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NACIONAL

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA: MAIS DE 2.500 PESSOAS DETIDAS EM 2023 PELA GNR E PSP

Mais de 2.500 pessoas foram detidas em 2023 por crimes de violência doméstica pela Guarda Nacional Republicana (GNR) e Polícia de Segurança Pública (PSP), informaram hoje aquelas forças de segurança.

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Mais de 2.500 pessoas foram detidas em 2023 por crimes de violência doméstica pela Guarda Nacional Republicana (GNR) e Polícia de Segurança Pública (PSP), informaram hoje aquelas forças de segurança.

No ano passado, entre as duas forças de segurança, foram detidas 2.558 detidos.

A GNR diz ter registado no ano passado 14.824 crimes de violência doméstica e efetuadas 1.587 detenções, dados ainda provisórios.

Durante o ano 2022, na área de responsabilidade da GNR, tinham sido registados 14.636 crimes de violência doméstica e sido detidas 1.509 pessoas.

Também a PSP indica em comunicado ter registado no ano passado 15.499 denúncias de violência doméstica e procedido a 971 detenções, 612 das quais em flagrante delito e 359 fora do flagrante delito.

Na área de responsabilidade da PSP, no ano de 2022, registaram-se 15.783 denúncias de violência doméstica, 954 detenções, das quais 600 foram em flagrante delito e 354 fora de flagrante delito.

Segundo a PSP, em 2023 verificou-se um decréscimo do registo de denúncias pelo crime de violência doméstica (menos 284 denúncias) comparativamente ao ano de 2022, no entanto foram efetuadas mais 17 detenções.

Os dados da PSP e da GNR referentes a 2023 são provisórios, uma vez que ainda não foi publicado o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI).

As duas forças de segurança destacam em comunicado que a violência doméstica é crime público, devendo ser denunciado.

A PSP relembra que as denúncias podem ser apresentadas, de forma presencial, em qualquer esquadra, ou através de e-mail dedicado: [email protected].

Por sua vez, a GNR destaca o Portal Queixa Eletrónica, em queixaselectronicas.mai.gov.pt, o número de telefone: 112, posto mais próximo da residência, a aplicação App MAI112 disponível e destinada exclusivamente aos cidadãos surdos, em http://www.112.pt/Paginas/Home.aspx e na aplicação SMS Segurança, direcionada a pessoas surdas em https://www.gnr.pt/MVC_GNR/Home/SmsSeguranca.

NACIONAL

GOVERNO APROVA NOVO REGIME DE CIBERSEGURANÇA

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

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O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

“Esta proposta de lei para enviar para o parlamento (…) reforça muito a capacidade e robustez dos sistemas informáticos e digitais e das defesas de empresa e das entidades públicas em Portugal, por um lado”, afirmou o ministro, na conferência de imprensa.

O novo regime “robustece o nível de segurança, aumenta os poderes de supervisão, alarga as obrigações e os deveres que as empresas e as entidades públicas têm para proteger a sua atividade” e os seus sistemas no espaço digital.

Por outro lado, uma “opção típica deste Governo, diferente de muitos governos europeus, queremos fazê-lo reduzindo ao máximo os custos de contexto, simplificando a legislação, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos”, acrescentou.

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NACIONAL

MÁRIO MACHADO: JUSTIÇA REJEITA MAIS UM RECUSO E PODERÁ SER PRESO

O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

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O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

O TC notificou hoje a defesa de Mário Machado sobre a rejeição do recurso, que não foi admitido para apreciação.

O advogado José Manuel Castro, que representa Mário Machado, disse à Lusa que ainda está a estudar com o seu cliente a hipótese de recurso para o plenário do TC para exigir a sua apreciação, mas se tal não acontecer, no prazo de 10 dias Mário Machado terá que se apresentar para cumprir a pena.

Mário Machado foi condenado a uma pena de prisão efetiva de dois anos e 10 meses por um crime de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais, o outro arguido no caso, foram condenados por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas quais o tribunal de julgamento deu como provado terem apelado ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda que visaram em particular a professora e então dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

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