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ECONOMIA & FINANÇAS

DESEMPREGO ESTÁ EM NÍVEIS HISTORICAMENTE BAIXOS (SEGUNDO O GOVERNO)

O secretário de Estado do Trabalho, Miguel Fontes, considerou hoje que a taxa de desemprego, que o INE indicou ter-se fixado em maio em 6,4%, “está em níveis historicamente muito baixos”, representando “um bom problema” para o Governo.

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O secretário de Estado do Trabalho, Miguel Fontes, considerou hoje que a taxa de desemprego, que o INE indicou ter-se fixado em maio em 6,4%, “está em níveis historicamente muito baixos”, representando “um bom problema” para o Governo.

“Olhamos para estes números e para esta taxa de desemprego, ontem [quinta-feira] divulgada pelo INE [Instituto Nacional de Estatística] de 6,4%, com muita confiança, sem qualquer triunfalismo. São números muito positivos”, referiu.

À margem da 1.ª Feira de Emprego e Mostra Formativa de Coimbra, que decorre no Convento S. Francisco, o governante evidenciou que os números do desemprego, referentes a maio, fazem deste mês um dos melhores “de uma série longuíssima de anos”.

“Estamos com um universo de desempregados que é particularmente reduzido e eu costumo dizer que esse é um bom problema. Como secretário de Estado do Trabalho, prefiro ter esse problema do que o inverso, que é o problema de um alto nível de desemprego”, sustentou.

No seu entender, estes números desafiam os empregadores, que “têm de competir pelo talento, pelo fator das pessoas”.

“Isso traz consigo algumas dinâmicas positivas, sendo uma delas o aumento dos salários dos trabalhadores portugueses. Até agora nós vimos um aumento significativo este ano, em cerca de 8% no trabalho que é declarado à Segurança Social, o que nos deixa particularmente satisfeitos”, referiu.

Em declarações à agência Lusa defendeu ainda que, ao melhorarem-se os salários e as condições de trabalho dos portugueses, contribui-se para uma economia mais robusta e competitiva.

“Não é uma primeiro que a outra: é nós fazermos tudo isto em simultâneo. Hoje, se alguma coisa caracteriza as sociedades contemporâneas e as empresas que atuam no mercado, é a disputa pelo talento”, concretizou.

A taxa de desemprego fixou-se em 6,4% em maio, um aumento homólogo de 0,4 pontos percentuais, mas uma diminuição de 0,1 pontos face ao valor registado no mês anterior, segundo dados do INE.

Segundo a autoridade estatística, a população desempregada (338.600) diminuiu em relação ao mês anterior (1,7%) e a três meses antes (6,4%), tendo aumentado relativamente ao mês homólogo (8,5%).

ECONOMIA & FINANÇAS

RECICLAGEM EM PORTUGAL CONTINUA AQUÉM DAS METAS DEFINIDAS

A recolha seletiva de resíduos em Portugal continua abaixo das metas definidas para 2025, sendo o plástico o menos reciclado, segundo dados da Agência Portuguesa do Ambiente (APA).

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A recolha seletiva de resíduos em Portugal continua abaixo das metas definidas para 2025, sendo o plástico o menos reciclado, segundo dados da Agência Portuguesa do Ambiente (APA).

No relatório da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) sobre reciclagem relativo a 2022, a recolha indiferenciada (lixo comum) representa 77% dos resíduos recolhidos, enquanto a recolha seletiva (reciclagem) representa apenas 21%.

A APA alerta que, apesar de algumas melhorias na recolha seletiva, que tem aumentado na última década, a taxa de recolha indiferenciada “mantém-se elevada” e que “é crucial inverter” o panorama.

Segundo os dados do relatório, o vidro foi o resíduo mais reciclado em 2022, representando cerca de 55% da recolha, enquanto a percentagem de plástico reciclado é de apenas 22% e a de papel e cartão de 47%.

A agência refere que nos resíduos urbanos produzidos em Portugal, a maioria – cerca de 57% – é depositada em aterro e apenas 16% são encaminhados para reciclagem.

A recolha de resíduos indiferenciados representa cerca de 80% do recolhido em 2022, sendo este um indicador “que ao longo dos anos não tem dado sinais de melhoria”, apesar dos investimentos efetuados para o efeito.

A APA diz ainda que os resíduos recolhidos de forma indiferenciada têm “um enorme potencial” que é pouco aproveitado, por terem como destino o aterro ou a valorização energética.

Citada em comunicado a propósito do Dia Internacional da Reciclagem, que se comemora hoje, a diretora executiva da Sociedade Ponto Verde, Ana Trigo Morais, defende que Portugal “tem feito um trabalho notável no que diz respeito à reciclagem de embalagens” e o sistema “tem vindo a evoluir”, mas considera que “é preciso acelerar” porque o país “tem novas metas para cumprir”.

“Motivar para gerar ainda mais ação é fundamental. São os cidadãos que depositam as suas embalagens nos ecopontos e, por isso, a par de terem ao dispor um serviço de qualidade e conveniente, há que investir em campanhas de proximidade e diferenciadoras, ensinando o impacto positivo que este gesto tem no planeta”, argumenta.

De acordo com os objetivos definidos pela União Europeia, os estados-membros devem reciclar cerca de 65% de todas as embalagens colocadas no mercado até ao final de 2025.

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ECONOMIA & FINANÇAS

IMPOSTOS: COBRANÇA COERCIVA DE DÍVIDAS FISCAIS DISPARA 21% EM 2023

O valor da cobrança coerciva de dívidas fiscais ascendeu a 1.294,9 milhões de euros em 2023, mais 20,9% face ao ano anterior, segundo a Conta Geral do Estado (CGE) do ano passado, hoje divulgada.

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O valor da cobrança coerciva de dívidas fiscais ascendeu a 1.294,9 milhões de euros em 2023, mais 20,9% face ao ano anterior, segundo a Conta Geral do Estado (CGE) do ano passado, hoje divulgada.

A Conta Geral do Estado de 2023, publicada hoje pela Direção-Geral do Orçamento (DGO) e entregue na quarta-feira à Assembleia da República e ao Tribunal de Contas, revela que foi registado em receita do Estado decorrente da cobrança coerciva um acréscimo de 223,6 milhões de euros em 2023 face a 2022, totalizando 1.294,9 milhões de euros.

Para este acréscimo contribuíram, essencialmente, o imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS), com um acréscimo de 24,3%, o imposto sobre o valor acrescentado (IVA), com um aumento de 15,2%, e nos juros de mora, de 34,8%.

Apenas se observa um decréscimo pouco significativo na recuperação de dívidas relativas ao Imposto do Selo (IS) e nas reposições não abatidas nos pagamentos, de 23,1% e 37,8%, respetivamente, o correspondente a cerca de 3,4 e 0,4 milhões de euros.

O IRS é o imposto com o maior peso das dívidas fiscais recuperadas (29,7%), totalizando 384,8 milhões de euros, seguido pelo IRC (14,8%), com um total de 191,2 milhões de euros, e pelo IVA (23,3%), que ascendeu a 301,3 milhões de euros.

Por outro lado, as reposições não abatidas nos pagamentos têm o menor peso das dívidas fiscais recuperadas (0,1%), seguida pelo imposto do selo (1%).

De acordo com a CGE, a receita por cobrar pela Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) — passado o prazo de cobrança voluntária – ascendeu a 26.757,7 milhões de euros no final de 2023, representando um aumento de 10,2% face ao valor de 2022.

O documento indica que “para esta evolução contribuiu o aumento de 721,4 milhões de euros (+10,1%) da dívida ativa e de 1726,6 milhões de euros (+19,9%) da dívida incobrável”.

No final de 2023, 29,9% da carteira correspondia a dívida ativa, 31,6% a suspensa e 38,9% classificada como incobrável.

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