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BRAGANÇA: SOUTO MOURA DEBATE “ARQUITECTURA”

O reputado arquitecto Eduardo Souto de Moura é o homenageado em Bragança pelo Plast&Cine 2017, e participa no debate sobre a arquitectura e a “arte pública”.

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O premiado arquitecto português Eduardo Souto de Moura é o homenageado do Plast&Cine 2017, um certame que, esta sexta-feira e sábado, põe Bragança a conversar sobre arquitectura e a fazer arte pública, de acordo com a organização.

Hoje e amanhã, Bragança junta Souto de Moura e Álvaro Siza, os dois arquitectos portugueses distinguidos com o prémio Pritzker, além de vários outros convidados, e promove exposições, conferências, espectáculos, envolvendo também a comunidade local.

Esta será a segunda vez que a cidade transmontana acolhe o Plast&Cine, depois de, em 2015, a pintora transmontana Graça Morais ter sido a homenageada no evento, resultado de uma parceria entre a Câmara de Bragança e a Editorial Novembro – Edições Cão Menor.

Há sete anos que o Plast&Cine homenageia, em cada edição, uma figura das Artes e a sua obra com eventos que permitem revisitar o espólio e o legado artístico e a interacção de diferentes públicos, contando para o efeito com a presença do homenageado.

O Plast&Cine homenageou, em 2009, Emília Nadal; no ano seguinte José Rodrigues; em 2011, Cruzeiro Seixas; em 2012, Roberto Chichorro; e, em 2013, Júlio Pomar, tendo as primeiras edições decorrido na cidade de Lamego.

Eduardo Souto de Moura é a personalidade em destaque nesta edição em Bragança, cidade onde assinou dois projectos de espaços culturais emblemáticos, nomeadamente o Centro de Interpretação da Cultura Sefardita do Nordeste Transmontano e o Centro de Arte Contemporânea Graça Morais. Estes dois equipamentos culturais localizam-se na Rua de Abílio Beça, que é já conhecida como “a rua dos museus”.

É no Centro de Arte Contemporânea que vão decorrer alguns dos eventos previstos para estes dois dias. Hoje será inaugurada a exposição Eduardo Souto de Moura – Proporção e Desígnio, e realizar-se-á a iniciativa À conversa com Souto de Moura e Siza Vieira, conduzida pela jornalista Ana Sousa Dias.

Entre os dois eventos, está também programada uma visita ao Centro de Interpretação da Cultura Sefardita. A homenagem começa, contudo, na rua, em plena praça da Sé, a zona central da cidade que acolherá uma exposição de arte pública realizada pelos alunos das escolas e por utentes das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) de Bragança.

Das escolas e das IPSS da cidade surgiram também outros trabalhos sobre o homenageado que podem ser visitados na exposição, a inaugurar no Centro de Fotografia Georges Dussaud.

Esta edição do Plast&Cine conta com a colaboração da Atarqui, a Associação Transmontana de Arquitectos, que preparou a exposição Arquitectura na Rua, apontada pela organização como “um dos momentos altos do evento”. Trabalhos da autoria de 14 arquitectos vão ser mostrados em expositores, nas montras e fachadas de lojas comerciais do centro da cidade, segundo a organização.

Outro dos destaques desta edição fica reservado para o segundo dia do programa com a conferência Conversas de Arquitectos, no Centro de Arte Contemporânea Graça Morais. A iniciativa “vai tratar da arquitectura tradicional na actualidade, sem esquecer os temas que são caros à região como Pombais do Nordeste Transmontano, Construção sustentável /ecológica e Reboco/revestimento tradicional, entre outros”.

A obra de Souto de Moura no Centro de Arte Contemporânea de Bragança será o tema da conferência de encerramento, precedida pelo lançamento do livro PLAST&CINE 2015 Graça Morais, Vida e Obra, alusivo à homenagem feita, em 2015, à pintora transmontana.

O Plast&Cine 2017 encerra com o espectáculo teatral Variações de António, no Teatro Municipal de Bragança.

LUSA

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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REGIÕES

FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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