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SAÚDE: ATENDIMENTO NAS URGÊNCIAS NA REGIÃO DE SANTA MARIA DA FEIRA VAI MUDAR

As urgências de Santa Maria da Feira, São João da Madeira, Oliveira de Azeméis e Arouca “vão mudar terça-feira” e só atenderão utentes referenciados por 112, SNS24, médicos ou instituições competentes, salvo exceções previstas na lei, anunciou a administração.

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As urgências de Santa Maria da Feira, São João da Madeira, Oliveira de Azeméis e Arouca “vão mudar terça-feira” e só atenderão utentes referenciados por 112, SNS24, médicos ou instituições competentes, salvo exceções previstas na lei, anunciou a administração.

Segundo informa hoje a Unidade Local de Saúde do Entre Douro e Vouga (ULS EDV), que no distrito de Aveiro gere o referido serviço do Hospital São Sebastião e as urgências básicas dos hospitais de São João e Oliveira de Azeméis e do Centro de Saúde de Arouca, ficam dispensados de referenciação externa apenas casos de “gravidade evidente” previstos na Portaria N.º 71/2024, como vítimas de trauma por acidente nas 48 horas anteriores, vítimas de agressão, doentes acamados ou sem mobilidade, menores de um ano de idade, maiores de 70 anos e cidadãos em situação cardiovascular aguda, défice neurológico grave ou crise do foro psiquiátrico.

“O objetivo do novo modelo de atendimento é fazer com que ninguém vá ao serviço de urgência sem primeiro fazer o contacto prévio com uma estrutura do Serviço Nacional de Saúde (SNS) que classifique o caso como realmente urgente e o encaminhe para lá”, explica à Lusa o presidente do conselho de administração da ULS EDV — entidade que em janeiro substituiu o Centro Hospitalar do EDV e agora também tutela toda a rede de cuidados primários da região.

A alteração no formato de atendimento das urgências já foi publicada em Diário da República e segue o modelo do projeto-piloto “Ligue Antes, Salve Vidas”, que foi testado “com sucesso” na Póvoa de Varzim e Vila do Conde, e que na próxima semana entra em funcionamento também na ULS de Gaia/Espinho.

Miguel Paiva diz que esse novo sistema é necessário porque, embora a referenciação por via da linha SNS24 já estivesse disponível, “só 5% dos utentes das urgências do EDV iam lá devidamente referenciados”.

Para aumentar o uso correto desse serviço, o atendimento nas urgências será recusado a todos os que não se encontrem nas condições de exceção referidas na lei e só seguirão para triagem os utentes referenciados por uma de quatro vias: pelo Centro de Orientação de Doentes Urgentes do INEM, após análise de situação reportada à linha de emergência 112; pela linha telefónica SNS24, contactada por iniciativa do próprio utente, em casa ou no hospital; pelo médico de família do doente; por outro médico, mediante declaração clínica assinada; ou por uma instituição de saúde, pública, privada ou social competente para o efeito.

“Se um doente não tiver sido referenciado desta forma antes de chegar às urgências, terá que contactar o SNS24 no próprio hospital. Para isso, haverá no São Sebastião uma cabine telefónica dedicada apenas a esse contacto e, nesta fase, também uma equipa destacada para ajudar os utentes que precisem desse serviço”, adianta Miguel Paiva.

Dessa chamada telefónica resultará um de três cenários: “Se a situação for, de facto, urgente, o SNS24 comunica-o ao hospital, o utente faz a triagem e, se receber pulseira amarela ou laranja (que são as que identificam os casos de maior gravidade), será atendido normalmente. Se a triagem lhe der pulseira azul ou verde, o serviço de urgência não o atende lá e agenda-lhe uma consulta no centro de saúde, onde será recebido no próprio dia ou logo no dia seguinte”.

Já se a linha SNS24 decidir que a situação não justifica atendimento nem na urgência nem no centro de saúde, o utente deixará o hospital, após receber instruções para o devido “autocuidado”.

Nos casos em que o utente for transferido para o centro de saúde, Miguel Paiva garante que “haverá sempre médico disponível” para o acompanhar, porque está a ser reforçada a resposta complementar da rede de cuidados primários, nomeadamente no que concerne a capacidade de consultas, agendamentos para o próprio dia e reação a situações de agudização de doença.

“Mesmo que o médico de família de determinado utente não esteja disponível, ele será sempre recebido por outro profissional. Queremos que haja sempre atendimento para estes doentes e daí estarmos a avaliar todas as semanas o número de vagas disponíveis nos centros de saúde, para as ir ajustando às necessidades introduzidas por este novo sistema de referenciação”, conclui o administrador da ULS EDV.

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PORTO: RUI MOREIRA DIZ QUE O FUNCIONAMENTO DA AIMA É UM “ESCÂNDALO”

O presidente da Câmara Municipal do Porto considerou hoje que o funcionamento da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) “atinge foros de escândalo” e que aquela entidade “não está a cumprir a sua missão”.

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O presidente da Câmara Municipal do Porto considerou hoje que o funcionamento da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) “atinge foros de escândalo” e que aquela entidade “não está a cumprir a sua missão”.

“AAIMA não está a cumprir aquilo que são as suas obrigações perante aqueles que são os imigrantes que se querem legalizar em Portugal. Objetivamente, eu acho que isto atinge foros de escândalo”, afirmou Rui Moreira, numa conferência de imprensa convocada pelo autarca para esta manhã.

Rui Moreira considerou que a AIMA tem como missão o “acolhimento e integração” de migrantes mas que, “objetivamente, não está a funcionar”.

O autarca referiu que há mais de 7.500 processos em tribunal contra a AIMA “por atrasos de regularização de cidadãos estrangeiros”, o que tem causado problemas: “Ao mesmo tempo que nós queremos imigrantes, não somos capazes de os acolher. Temos uma instituição cuja competência é tratar dos imigrantes e não estão a ser devidamente tratados”.

E continuou: “Aquilo que acontece é que um imigrante em situação ilegal está sujeito a um conjunto de pressões, nomeadamente na sua relação com o mercado de trabalho, isto é uma situação que me preocupa”.

Moreira defendeu que os imigrantes têm “que ter acesso a tudo aquilo que os portugueses têm acesso e, se não são legalizados, alguma coisa está mal”. Criticou também a atuação da AIMA no caso da agressão a imigrantes no Bonfim.

No dia 04, homens encapuzados forçaram a entrada numa casa onde vive um grupo de imigrantes no Porto, tendo-os agredido, um ataque que foi considerado como tendo motivações racistas.

“Naquele sábado, esta agência ligou para a Câmara Municipal do Porto a perguntar o que a CMP pode fazer relativamente aos imigrantes. Esta é uma competência deles, com meios deles, com um escritório aqui deles e perguntam-nos a nós?”, questionou Rui Moreira.

No dia 06, o independente que preside a autarquia do Porto considerou que aquele ataque é “inaceitável e um crime de ódio”, defendendo a extinção da AIMA e a utilização dos recursos de que dispõe para habilitar os municípios a darem uma resposta e a reforçar as forças policiais dos recursos de que hoje não dispõem para combater a criminalidade.

“Repito, a AIMA é uma agência inoperante que desperdiça dinheiros públicos sem o cumprimento da missão a que se propôs e, por isso, deve ser extinta”, insistiu, em declarações no início da reunião do executivo municipal.

No mesmo dia, o sindicato dos trabalhadores da AIMA avisou que não serão “bode expiatório” para “a incapacidade de outros”, classificando de “infelizes” as declarações do autarca do Porto que defendeu a extinção daquele organismo na sequência do ataque contra migrantes.

“A AIMA e os seus trabalhadores não servirão de arma de arremesso nem de “bode expiatório” para a manifesta incapacidade de outros”, avisou, numa resposta à Lusa, o Sindicato dos Funcionários do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SINSEF).

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LISBOA: DEPUTADO DA GUINÉ-BISSAU DETIDO COM 13 KG DE COCAÍNA

Um deputado guineense foi detido na terça-feira no aeroporto de Lisboa com 13 quilogramas de cocaína e será esta quinta-feira ouvido em primeiro interrogatório para aplicação de medidas de coação, disse fonte judicial à Lusa.

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Um deputado guineense foi detido na terça-feira no aeroporto de Lisboa com 13 quilogramas de cocaína e será esta quinta-feira ouvido em primeiro interrogatório para aplicação de medidas de coação, disse fonte judicial à Lusa.

A mesma fonte adiantou que o primeiro interrogatório judicial do deputado esteve agendado para esta quinta-feira de manhã, mas não se realizou, estando previsto para esta tarde.

O deputado do Movimento para a Alternância Democrática (MADEM-G 15) Manuel Irénio Nascimento Lopes, de 57 anos, foi detetado na terça-feira no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, após um voo da transportadora aérea portuguesa TAP proveniente de Bissau, com 13 quilos de cocaína dissimulados na bagagem.

Este é o segundo caso de suspeita de tráfico de droga por parte de individualidades guineenses detidas no Aeroporto de Lisboa nas últimas semanas.

O Procurador Eduardo Mancanha, que se encontrava de licença de serviço para estudar em Portugal, há mais de três anos, foi detido no passado dia 21 de abril “em flagrante delito” na posse de dois quilogramas de um produto que se presume ser droga, segundo um comunicado do Conselho Superior de Magistratura do Ministério Público guineense, emitido dia 25, no qual foi anunciada a sua suspensão de funções.

O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, lamentou a detenção de Mancanha, sublinhando que o caso está a ser tratado entre as magistraturas dos dois países.

O jornal guineense O Democrata refere que o deputado Manuel Irénio Lopes, conhecido como “Manelinho”, é “um empresário que investe no setor da pedreira” e também dirigente político, fazendo parte dos 15 deputados dissidentes do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), que, em 2015, criaram o MADEM-G 15, a segunda maior força política do país.

Manuel Lopes presidiu à Federação de Futebol da Guiné-Bissau durante oito anos, tendo sido destituído em 2020 pela FIFA, após ter sido considerado culpado por ter “falhado na proteção da integridade física e mental de um homem vítima de um ataque em massa”, e ficou impedido de manter ligações à modalidade durante 10 anos, acrescenta o jornal.

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