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ECONOMIA & FINANÇAS

AEROPORTO COM MAIOR POTENCIAL DE EXPANSÃO

O presidente do Conselho Metropolitano do Porto (CmP), Emídio Sousa, afirmou esta segunda-feira que a ANA – Aeroportos de Portugal “vê no aeroporto do Porto a grande alternativa para o esgotamento do de Lisboa”.

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O presidente do Conselho Metropolitano do Porto (CmP), Emídio Sousa, afirmou esta segunda-feira que a ANA – Aeroportos de Portugal “vê no aeroporto do Porto a grande alternativa para o esgotamento do de Lisboa”.

Emídio Sousa, que se reuniu com a administração da ANA, no Porto, afirmou ter ficado “agradavelmente surpreendido” com a “abertura de partilha e de diálogo” demonstrada pelo presidente executivo da ANA, Carlos Lacerda.

“Vejo uma abertura grande, uma abertura de partilha de informação e de ouvir as preocupações” da região e em especial dos municípios envolventes ao aeroporto do Porto” – Maia, Matosinhos e Vila do Conde – relacionadas com “problemas de acessos viários”, disse Emídio Sousa.

Segundo o presidente do CmP, nesta reunião ficou o compromisso da ANA de dar a conhecer “toda a informação técnica”, com regularidade, sobre a expansão do aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto.

“O aeroporto vai ser expandido e é o que tem maior potencial de expansão em Portugal. Vejo até na ANA a vontade de dar ao aeroporto do Porto uma nova dimensão face ao esgotamento do aeroporto de Lisboa”, destacou.

O presidente do CmP adiantou também que a ANA “tem muita vontade de trazer novas companhias aéreas para o Porto” e que “veria com bons olhos que a TAP criasse um ‘hub’ no Porto para voos intercontinentais”, ideia que os autarcas da Área Metropolitana do Porto (AMP) já defenderam.

O vice-presidente da AMP e presidente da Câmara da Maia, Bragança Fernandes, que também esteve presente nesta reunião, afirmou esperar agora que tudo aquilo que Carlos Lacerda “estabeleceu” com o CmP seja cumprido, ou seja, que promova “reuniões periódicas com as autarquias e com a AMP”.

“A ANA é um estado dentro do próprio estado e só se tem preocupado com o que está dentro da vedação. É inadmissível ter lá construções que a câmara não tem conhecimento”, exemplificou.

Bragança Fernandes congratulou-se com o facto de a ANA ter afirmado na reunião pretender aumentar de “nove milhões para dez milhões” o número de passageiros no aeroporto do Porto, sendo que “cada milhão de passageiros representa mais 700 postos de trabalho”.

Contudo, realçou ser necessário “acautelar” o que implicará este crescimento, nomeadamente “as viaturas que se deslocarão” até à infraestrutura aeroportuária, através da criação de parques de estacionamento e de melhoramentos nos acessos viários, para que os municípios envolventes não sejam perturbados.

A presidente da Câmara de Vila do Conde, Elisa Ferraz, salientou que o seu município, o de Matosinhos e o da Maia sofrem “prejuízos, quer ambientais como urbanísticos e patrimoniais” com o facto de o aeroporto estar implementado onde está.

“Sendo certo que estamos a prestar um serviço regional importante, somos três municípios penalizados e há que nos ressarcir”, defendeu.

Esta reunião foi realizada a pedido do CmP, quando a AMP exigiu ser ouvida pela ANA relativamente aos planos de expansão do aeroporto do Porto.

LUSA

ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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