anunciou hoje a decisão de acelerar a entrega de caças F-16 para a Ucrânia, tendo como objetivo que o primeiro avião de combate chegue no final do ano.

“Em coordenação com os nossos aliados F-16 e parceiros de coligação, o nosso país fará tudo o que estiver ao seu alcance para acelerar a entrega, se possível antes do final deste ano”, declarou a ministra da Defesa belga, Ludivine Dedonder, segundo o canal RTBF.

O Governo de Bruxelas indicou que terão de ser cumpridos três critérios: garantir a segurança do território belga, manter a operacionalidade da sua defesa e respeitar os compromissos internacionais, nomeadamente no quadro da NATO.

Além disso, os pilotos e técnicos ucranianos terão de estar suficientemente treinados para poderem operar estas aeronaves.

A Bélgica juntou-se à coligação internacional de F-16 em maio do ano passado e, inicialmente, a sua participação limitou-se à formação de pilotos ucranianos e de pessoal de apoio técnico e logístico, à semelhança de outros países como Portugal.

Após um estudo do Ministério da Defesa, o Governo decidiu entregar também aeronaves, que têm de ser retiradas do serviço e substituídas por F-35 mais modernos.

O primeiro-ministro belga, Alexander De Croo, anunciou em outubro passado, juntamente com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, durante uma visita surpresa deste último a Bruxelas, que a Bélgica estaria em condições de fornecer a Kiev os seus caças a partir de 2025.

A Bélgica também planeia enviar mísseis para sistemas de defesa aérea a partir dos seus próprios ‘stocks’, bem como atribuir 200 milhões de euros para participar na iniciativa alemã de fornecer estes equipamentos à Ucrânia.

“Continuaremos a mobilizar-nos nas próximas semanas para apoiar a Ucrânia. A nossa mensagem permanece a mesma: no dia em que a Rússia parar a sua invasão e desistir dos territórios ocupados ilegalmente, o conflito terminará”, declarou Ludivine Dedonder, insistindo que as hostilidades devem cessar e que o diálogo político e diplomático retomado.

No total, Países Baixos, Dinamarca, Bélgica e Noruega prometeram o envio de 45 caças para a Ucrânia.

As autoridades de Kiev têm exigido desde o começo da invasão da Rússia, em fevereiro de 2022, o envio de caças modernos, mas só em agosto do ano passado os Estados Unidos aprovaram a transferência dos caças norte-americanos da Dinamarca e da Holanda, que já se tinham oferecido para ceder estes aparelhos.

A chegada dos primeiros aparelhos foi indicada para acontecer no primeiro semestre deste ano, mas ainda não foi revelada nenhuma data, ao mesmo tempo que os pilotos ucranianos e pessoal de apoio mecânico e logístico prosseguem a sua formação em vários países aliados.

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TIKTOK GARANTE QUE VAI IGNORAR “ULTIMATO” DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA

A empresa chinesa ByteDance garantiu hoje não ter intenção de vender o TikTok, apesar de Washington ameaçar proibir a plataforma de vídeos nos Estados Unidos caso não corte os laços com a China.

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A empresa chinesa ByteDance garantiu hoje não ter intenção de vender o TikTok, apesar de Washington ameaçar proibir a plataforma de vídeos nos Estados Unidos caso não corte os laços com a China.

O Presidente dos EUA Joe Biden assinou na quarta-feira uma lei que dá à ByteDance nove meses para vender o TikTok (com uma possível extensão de três meses se o negócio estiver a decorrer), caso contrário será excluída das lojas da Apple e do Google em território norte-americano.

“A ByteDance não tem planos de vender o TikTok”, afirmou hoje a empresa na Toutiao, uma rede social chinesa da qual também é proprietária.

A Bytedance esclareceu ainda que “não há nada de verdade” sobre os rumores de que a empresa estaria a explorar opções para vender o TikTok sem o algoritmo utilizado pela aplicação.

No início da semana, o TikTok já tinha anunciado que iria iniciar uma ação judicial para bloquear a legislação, que considera inconstitucional.

“Continuaremos a lutar pelos vossos direitos nos tribunais. Os factos e a Constituição estão do nosso lado e esperamos prevalecer”, garantiu hoje o líder do TikTok, Shou Zi Chew, natural de Singapura.

Com vídeos de curta duração, o TikTok, que atraiu mais de 1,5 biliões de utilizadores em todo o mundo, é acusado há vários anos nos Estados Unidos e na Europa de causar comportamento viciante entre adolescentes.

Na quarta-feira, o TikTok suspendeu uma funcionalidade que recompensa o tempo passado ao ecrã, devido ao risco de aumentar a dependência, depois de a Comissão Europeia abrir uma investigação e ameaçar suspender a aplicação.

O Partido Republicano acusou também a plataforma de vídeos de permitir a Pequim espiar e manipular os norte-americanos.

Isto porque uma lei chinesa de 2017 exige que as empresas locais entreguem dados pessoais que possam interessar à segurança nacional, mediante pedido das autoridades.

No sábado, o TikTok disse que uma eventual interdição da plataforma nos Estados Unidos ia “violar a liberdade de expressão” dos 170 milhões de utilizadores no país.

Um porta-voz da aplicação acrescentou que a lei ia “devastar sete milhões de empresas e fechar uma plataforma que contribui com 24 mil milhões de dólares (22,4 mil milhões de euros) por ano para a economia norte-americana”, num ’email’ enviado à agência de notícias France-Press.

A possível interdição do Tik Tok foi uma das contrapartidas aceites pelos democratas para obter o apoio dos republicanos para um novo pacote de ajuda militar de 61 mil milhões de dólares (57 mil milhões de euros) à Ucrânia.

No final de março, Taiwan, que já tinha proibido o TikTok em aparelhos de organismos públicos, declarou a plataforma uma “ameaça à segurança nacional”, devido ao “controlo substancial” de “atores estrangeiros hostis”.

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