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ECONOMIA & FINANÇAS

RYANAIR PROMETE BAIXAR MAIS OS PREÇOS

A low cost irlandesa está em negociações com a Boeing para juntar mais dois ou três aviões 737 jatos à sua frota, de acordo com a Bloomberg.

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A Ryanair está a planear acelerar a expansão na Europa de forma a reduzir a dependência do mercado britânico e tirar proveito dos problemas financeiros dos seus principais concorrentes regionais. A low cost irlandesa está em negociações com a Boeing para juntar mais dois ou três aviões 737 jatos à sua frota, de acordo com a Bloomberg. As previsões da Ryanair para este ano dão conta de que os preços devem voltar a diminuir entre 5 a 7%.

Em comunicado, a companhia aérea anunciou as próximas metas da empresa e explicou que pretende ainda avançar com concessões de outros dez aviões ao longo do ano de 2019. Assim, a Ryanair considera ser mais fácil dar um novo impulso no crescimento em Itália – que assiste à derrapagem da Air Italia –, Alemanha, Polónia e Roménia. Além disso, a companhia aérea prevê um aumento no lucro fiscal de 2018 de cerca de 8% para entre 1,4 mil milhões de euros e 1,45 mil milhões de euros.

“Há uma enorme quantidade de oportunidades por toda a Europa à medida que crescemos e um dos factores limitantes continua a ser a transferência de aeronaves”, sustentou o director financeiro da Ryanair, Neil Sorahan, em entrevista à mesma agência por telefone. “Dissemos à Boeing que se notarem lacunas no seu inventário e tiverem aviões adicionais nós ficamos com eles”, acrescentou o responsável pelas contas da low cost irlandesa.

Na mesma nota, a empresa de aviação liderada por Michael O’Leary afirma que o aumento na procura a que se assistiu em 2016 ajudou a que no último ano fiscal, finalizado a 31 de Março, se registasse um acréscimo no lucro líquido, que está actualmente nos 1,32 mil milhões de euros (no ano anterior situava-se nos 1,24 mil milhões de euros). Em relação ao número de passageiros, aumentou 13% para 120 milhões.

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CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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