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ECONOMIA & FINANÇAS

DESEMPREGADOS INSCRITOS BAIXA 16,4% EM JUNHO

O número de desempregados inscritos nos centros de emprego baixou 16,4% em julho, face a igual mês de 2016, para 416.275 pessoas, e 0,5% face ao mês anterior, segundo dados hoje divulgados pelo IEFP.

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O número de desempregados inscritos nos centros de emprego baixou 16,4% em julho, face a igual mês de 2016, para 416.275 pessoas, e 0,5% face ao mês anterior, segundo dados hoje divulgados pelo IEFP.

De acordo com os dados disponíveis na página do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), é preciso recuar quase 10 anos, até dezembro de 2008, para encontrar um número mais baixo do que o observado no mês em análise.

As diminuições homólogas do desemprego registado ocorrem há 45 meses consecutivos, ou seja, desde novembro de 2013.

Para a diminuição do desemprego registado, face ao mês homólogo de 2016, contribuíram todos os grupos, com destaque para as reduções observadas nos homens (18,9%), nos adultos com idades iguais ou superiores a 25 anos (16%), nos inscritos nos centros de emprego há menos de um ano (19,1%), nos que procuravam novo emprego (16,1%) e nos que possuem como habilitação escolar o primeiro ciclo do ensino básico (17,5%)

Segundo o IEFP, o desemprego afetava em julho 44.454 jovens, o que representa uma redução homóloga de 19,5% (menos 10,755 mil jovens), tendo permanecido praticamente inalterado em termos mensais (com uma subida de 0,1%, o correspondente a mais 30 jovens).

Já o número de desempregados de longa duração foi de 211,7 mil no mês de julho, diminuindo 13,5% em relação ao mês homólogo (menos 33 mil pessoas) e 0,6% em termos mensais (menos 1,3 mil pessoas).

A nível regional, comparando com o mês de julho de 2016, o desemprego diminuiu em todas as regiões do país, destacando-se o Algarve com a descida percentual mais acentuada (26,9%).

Em relação ao mês anterior, o desemprego também diminuiu nas regiões de Lisboa e Vale do Tejo, Algarve, Madeira e Açores e aumentou ligeiramente no Norte (0,2%), Centro (2,0%) e Alentejo (1,0%).

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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