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NACIONAL

CHEFE DO ESTADO-MAIOR DEFENDE INVESTIMENTO PERMANENTE NO EXÉRCITO

O Chefe do Estado-Maior do Exército defendeu hoje que os militares “não trabalham de improviso” e que, perante isso, é preciso manter um investimento permanente nas Forças Armadas nos tempos atuais, que são “inesperados”.

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O Chefe do Estado-Maior do Exército defendeu hoje que os militares “não trabalham de improviso” e que, perante isso, é preciso manter um investimento permanente nas Forças Armadas nos tempos atuais, que são “inesperados”.

Os militares têm de “estar permanentemente prontos para responder, porque nós não sabemos e não vamos improvisar. Os exércitos não se improvisam e, por isso, o país e os nossos cidadãos têm de estar conscientes dessa necessidade”, defendeu o general Eduardo Mendes Ferrão.

“Conscientes de que é preciso manter um investimento permanente no Exército e nas Forças Armadas, um investimento garantindo que tem os recursos necessários, seja os humanos, seja os materiais. Não pode haver interrupções, porque o Exército precisa de estar sempre pronto”, referiu o Chefe do Estado-Maior do Exército que falava aos jornalistas no final da cerimónia de entrega do Estandarte do terceiro grupo da força presente na Roménia nos últimos seis meses, de maio e final de novembro, que decorreu em Mangualde, distrito de Viseu, cidade de onde partiu.

É preciso “mudar o ‘mindset’ de uma época em que tudo era planeável, previsível, controlável e centrado na eficiência para uma era em que tudo pode acontecer e a qualquer momento. Uma era em que temos de estar preparados para o inesperado”, disse durante a sua intervenção.

Para isso, continuou, os militares têm de, “no quadro nacional e internacional, que estar alinhados num objetivo comum, com o firme propósito de assegurar as capacidades necessárias à defesa dos interesses e da integridade territorial e dos valores da democracia e liberdade”.

Aos jornalistas, o general justificou que os tempos inesperados atuais “com os conflitos que estão na Ucrânia, com os conflitos que estão agora no Médio oriente, com os conflitos que estão em África”.

“Estamos a assistir a uma conflitualidade crescente que, muitos de nós, há poucos anos, não esperávamos que acontecesse”, assumiu o general Eduardo Mendes Ferrão, para quem o Exército “não trabalha de improviso” e precisa de “manter investimento permanente”.

“É isso que os cidadãos, o nosso país, as alianças onde estamos integrados esperam de nós, é que, se for preciso, nós estamos prontos e todos os dias nos preparamos para isso”, sublinhou.

Questionado se as crises políticas afetam o trabalho dos militares, o chefe do Estado-Maior do Exército foi perentório ao dizer que “não”, e assumiu que os militares continuam “a cumprir a sua missão” como fazem diariamente “com discrição”.

Na cerimónia, o comandante da força destacada na Roménia, que envolveu 200 militares, 180 homens e 20 mulheres, contabilizou que, “durante os seis meses de elevada exigência, 118 dias no terreno, foram feitos 18 exercícios”.

Os trabalhos realizados com mais 10 nações deixaram os “militares preparados para ofensivas e defensivas em espaço urbano, áreas abertas, floresta e montanha”, ou seja, “para todos os cenários” e teatros de operações possíveis.

NACIONAL

ERC AVANÇA COM PROCESSOS DE CONTRAORDENAÇÃO À TSF (GLOBAL MEDIA)

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) aprovou um projeto de deliberação que prevê a instauração de um processo contraordenacional pela alteração de domínio, sem autorização do regulador, dos serviços de programas de rádio da Global Media.

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A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) aprovou um projeto de deliberação que prevê a instauração de um processo contraordenacional pela alteração de domínio, sem autorização do regulador, dos serviços de programas de rádio da Global Media.

Em comunicado, a entidade refere que foi aprovado em 8 de maio “um projeto de deliberação que prevê a instauração de um processo contraordenacional pela alteração de domínio, sem prévia autorização da ERC, dos serviços de programas de rádio detidos pelo Grupo Global Media, com a entrada do World Opportunity Fund Ltd no capital social (51%) da Páginas Civilizadas”.

O Conselho Regulador “concluiu que a alteração da estrutura societária da Páginas Civilizadas consubstanciou uma alteração da influência dominante pré-existente sobre os respetivos operadores de rádio detidos pela sua subsidiária Global Notícias – Media Group, S.A., o que exigia prévia autorização da ERC, dando-se por violado o disposto no n.º 6, do artigo 4.º da Lei da Rádio”.

Ora esta alteração de domínio não autorizada “afeta sete operadores de rádio do universo Global Media: Rádio Notícias – Produções e Publicidade, S.A., TSF – Rádio Jornal Lisboa, Lda., TSF – Cooperativa Rádio Jornal do Algarve, CRL, Pense-Positivo – Radiodifusão, Lda., Difusão de Ideias – Sociedade de Radiodifusão Lda., Rádio Comercial dos Açores, Lda., e Notícias 2000 FM – Atividade de Radiodifusão Sonora, Lda”

Assim, “nos termos dos artigos 121.º e 122.º do Código do Procedimento Administrativo, as sociedades Palavras de Prestígio, Grupo Bel, Norma Erudita, World Opportunity Fund, Páginas Civilizadas, e Global Notícias – Media Group foram notificadas para, no prazo máximo de 10 dias úteis, se pronunciarem, em sede de audiência de interessados, sobre o sentido da decisão do projeto de deliberação do Conselho Regulador”.

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NACIONAL

ELEIÇÕES EUROPEIAS: PORTUGUESES PODEM VOTAR A 8 E 9 DE JUNHO EM QUALQUER LOCAL

Os eleitores portugueses vão poder votar no dia das eleições para o Parlamento Europeu, 09 de junho, em qualquer parte do país, ou também na véspera, se estiverem no estrangeiro, anunciou hoje a Comissão Nacional de Eleições (CNE).

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Os eleitores portugueses vão poder votar no dia das eleições para o Parlamento Europeu, 09 de junho, em qualquer parte do país, ou também na véspera, se estiverem no estrangeiro, anunciou hoje a Comissão Nacional de Eleições (CNE).

O chamado voto em mobilidade é a grande novidade deste ato eleitoral e significa que “qualquer pessoa vai poder votar em qualquer sítio do mundo, onde houver uma mesa de voto”, explicou hoje João Almeida, da CNE.

No estrangeiro, as mesas de voto funcionam nas instalações diplomáticas portuguesas, no dia 08 e no dia 09, até às 20:00 de domingo em Lisboa.

Os cidadãos não têm de informar previamente ou fazer uma inscrição para irem votar fora da sua mesa de voto habitual, ou seja, basta aparecer num local de votação.

Esta medida procura combater a abstenção numa data que coincide com um fim de semana prolongado, devido ao feriado nacional de 10 de junho, ou mesmo com férias, já que em Lisboa há também o feriado municipal no dia 13.

O Portal do Eleitor na Internet vai disponibilizar uma georreferenciação das mesas de voto, informando, por exemplo, qual é a mais próxima do local onde se encontra o eleitor, bem como uma indicação dos tempos de espera.

Esta votação é possível graças à desmaterialização dos cadernos eleitorais, fazendo-se a comunicação via ‘online’ de que o eleitor votou, num processo muito rápido e seguro, segundo a CNE, que afasta riscos de roubo de dados.

João Almeida indicou que o serviço de Internet foi reforçado em algumas secções de voto e, caso haja uma falha tecnológica, o processo far-se-á por telefone, “numa ligação autenticada e segura”.

O representante explicou que este tipo de votação só é possível em eleições de círculo único – como é o caso das europeias e das presidenciais.

Mantém-se, como em atos eleitorais anteriores, o voto antecipado, com inscrição prévia, decorrendo uma semana antes, dia 02 de junho. Mas, se o eleitor que se tiver inscrito, não votar nesse dia, pode fazê-lo no dia 09.

A abstenção em Portugal nas últimas eleições europeias, em maio de 2019, foi a mais alta registada no país, 68,6%, um resultado que representantes do Parlamento Europeu e da Comissão Europeia em Portugal classificaram como “frustrantes” e “dolorosos”, até porque foram contra a tendência registada nos restantes Estados-membros.

As eleições para o Parlamento Europeu, em que os eleitores dos 27 Estados-membros escolhem os 720 deputados, decorrem entre 06 e 09 de junho. Em Portugal, a votação está marcada para dia 09, escolhendo-se os 21 representantes nacionais no hemiciclo europeu.

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