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ECONOMIA & FINANÇAS

ALERTA: NO PORTO HÁ “GUIAS TURÍSTICOS” PIRATAS

Os guias turísticos sem carteira profissional são uma realidade crescente no Porto. Nas ruas da cidade confrontam-se guias certificados pelo Sindicato Nacional de Actividade Turística, Tradutores e Intérpretes (SNATTI) e os autopropostos guias, que se encontram em várias páginas de redes sociais.

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A abolição da carteira profissional nos guias intérpretes, em 2013, assume-se como a causa deste fenómeno dos “guias piratas”, registados apenas em plataformas online. A falta de emprego e procura de sustento são outra razão que leva muitas pessoas a procurar aproveitar os frutos desta ‘onda de turismo’ que assola o país.

Os guias turísticos sem carteira profissional são uma realidade crescente no Porto. Nas ruas da cidade confrontam-se guias certificados pelo Sindicato Nacional de Actividade Turística, Tradutores e Intérpretes (SNATTI) e os autopropostos guias, que se encontram em várias páginas de redes sociais.

A abolição da carteira profissional nos guias intérpretes, em 2013, assume-se como a causa deste fenómeno dos “guias piratas”, registados apenas em plataformas online. A falta de emprego e procura de sustento são outra razão que leva muitas pessoas a procurar aproveitar os frutos desta ‘onda de turismo’ que assola o país.

Manuel António, funcionário da Câmara de Gondomar e guia turístico em part-time, contou à Lusa que começou a ser guia há três anos, quando percebeu “que tinha jeito”, depois de mostrar a cidade à namorada estrangeira. A partir das redes sociais, começou um projeto que funciona apenas aos fins de semana, e garante que “não é tão fora da lei quanto se possa pensar”. Manuel António afirma “passar recibo” e que os preços dos serviços que presta “estão tabelados”.

O guia conta que, mesmo não sendo certificado, frequenta os mesmos lugares que os guias certificados, numa convivência que, “por ser apenas ao fim de semana e sempre na base do respeito mútuo”, nunca lhe trouxe “problemas”.

No total, no Porto, há entre 50 e 60 guias intérpretes certificados e mais de 200 registados em plataformas online, ainda assim, para Manuel António a “oferta continua a ser menor do que procura”.

Andreia Martins Costa / JE

ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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