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SEF DESMANTELA GRUPO DE TRÁFICO HUMANO

Quatro cidadãos estrangeiros indiciados por vários crimes, incluindo “tráfico de pessoas, lenocínio e ofensas à integridade física”, foram detidos na Figueira da Foz, pelos Serviços de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), anunciou hoje esta força de segurança.

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Quatro cidadãos estrangeiros indiciados por vários crimes, incluindo “tráfico de pessoas, lenocínio e ofensas à integridade física”, foram detidos na Figueira da Foz, pelos Serviços de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), anunciou hoje esta força de segurança.

Os detidos “aliciavam, transportavam e mantinham sob a sua dependência um grupo de mulheres, todas estrangeiras, forçadas a prostituir-se na via pública”, afirma o SEF, em comunicado.

A operação, que culminou nas detenções, foi desenvolvida no âmbito de um processo titulado pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Coimbra e investigado pelo SEF num espaço de tempo “muito curto, tendo em conta a gravidade” dos crimes que estariam a ser praticados.

“Os avultados lucros obtidos com a exploração sexual das mulheres permitia-lhes uma vida de ócio associada à prática de outros crimes”, afirma o SEF.

As cidadãs estrangeiras “eram obrigadas a garantir um mínimo diário de rendimentos para o grupo que rondaria os 200 euros, prostituindo-se ao longo da Estrada Nacional 109 [Porto-Aveiro-Figueira da Foz-Leiria] e noutros locais da zona centro”.

Para “evitar o controlo policial, os agora detidos não transportavam as mulheres, deslocando-se estas de transportes públicos e táxis, embora depois, ao longo do dia, fossem sendo controladas pelo grupo, que frequentemente recorria a ameaças e agressões, quando as mulheres não cumpriam com as regras e objetivos delineados”, acrescenta o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.

Outra das estratégias utilizadas pelo grupo passava pelas “constantes alterações dos locais de residência, conforme foi apurado durante as investigações”.

Na operação desencadeada pelo SEF, que contou com o apoio da PSP da Figueira da Foz, foram ainda apreendidas “uma viatura de alta cilindrada e uma importante quantia monetária”.

O SEF fez ainda duas buscas domiciliárias em locais onde os detidos pernoitavam juntamente com algumas mulheres, tendo sido identificadas cinco cidadãs estrangeiras, uma das quais “procurada pelas autoridades do seu país a instâncias de familiares”.

Depois de presentes a tribunal para primeiro interrogatório e aplicação de medidas de coação, dois dos arguidos vão aguardar o desenrolar do processo em prisão preventiva, enquanto os outros são obrigados a apresentações diárias e estão impedidos de sair da freguesia de residência, entre outras medidas.

O SEF contou com 14 inspetores na operação, que decorreu durante um período de cerca de 24 horas, adianta a força de segurança.

LUSA

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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