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PORTO: MALA SUSPEITA NA RUA DA ALEGRIA

A rua da Alegria esteve cortada, ao início da madrugada de sexta-feira, devido à presença de uma mala suspeita. É o terceiro caso do género, em cinco dias.

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A rua da Alegria esteve cortada, ao início da madrugada de sexta-feira, devido à presença de uma mala suspeita. Este é o terceiro caso do género, em cinco dias.

A rua da Alegria, no Porto, esteve cortada durante pouco mais de uma hora, esta madrugada de sexta-feira, no troço entre a rua das 12 Casas e a rua da Constituição.

A PSP foi alertada para uma mala suspeita junto a um prédio, na rua da Alegria, cerca das 0.30 horas desta sexta-feira, e mobilizou um dispositivo de segurança que criou um perímetro de segurança no local.

A brigada de inativação de minas da PSP esteve no local a averiguar a perigosidade do objecto. Cerca da 1.35 horas da madrugada desta sexta-feira, conclui que se tratava de um falso alarme. A rua foi, entretanto, reaberta.

Três casos em cinco dias:

Este é o terceiro caso do género, em cinco dias. No domingo, mala suspeita foi detetada na dependência da Caixa Geral de Depósitos de Damião de Góis, no centro do Porto, levando a PSP a cortar o trânsito naquela rua durante duas.

Na noite de quinta-feira, um objecto estranho encontrado na rua do Bonfim, no Porto, motivou o corte daquele artéria e a evacuação de três prédios.

A Brigada de Inativação de Minas esteve no local e constatou que o artefacto, embora parecendo um explosivo, não tinha qualquer material explosivo. Foi removido pela PSP, que investiga a autoria do crime.

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MATOSINHOS: ESCOLA GONÇALVES ZARCO EVACUADA DEVIDO A QUEDA DE ÁRVORE

A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

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A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

Em declarações à Lusa, fonte das Relações Públicas do Comando Metropolitano da PSP do Porto disse que uma árvore caiu sobre a vedação daquela escola e provocou danos em viaturas estacionadas.

Segundo a fonte, não há vítimas, mas, uma vez que a escola é rodeada por árvores, foi decidido evacuar o estabelecimento de ensino como medida de precaução.

Ainda em Matosinhos, cerca das 08:20, uma árvore caiu sobre a linha do metro, junto à estação de Pedro Hispano, obrigando à interrupção da circulação até cerca das 08:40.

Neste concelho, há ainda a registar inundações, nomeadamente da via pública, e a queda de telhas sobre viaturas estacionadas.

No concelho do Porto, além de inundações, registou-se a queda de um telhado, na rua Silva Porto, na freguesia da Paranhos, que obrigou ao corte da via durante os trabalhos de remoção.

Neste caso, registaram-se também danos numa viatura estacionada.

A circulação na Linha ferroviária de Guimarães, entre as estações de Santo Tirso e Guimarães, encontra-se suspensa devido à queda de uma árvore, divulgou a empresa de transporte.

Numa nota na sua página oficial do Facebook, publicada pelas 09:30, a CP — Comboios de Portugal alerta para a situação ocorrida, sem dar mais pormenores.

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MATOSINHOS: HOMEM DETIDO DE VIOLAR MULHER EM “ENCONTRO SEXUAL”

Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

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Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

Em comunicado, a Polícia Judiciária explica que a vítima tem cerca de 30 anos e “dedica-se à prostituição, anunciando os seus serviços em plataforma online”.

Segundo o texto, “no dia dos factos, no decurso de práticas sexuais entre ambos, gerou-se um conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado e o suspeito não querer pagar esse excesso”.

No decorrer do conflito, lê-se, o detido “acabou por mostrar-se extremamente violento, agredindo física e verbalmente a vítima, partindo o recheio da habitação e forçando-a a práticas sexuais através de agressões e do uso da força física”.

O detido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.

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