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NACIONAL

CARNAVAL COM CHUVA E VENTO NO CONTINENTE, AÇORES E MADEIRA- IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê, a partir desta sexta-feira e até terça-feira de Carnaval em Portugal continental, chuva, por vezes forte, e temperaturas máximas até aos 18 graus Celsius.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê, a partir desta sexta-feira e até terça-feira de Carnaval em Portugal continental, chuva, por vezes forte, e temperaturas máximas até aos 18 graus Celsius.

Em comunicado, o IPMA adianta que o estado do tempo será condicionado pela passagem sucessiva de ondulações frontais associadas a depressões que se deslocam no Atlântico em direção à Europa.

Esta situação é caracterizada pela ocorrência de precipitação, por vezes forte, alternada com períodos em que será mais fraca ou mesmo ausente. Assim, segundo o IPMA, até terça-feira, a chuva deverá ocorrer em todo o território, sendo por vezes forte nas regiões Norte e Centro.

“No entanto, devido ao estabelecimento de um anticiclone entre o arquipélago das Canárias e o golfo de Cadiz, a precipitação no Baixo Alentejo e Algarve no dia 13 [terça-feira] será pouco provável”, é referido na nota.

Segundo o IPMA, a temperatura deverá estar próxima dos valores médios para o mês de fevereiro ou ligeiramente acima. A temperatura máxima irá variar entre 12 e 18 graus, sendo entre 8 e 12 graus no interior Norte e Centro, e as mínimas entre 0 e 8 graus no interior Norte e Centro e entre 11 e 15 graus no restante território.

No que diz respeito ao vento, irá soprar do quadrante sul, temporariamente do quadrante oeste, sendo mais intenso nesta sexta-feira e sábado, em especial no litoral e terras altas.

De acordo com o Instituto, até ao fim da manhã de domingo prevê-se a ocorrência de aguaceiros de neve nas regiões Norte e Centro, inicialmente nos pontos mais altos da serra da Estrela, descendo gradualmente a cota para 800/1000 metros.

Durante este período, prevê-se igualmente o aumento a agitação marítima na costa, em especial na costa ocidental onde as ondas do quadrante oeste poderão atingir 5 a 5,5 metros de altura.

Por causa do mau tempo que já se tem feito sentir desde quinta-feira no continente, algumas iniciativas previstas para o Carnaval foram canceladas.

Quanto ao arquipélago dos Açores, o estado do tempo será influenciado pela aproximação e passagem de sucessivos sistemas frontais.

Assim, a partir do final do dia, e estendendo-se ao longo do dia de sábado, a passagem de um sistema frontal associado a uma depressão a noroeste provocará períodos de chuva, passando a aguaceiros, começando pelo Grupo Ocidental (Flores e Corvo), passando depois aos Grupos Central (Pico, Faial, Graciosa, São Jorge e Terceira) e Oriental (São Miguel e Santa Maria).

Está também previsto vento de noroeste moderado a fresco, sendo muito fresco a forte no grupo Oriental. A partir do final do dia de segunda-feira e na terça-feira, a aproximação e passagem de um novo sistema frontal provocará períodos de chuva, passando a aguaceiros. As temperaturas máximas vão variar entre os 13 graus de mínima e os 19 graus de máxima.

Já na Madeira, o estado do tempo até terça-feira será condicionado pelo estabelecimento gradual de um anticiclone que se encontra a sudoeste das Canárias e que se vai deslocando para nordeste, após a influência da ondulação frontal associada à depressão Karlotta durante o dia de hoje.

Assim, está prevista chuva, sendo mais provável nesta sexta-feira e sábado, vento de oeste ou noroeste, por vezes forte e com rajadas. As temperaturas máximas vão variar entre os 18 e os 24 graus, sendo mais baixas nas terras altas. Tanto na Madeira como nos Açores, mantém-se os programas de Carnaval tal como foram anunciados.

NACIONAL

EDUCAÇÃO: ESCOLAS ENCERRADAS DEVIDO À GREVE DA FUNÇÃO PÚBLICA

A greve dos trabalhadores da administração pública, que teve início hoje às 07:00, levou já ao encerramento de várias escolas de norte a sul do país, disse à agência Lusa o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana.

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A greve dos trabalhadores da administração pública, que teve início hoje às 07:00, levou já ao encerramento de várias escolas de norte a sul do país, disse à agência Lusa o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana.

“Às 08:30 tínhamos a indicação de que há muitas escolas encerradas de norte a sul do país, mas ainda não temos dados concretos”, disse o coordenador da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública.

Sebastião Santana disse esperar uma grande adesão à greve também na saúde e nos serviços centrais, nomeadamente tribunais, Segurança Social e repartições de finanças.

“Sabemos também que já há uma grande mobilização de trabalhadores que estão a deslocar-se para Lisboa para a jornada de luta para a concentração de hoje à tarde no Ministério das Finanças, em Lisboa”, disse, acrescentando que são esperados milhares de pessoas.

Os motivos para fazer greve e protestar aumentaram, segundo Sebastião Santana, com a chegada do novo Governo e o conteúdo do seu programa.

”No dia em que soubemos que a tutela da administração pública ia ficar no Ministério das Finanças entregámos o nosso caderno reivindicativo e até agora não tivemos qualquer resposta”, afirmou anteriormente à Lusa o dirigente sindical, referindo que uma das prioridades deste caderno é um aumento intercalar dos salários em pelo menos 15%, com um mínimo de 150 euros por trabalhador, “porque os trabalhadores não podem ficar sem qualquer aumento até 2025”.

Sebastião Santana precisou ainda que se no final de outubro, aquando da aprovação da proposta do Orçamento do Estado para 2024 (OE2024) havia razões para os trabalhadores fazerem greve, estas razões são agora ainda maiores porque “os problemas só se agudizaram”.

A par dos aumentos salariais, em que inclui a subida, durante o ano de 2024, para os 1.000 do salário mínimo no Estado, a Frente Comum reivindica ainda mudanças nas carreiras e no sistema de avaliação de desempenho, bem como de medidas de reforço dos serviços públicos.

Para Sebastião Santana, “nos serviços públicos o que se perspetiva é de abertura de portas ao setor privado” em setores como a saúde e a Segurança Social, ou seja, um “desfigurar absoluto da administração pública” que os trabalhadores não podem aceitar.

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NACIONAL

ERC VAI TER SISTEMA DE ALERTA SOBRE DESINFORMAÇÃO NAS PLATAFORMAS DIGITAIS

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) vai ter um sistema para identificar e dar o alerta para situações de desinformação até às eleições europeias de 09 de junho.

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A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) vai ter um sistema para identificar e dar o alerta para situações de desinformação até às eleições europeias de 09 de junho.

Em declarações à Lusa, Telmo Gonçalves, membro da ERC, afirmou que o regulador tem uma parceria com o Labcom, unidade de investigação de comunicação da Universidade da Beira Interior, na Covilhã (Castelo Branco), para “monitorizar e identificar ações de desinformação que surjam nas plataformas digitais”, como o Facebook, Instagram ou TikTok, relacionadas com as eleições europeias, “mas com impacto em Portugal”.

Segundo explicou, será “criado um sistema de alertas para sinalizar e também atuar sobre situações de desinformação”.

A nível externo, disse Telmo Gonçalves, está ainda prevista a cooperação da ERC com o Grupo de Reguladores Europeus do Audiovisual (ERGA e “apoiar a Comissão Europeia na identificação de situações de desinformação”.

Uma das ações é o “desenvolvimento de uma base de dados partilhada a nível internacional para reportar conteúdos como ilegais à luz do regulamento dos serviços digitais sobre situações que ocorram nos motores de busca de grande dimensão ou nas plataformas digitais de grande dimensão”.

Paralelamente, estão em curso campanhas públicas de sensibilização dos cidadãos, no âmbito da literacia mediática, através de um ‘spot’ de informação pública que “visa alertar os cidadãos para a importância de se protegerem contra a desinformação”, contando com a colaboração dos canais de televisão portuguesas.

As campanhas “pretendem alertar os cidadãos para três aspetos fundamentais”, nas palavras de Telmo Gonçalves, da ERC.

A primeira é “desenvolver uma atitude crítica relativamente à informação que consomem por via das plataformas digitais”, a segunda é “privilegiar fontes de informação reconhecidamente credíveis e que reconheçam como credíveis” e a terceira “desenvolverem uma atitude criteriosa e atenta na partilha de informação”.

Além de verificadores (‘fact checkers’), no início de maio a Comissão Nacional de Eleições (CNE) e o ISCTE — Instituto Universitário de Lisboa assinaram um protocolo para “monitorizar e despistar desinformação política” na campanha eleitoral para as europeias de 09 de junho.

O ISCTE, através do MediaLab, já tinha feito um projeto idêntico, com a agência Lusa, para as legislativas de 10 de março em que, pela primeira vez, foram detetados “indícios de interferência externa” em anúncios ‘on-line’.

Um dos objetivos do projeto do MediaLab e da Lusa era identificar os conteúdos desinformativos atribuídos aos partidos ou candidatos pelos ‘fact-checkers’ nacionais credenciados pela International Fact-Checking Network (IFCN), Polígrafo, Observador Fact Check e Público – Prova dos Factos, e avaliar o impacto nas redes sociais, medido em interações e visualizações.

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