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95 PESSOAS EVACUADAS NA COVILHÃ

O incêndio que lavra na Covilhã, Castelo Branco, obrigou hoje à retirada de 15 pessoas da aldeia de Casal da Serra, e 80 de um parque de campismo, adiantou hoje a Autoridade Nacional de Proteção Civil.

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O incêndio que lavra na Covilhã, Castelo Branco, obrigou hoje à retirada de 15 pessoas da aldeia de Casal da Serra, e 80 de um parque de campismo, adiantou hoje a Autoridade Nacional de Protecção Civil.

A informação foi transmitida pela adjunta nacional de operações da Autoridade Nacional da Protecção Civil (ANPC), Patrícia Gaspar, no ‘briefing’ diário sobre os fogos florestais na sede da Protecção Civil, em Carnaxide.

Os moradores da aldeia foram transportados para um pavilhão desportivo, enquanto os utentes do parque de campismo de Pião “foram encaminhados para a Covilhã e aguardam o restabelecimento das condições de segurança para que possam regressar”, acrescentou a responsável.

Este incêndio, que é um dos que mais preocupa as autoridades, tem “vindo a lavrar sempre muito perto de povoações”, situação que ainda se mantém, explicou Patrícia Gaspar, afetando as localidades de Cortes do Meio, Bouça e Casal da Serra.

A ANPC aguarda ainda confirmação de se terá sido necessário proceder à evacuação de outros lugares, pois “esse é um trabalho que está neste momento ainda em curso, uma vez que os incêndios ainda estão ativos”, observou.

Pelas 21:00, as chamas que lavram na Covilhã mobilizavam 365 operacionais, 119 meios terrestres e três meios aéreos.

Também o incêndio de Resende, que lavra em três frentes, afeta as povoações de Talhada, Panchorrinha e Ovadas de Cima. O combate às chamas neste local junta 242 operacionais e 55 meios terrestres.

Desde 11 de agosto, os incêndios já provocaram uma vítima mortal, 122 feridos (dos quais 114 ligeiros e oito graves), aos quais acrescem 79 pessoas assistidas no terreno.

No dia de hoje, a ANPC registou um total de 205 incêndios florestais, dos quais 24 ainda estão em curso.

Para além do incêndio na Covilhã, a Proteção Civil está a acompanhar “com particular preocupação e atenção 11 incêndios”, sobretudo pelas “áreas em que estão a lavrar”, entre os quais em Resende (distrito de Viseu), Cabeceiras de Basto (Braga), Alijó (Vila Real), e outro em Porto de Mós (Leiria).

“Vários destes incêndios em curso lavram em áreas onde existem várias povoações dispersas, aldeias, várias habitações”, elencou a responsável.

No que toca às previsões meteorológicas para os próximos dias, Patrícia Gaspar referiu que “não há alterações significativas”, e mantêm-se 15 distritos em alerta vermelho. Apenas Lisboa, Évora e Setúbal não entram neste grupo.

Quanto aos três helicópteros suíços que irão reforçar o combate às chamas, e que foram anunciados no sábado, a porta-voz disse que já se encontram na Base Aérea de Monte Real e “começarão a operar já amanhã [segunda-feira], assim que for necessário”.

Durante a madrugada, um avião C-295 da Força Aérea percorreu “todas as zonas mais afetadas”, no sentido de fazer uma vigilância dos locais e identificar pontos quentes.

“Esta mais-valia tem sido um importante apoio às operações no terreno”, disse a adjunta nacional de operações.

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PÓVOA DE VARZIM: LIPOR ABRE NOVO EQUIPAMENTO PARA COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS VERDES

A Lipor, empresa intermunicipal de tratamento de resíduos do Grande Porto, vai inaugurar na segunda-feira, na Póvoa de Varzim, um novo equipamento para a reciclagem de biorresíduos.

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A Lipor, empresa intermunicipal de tratamento de resíduos do Grande Porto, vai inaugurar na segunda-feira, na Póvoa de Varzim, um novo equipamento para a reciclagem de biorresíduos.

A infraestrutura, localizada na freguesia de Laúndos, servirá como um parque de compostagem de resíduos verdes, provenientes da recolha seletiva, que serão transformados numa espécie de adubo que pode ser utilizado como corretivo agrícola.

O equipamento, que representa um investimento de cerca de dois milhões de euros, apoiado por fundos comunitários, insere-se na estratégia de valorização orgânica de biorresíduos, recolhidos seletivamente, e pretende contribuir para o cumprir da meta de preparação para reutilização e reciclagem, que em 2030 terá de atingir 60% do total de resíduos produzidos.

“Este tipo de infraestrutura já existe muito em França e nos Países Baixos, mas será a primeira de algumas que a Lipor pretende construir. Neste momento, a fábrica, em Ermesinde [Valongo], não consegue valorizar estes resíduos verdes, e com este parque estamos a contribuir para a melhoria do ambiente”, explicou Aires Pereira, presidente da Câmara da Póvoa de Varzim.

O autarca e também administrador da Lipor explicou que o parque vai aceitar, por exemplo, resíduos de jardins e outros materiais orgânicos, e que, através de um processo de compostagem, vai transformá-los em adubos que serão distribuídos gratuitamente à população.

“A recolha dos resíduos será feita através dos sacos que já existem para a recolha seletiva na cidade, ou, caso se tratem de profissionais, podem ser depositados no local. Depois de tratados, esses resíduos dão lugar a um adubo que qualquer um pode levantar, gratuitamente, para aplicar nos seus jardins”, explicou Aires Pereira.

O Parque de Compostagem de Resíduos Verdes de Laúndos terá uma capacidade estimada de 8.000 toneladas por ano de resíduos verdes provenientes de recolha seletiva dos municípios da Póvoa de Varzim e Vila do Conde, prevendo-se a produção de mais de 2.000 tonelada por ano de composto.

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ALTO MINHO: EMPRESÁRIOS CONGRATULAM-SE COM FIM DE PORTAGENS NA A28

A Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL) congratulou-se esta sexta-feira com a aprovação, na generalidade, do projeto de lei do PS que prevê a eliminação de portagens na autoestrada A28, entre pórticos de Viana do Castelo e Esposende.

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A Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL) congratulou-se esta sexta-feira com a aprovação, na generalidade, do projeto de lei do PS que prevê a eliminação de portagens na autoestrada A28, entre pórticos de Viana do Castelo e Esposende.

A proposta do PS, aprovada na quinta-feira, pretende acabar com as portagens na A4 – Transmontana e Túnel do Marão, A13 e A13-1 -Pinhal Interior, A22 – Algarve, A23 – Beira Interior, A24 – Interior Norte, A25 – Beiras Litoral e Alta e A28 — Minho nos troços entre Esposende e Antas e entre Neiva e Darque.

A proposta foi aprovada com os votos a favor dos socialistas, Chega, BE, PCP, Livre e PAN.

A proposta aprovada, na quinta-feira, na generalidade – que de acordo com os socialistas tem um impacto orçamental de 157 milhões de euros – entrará em vigor em 1 de janeiro de 2025, segundo o projeto de lei do PS.

Esta sexta-feira, em comunicado, a CEVAL, que representa cerca de 5.000 empresas do distrito de Viana do Castelo que empregam mais de 19.000 trabalhadores, sublinha que a decisão “cumpre um velho anseio de transformar o Alto Minho mais competitivo”.

“Fez-se justiça para com o Alto Minho, pois sempre nos mostrámos contra a existência de pórtico junto à zona industrial do Neiva, em Viana do Castelo. Sempre quisemos a eliminação do pórtico para nunca empurrar o problema para o concelho vizinho de Esposende e, depois de tanta luta, finalmente houve uma aprovação que, assim que se concretizar, virá impulsionar o desenvolvimento reforçando a competitividade deste território”, defende o presidente da CEVAL, Luís Ceia, citado na nota.

Segundo a CEVAL, “o Alto Minho perdeu capacidade competitiva com a introdução de portagens nesta ex-SCUT (vias sem custo para o utilizador), em 2011, que obrigou as empresas e empresários a reinventarem-se em busca de soluções para fazer face às dificuldades”.

“Os constrangimentos causados pela existência do pórtico do Neiva sempre foram muitos, condicionando a mobilidade de quem diariamente precisa circular na A28 e, obrigando as empresas a maiores despesas de deslocação, uma vez que esta é uma via de comunicação essencial para Viana do Castelo, sem que existam outras vias capazes de facilitar as deslocações rodoviárias”.

A CEVAL espera que “a medida possa ser aplicada o quanto antes para que seja reposta a justiça que este território merece”.

Desde a implementação da cobrança de portagens, a luta pela sua eliminação tem mobilizado movimentos cívicos e partidos políticos, e resultou, em 2021, por proposta do PSD, na aplicação de um desconto de 50% no valor da taxa.

Em fevereiro de 2020, uma recomendação do BE ao Governo para a abolição do pagamento de portagens na Autoestrada 28 (A28), entre Viana do Castelo e o Porto, foi chumbada no parlamento, com os votos contra do PS.

PSD, CDS-PP e Iniciativa Liberam abstiveram-se, enquanto BE, PCP, PAN, PEV e a deputada não inscrita Joacine Katar Moreira votaram a favor.

A eliminação ou relocalização do pórtico de Neiva da A28, outra batalha de empresários, autarquias e partidos políticos, ganhou forma de recomendação ao Governo, também em 2021, após a aprovação de um projeto de resolução do PSD.

Já antes, em 2017, a petição “Pela eliminação do pórtico de Neiva, pórtico 4 da A28, entre Neiva e Darque”, promovida pela Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL), falhou o objetivo.

Situado junto à zona industrial de Neiva, em Viana do Castelo, aquele pórtico tem sido considerado um entrave à atividade empresarial do distrito.

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