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MAIS UMA VÍTIMA DO JOGO “BALEIA AZUL”

Rapariga de 14 anos foi internada no hospital de Braga com sinais de automutilação. Procuradoria-Geral da República tem pelo menos três inquéritos em curso por causa do jogo.

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Rapariga de 14 anos foi internada no hospital de Braga com sinais de auto-mutilação. Procuradoria-Geral da República tem pelo menos três inquéritos em curso por causa do jogo.

A jovem deu primeiro entrada no hospital de Guimarães, tendo depois sido transferida para Braga. Estava acompanhada por amigo mais velho que terá contado aos médicos que os cortes teriam sido feitos pela própria rapariga com recurso a um X-ato e que seria uma das missões do jogo Baleia Azul, adianta o Jornal de Notícias. Apresentava feridas no pescoço e nos braços.

Já na terça-feira a PSP de Viseu confirmou que tinha em curso uma investigação relacionada com o jogo Baleia Azul, depois de uma jovem de 14 anos ter feito cortes superficiais, com uma lâmina, na zona do pescoço.

De acordo com o comandante Víctor Rodrigues, a mãe da adolescente denunciou a situação na segunda-feira, descrevendo procedimentos que “terão sido iguais aos que têm sucedido em outros casos, com ameaças à jovem e a família”, disse à Lusa.

“Depois de tanta notícia na comunicação social, a jovem decidiu pesquisar no ‘Google’ sobre o jogo ‘Baleia Azul’, acabando por ser contactada por um indivíduo, que se supõe que seja brasileiro, e que insistiu para que participasse no jogo”, descreveu.

Victor Rodrigues informou que a adolescente de 14 anos “fez os cortes superficiais na zona do pescoço com uma lâmina”, numa altura em que se encontrava na escola.

Em Portugal já existem vários relatos de jovens que precisaram de ser internados. O primeiro caso conhecido em Portugal foi o de uma jovem de 18 anos que se atirou de um viaduto para a linha férrea, em Albufeira, no final de abril.

A Procuradoria-Geral da República tem pelo menos três inquéritos a decorrer relacionados com o jogo nas comarcas de Setúbal, Portalegre e Faro.

A Baleia Azul é jogo online que terá surgido na Rússia, em que um curador dá indicações aos jovens dos desafios que têm realizar. O jogo tem 50 etapas e entre elas a automutilação. A final será o suicídio. Há relatos em vários países de jovens que terão tentado suicidar-se.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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