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NACIONAL

CARNAVAL: POLÍCIA APREENDEU DROGA, 44 ARMAS DE FOGO E 26 ARMAS BRANCAS

A PSP apreendeu 15.260 doses de droga e 44 armas de fogo, bem como 26 armas brancas, no âmbito da operação “Carnaval em Segurança”, em que deteve 13 pessoas por posse de armas proibidas.

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A PSP apreendeu 15.260 doses de droga e 44 armas de fogo, bem como 26 armas brancas, no âmbito da operação “Carnaval em Segurança”, em que deteve 13 pessoas por posse de armas proibidas.

Entre 05 e 12 de fevereiro, a Polícia de Segurança Pública deteve 481 pessoas, das quais 117 por crimes rodoviários e 62 por condução sob efeito de álcool, entre 05 e 12 de fevereiro, durante ações de fiscalização rodoviária realizadas em Portugal continental e nas regiões autónomas dos Açores e da Madeira.

Foram detidos 55 condutores sem carta e 49 por tráfico de droga não especificada no comunicado que a PSP emitiu hoje.

Na área de responsabilidade da PSP, foram registados 1.187 acidentes, dos quais resultaram 351 feridos ligeiros, cinco feridos graves e duas vítimas mortais.

Desde o início da operação, a PSP fiscalizou 11.290 condutores e controlou por radar 54.450 viaturas.

“No total, foram registadas 2.681 contraordenações, das quais destacamos 512 por excesso de velocidade, 78 por condução sob o efeito do álcool, 249 por falta de inspeção periódica obrigatória, 79 por falta de seguro de responsabilidade civil e 48 por uso do telemóvel durante a condução”, precisou a PSP.

A condução em excesso de velocidade, uma das principais causas da sinistralidade rodoviária, representou 19% do total das infrações verificadas.

“Foram ainda efetuadas 42 detenções por crimes contra a propriedade e dado cumprimento a 170 mandados de detenção judiciais”, acrescentou a polícia.

NACIONAL

HERNÂNI DIAS PEDE DEMISSÃO E LUÍS MONTENEGRO ACEITA-A

O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

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O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

Numa nota do gabinete de Luís Montenegro publicada no portal do Governo lê-se que “o primeiro-ministro aceitou o pedido de demissão esta terça-feira apresentado pelo secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Dr. Hernâni Dias”.

“Nesta ocasião, o primeiro-ministro expressa reconhecimento ao Dr. Hernâni Dias pelo empenho na concretização do Programa do Governo em áreas de particular importância e sublinha o desprendimento subjacente à decisão pessoal tomada. O secretário de Estado cessante será oportunamente substituído no cargo”, acrescenta.

Esta é a primeira demissão no XXIV Governo Constitucional PSD/CDS-PP que tomou posse a 02 de abril do ano passado.

Na sexta-feira, a RTP noticiou que Hernâni Dias criou duas empresas que podem vir a beneficiar com a nova lei dos solos, sendo que é secretário de Estado do ministério que tutela essas alterações.

Uma semana antes, o mesmo canal de televisão avançou que Hernâni Dias estava a ser investigado pela Procuradoria Europeia e era suspeito de ter recebido contrapartidas quando foi autarca de Bragança.

Na terça-feira da semana passada, num comunicado enviado à agência Lusa, Hernâni Dias recusou ter cometido qualquer ilegalidade, afirmando que está “de consciência absolutamente tranquila” e que agiu “com total transparência”.

O secretário de Estado garante ter pedido ao Ministério Público (MP) “que investigasse a empreitada da Zona Industrial em Bragança e ao LNEC [Laboratório Nacional de Engenharia Civil] que fizesse uma auditoria”, assegurando, relativamente ao apartamento ocupado pelo filho no Porto, que “o valor das rendas foi pago por transferência.

O Chega e o BE já pediram a demissão do governante e vários já requereram a sua audição parlamentar.

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NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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