MAGAZINE
AS MELHORES DICAS PARA PROTEGER AS SUAS FINANÇAS DA INFLAÇÃO
Apesar da taxa de inflação estar a baixar, a verdade é que continua a fazer-se de forma pesada sobre o nosso orçamento mensal, especialmente com o fim da medida IVA Zero sobre o cabaz de produtos essenciais e os fortes aumentos na fatura da eletricidade, gás, telecomunicações e rendas.

Apesar da taxa de inflação estar a baixar, a verdade é que continua a fazer-se de forma pesada sobre o nosso orçamento mensal, especialmente com o fim da medida IVA Zero sobre o cabaz de produtos essenciais e os fortes aumentos na fatura da eletricidade, gás, telecomunicações e rendas.
Como todos nós, infelizmente, sabemos, o dinheiro não estica, mas com a gestão correta e algumas dicas de poupança, poderá proteger as suas finanças da inflação. Como? É o que lhe vamos dar a conhecer já de seguida. Venha daí!
Dicas para proteger as suas finanças da inflação
• Reduza despesas e não tome decisões precipitadas em relação aos seus investimentos
Contrariar a inflação passa, claro está, pela redução das suas despesas. Neste particular, antes de mais, faça um orçamento mensal de forma a perceber onde é que gasta o seu dinheiro. Identificadas as despesas, tente perceber quais correspondem a gastos necessários e quais dizem respeito a gastos supérfluos.
Elimine os gastos supérfluos e procure comparar preços antes de comprar aquilo de que realmente necessita.
No caso de possuir investimentos financeiros, não tome decisões precipitadas quando as taxas de juro aumentem, especialmente se é um investidor de longo prazo. Por isso, antes de decidir, pare e pense se vale a pena resgatar o investimento ou esperar por uma altura mais favorável.
• Optar por um cartão de crédito com cashback
Se, habitualmente, utiliza um cartão de crédito para pagar as suas compras e este não tem cashback, é altura de mudar de cartão ou pedir um cartão com esta funcionalidade que, em traços gerais, permite-lhe reaver, mensalmente, uma percentagem daquilo que gastou.
Por norma, a percentagem de cashback (“devolução” em português) praticada no mercado português situa-se entre os 1% e os 3%, um valor que será creditado na conta do consumidor todos os meses.
Assim, ao utilizar um cartão de crédito com cashback, quanto maior for o valor das suas compras, maior será também o valor do reembolso mensal que terá a receber.
Esse é o caso do cartão de crédito com cashback do UNIBANCO que, na prática, vai permitir-lhe receber até 200 euros durante os primeiros 12 meses daquilo que gastar de forma mensal. Isto significa que se gastar entre 100 e 299 euros irá acumular 5 euros de cashback mensal, caso gaste entre 300 e 499 euros a poupança será de 10 euros e se gastar mais de 500 euros, a poupança será de 20 euros mensais.
Para além da funcionalidade cashback que o ajuda a proteger as suas finanças da inflação, o cartão de crédito com cashback sem anuidade do UNIBANCO vai ainda mais longe e oferece-lhe fracionamento dos pagamentos em 3x sem juros (acima dos 150€, caso pague os fracionamentos na totalidade), acesso a entre 20 a 50 dias de crédito sem juros e descontos em combustíveis.
• Tente aumentar o seu rendimento mensal
Uma das melhores formas de fazer frente à inflação é, sem sombra de dúvidas, tentar aumentar o seu rendimento mensal através da rentabilização de um talento, um emprego em part-time, a venda de objetos de que já não necessita ou de um investimento com a menor taxa de risco possível, como os certificados de aforro ou de tesouro.
• Reforce o seu fundo de emergência
De modo a salvaguardar potenciais perdas de rendimentos, é importante que crie ou reforce o seu fundo de emergência para poder fazer frente a uma qualquer eventualidade, nomeadamente, uma situação de desemprego inesperado, acidente ou doença.
Sublinhe-se que, por norma, este fundo de emergência deve ter, no mínimo, o equivalente a seis salários mínimos.
• Faça uma reavaliação dos seus seguros
O aumento dos preços pode fazer com que as coberturas dos seguros de Vida, Casa e Automóvel já não serjam suficientes, por isso, o nosso conselho é para reavaliar os seus seguros de modo a ter valores atualizados.
Fale com a sua seguradora e avalie a hipótese de obter melhores coberturas por um preço adequado às suas capacidades financeiras.
