Ligue-se a nós

NACIONAL

DESIGUALDADES E CORRUPÇÃO AMEAÇAM A DEMOCRACIA – RELATÓRIO

Mais de três quartos dos portugueses vêem na desigualdade económica e na corrupção as maiores ameaças à democracia, de acordo com um relatório da Fundação Aliança das Democracias, do ex-secretário-geral da Aliança Atlântica Anders Fogh Rasmussen.

Online há

em

Mais de três quartos dos portugueses vêem na desigualdade económica e na corrupção as maiores ameaças à democracia, de acordo com um relatório da Fundação Aliança das Democracias, do ex-secretário-geral da Aliança Atlântica Anders Fogh Rasmussen.

No relatório hoje divulgado, baseado em 50 mil questionários realizados online em 53 países, 81% dos inquiridos portugueses apontou a desigualdade económica e corrupção como ameaças ao regime democrático, enquanto 62% apontou a influência das grandes empresas globais e 49% destacou os limites à liberdade de expressão.

O combate à pobreza deve ser a maior prioridade do Governo, defendem os cidadãos portugueses que responderam ao inquérito, com 51% das respostas centradas na redução do número de pobres, 44% em melhorar o Serviço Nacional de Saúde e a mesma percentagem a defender o combate à corrupção.

Nas questões sobre a invasão russa da Ucrânia, metade dos portugueses inquiridos defende que o país deve romper os laços económicos com a Rússia por causa da guerra.

O regime de Moscovo é olhado com uma opinião negativa ou muito negativa por 77% dos portugueses que responderam ao inquérito da Fundação Aliança das Democracias.

Quanto ao apoio à Ucrânia, em Portugal 47% dos inquiridos considerou que está no volume certo, enquanto 40% respondeu que ainda não é suficiente.

No que toca à China, 48% tem uma visão negativa de Pequim e 42% dos portugueses questionados defende que Portugal deve cortar relações económicas se Taiwan for invadida.

A maior parte dos inquiridos portugueses (53%) considera que as redes sociais têm um impacto positivo na democracia portuguesa, enquanto 31% considera que o efeito é negativo. Neste assunto, 49% defende que haja mais regulação no setor.

O estudo hoje divulgado será discutido na sexta Cimeira da Democracia, que se realiza em Copenhaga na próxima semana (dias 15 e 16 de maio), organizada pela Fundação Aliança de Democracias (também conhecida como Rasmussen Global).

No encontro estarão presentes, entre outras personalidades, o atual secretário-geral da Aliança Atlântica, Jens Stoltenberg, a primeira-ministra da Estónia, Kaja Kallas, a líder da oposição bielorrussa no exílio, Svetlana Tikhanovskaya, o Presidente checo, Petr Pavel, a ex-líder da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos Nancy Pelosi, e a ex-primeira-ministra do Reino Unido Liz Truss.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

Online há

em

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

LER MAIS

NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

Online há

em

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

LER MAIS
Subscrever Canal WhatsApp
RÁDIO ONLINE
Benecar - Cidade do Automóvel
ASSOCIAÇÃO SALVADOR, HÁ 20 ANOS A TIRAR SONHOS DO PAPEL

LINHA CANCRO
DESPORTO DIRETO

RÁDIO REGIONAL NACIONAL: SD | HD



RÁDIO REGIONAL VILA REAL


RÁDIO REGIONAL CHAVES


RÁDIO REGIONAL BRAGANÇA


RÁDIO REGIONAL MIRANDELA


MUSICBOX

WEBRADIO 100% PORTUGAL


WEBRADIO 100% POPULAR


WEBRADIO 100% LOVE SONGS


WEBRADIO 100% BRASIL


WEBRADIO 100% OLDIES


WEBRADIO 100% ROCK


WEBRADIO 100% DANCE


WEBRADIO 100% INSPIRATION

KEYWORDS

FABIO NEURAL @ ENCODING


NARCÓTICOS ANÓNIMOS
PAGAMENTO PONTUAL


MAIS LIDAS