Ligue-se a nós

MAGAZINE

AS MELHORES DICAS PARA PROTEGER AS SUAS FINANÇAS DA INFLAÇÃO

Apesar da taxa de inflação estar a baixar, a verdade é que continua a fazer-se de forma pesada sobre o nosso orçamento mensal, especialmente com o fim da medida IVA Zero sobre o cabaz de produtos essenciais e os fortes aumentos na fatura da eletricidade, gás, telecomunicações e rendas.

Online há

em

Photo by Karolina Grabowska | Pexels

Apesar da taxa de inflação estar a baixar, a verdade é que continua a fazer-se de forma pesada sobre o nosso orçamento mensal, especialmente com o fim da medida IVA Zero sobre o cabaz de produtos essenciais e os fortes aumentos na fatura da eletricidade, gás, telecomunicações e rendas.

Como todos nós, infelizmente, sabemos, o dinheiro não estica, mas com a gestão correta e algumas dicas de poupança, poderá proteger as suas finanças da inflação. Como? É o que lhe vamos dar a conhecer já de seguida. Venha daí!

Dicas para proteger as suas finanças da inflação

• Reduza despesas e não tome decisões precipitadas em relação aos seus investimentos

Contrariar a inflação passa, claro está, pela redução das suas despesas. Neste particular, antes de mais, faça um orçamento mensal de forma a perceber onde é que gasta o seu dinheiro. Identificadas as despesas, tente perceber quais correspondem a gastos necessários e quais dizem respeito a gastos supérfluos.

Elimine os gastos supérfluos e procure comparar preços antes de comprar aquilo de que realmente necessita.

No caso de possuir investimentos financeiros, não tome decisões precipitadas quando as taxas de juro aumentem, especialmente se é um investidor de longo prazo. Por isso, antes de decidir, pare e pense se vale a pena resgatar o investimento ou esperar por uma altura mais favorável.

• Optar por um cartão de crédito com cashback

Se, habitualmente, utiliza um cartão de crédito para pagar as suas compras e este não tem cashback, é altura de mudar de cartão ou pedir um cartão com esta funcionalidade que, em traços gerais, permite-lhe reaver, mensalmente, uma percentagem daquilo que gastou.

Por norma, a percentagem de cashback (“devolução” em português) praticada no mercado português situa-se entre os 1% e os 3%, um valor que será creditado na conta do consumidor todos os meses.

Assim, ao utilizar um cartão de crédito com cashback, quanto maior for o valor das suas compras, maior será também o valor do reembolso mensal que terá a receber.

Esse é o caso do cartão de crédito com cashback do UNIBANCO que, na prática, vai permitir-lhe receber até 200 euros durante os primeiros 12 meses daquilo que gastar de forma mensal. Isto significa que se gastar entre 100 e 299 euros irá acumular 5 euros de cashback mensal, caso gaste entre 300 e 499 euros a poupança será de 10 euros e se gastar mais de 500 euros, a poupança será de 20 euros mensais.

Para além da funcionalidade cashback que o ajuda a proteger as suas finanças da inflação, o cartão de crédito com cashback sem anuidade do UNIBANCO vai ainda mais longe e oferece-lhe fracionamento dos pagamentos em 3x sem juros (acima dos 150€, caso pague os fracionamentos na totalidade), acesso a entre 20 a 50 dias de crédito sem juros e descontos em combustíveis.

• Tente aumentar o seu rendimento mensal

Uma das melhores formas de fazer frente à inflação é, sem sombra de dúvidas, tentar aumentar o seu rendimento mensal através da rentabilização de um talento, um emprego em part-time, a venda de objetos de que já não necessita ou de um investimento com a menor taxa de risco possível, como os certificados de aforro ou de tesouro.

• Reforce o seu fundo de emergência

De modo a salvaguardar potenciais perdas de rendimentos, é importante que crie ou reforce o seu fundo de emergência para poder fazer frente a uma qualquer eventualidade, nomeadamente, uma situação de desemprego inesperado, acidente ou doença.

Sublinhe-se que, por norma, este fundo de emergência deve ter, no mínimo, o equivalente a seis salários mínimos.

• Faça uma reavaliação dos seus seguros

O aumento dos preços pode fazer com que as coberturas dos seguros de Vida, Casa e Automóvel já não serjam suficientes, por isso, o nosso conselho é para reavaliar os seus seguros de modo a ter valores atualizados.

Fale com a sua seguradora e avalie a hipótese de obter melhores coberturas por um preço adequado às suas capacidades financeiras.

MAGAZINE

HOMENS SÃO MAIS AFETADOS POR DOENÇAS QUE LEVAM À MORTE PREMATURA – ESTUDO

Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

Online há

em

Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

O estudo, divulgado na publicação médica The Lancet Public Health, baseou-se em dados globais de 2021 para comparar o número de anos de vida perdidos – devido a doença e a morte prematura – para 20 das principais causas de doença em homens e mulheres com mais de 10 anos.

A análise estima que o peso para 13 dessas 20 principais causas de doença, incluindo covid-19, lesões na estrada e problemas cardiovasculares e respiratórios, era em 2021 mais elevado em homens do que em mulheres.

Nos homens, a perda de saúde reflete-se sobretudo em patologias que levam mais à morte prematura, como cancro do pulmão, problemas cardíacos e doença renal crónica, segundo o estudo.

Por oposição, as mulheres, que tendem a viver mais tempo, são afetadas por doenças ou incapacidades que se arrastam ao longo da vida, como dor lombar, dor de cabeça, depressão, ansiedade, doença de Alzheimer e outras demências.

A análise feita exclui problemas de saúde específicos do sexo, como cancros da próstata e doenças ginecológicas, mas avalia as diferenças entre homens e mulheres afetados pelas mesmas patologias.

De acordo com os autores do trabalho, as diferenças entre homens e mulheres à escala global no que concerne à saúde foram consistentes desde 1990, excetuando para algumas doenças como a diabetes, cujo diferencial quase triplicou, atingindo mais os homens do que as mulheres.

“O desafio, agora, é conceber, aplicar e avaliar formas de prevenir e tratar as principais causas de morbilidade e mortalidade prematura, baseadas no sexo e no género, desde tenra idade e em diversas populações”, assinalou, citada em comunicado, uma das autoras do estudo, a epidemiologista brasileira Luísa Sorio Flor, do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington, Estados Unidos.

LER MAIS

MAGAZINE

ESTUDO REVELA ALTERAÇÕES CELULARES E MOLECULARES RESULTANTES DO DESPORTO

Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

Online há

em

Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

A nova pesquisa, publicada na revista Nature, foi realizada em ratos e foram estudados 19 órgãos. Os resultados demonstram que a resposta do corpo ao exercício prolongado é mais complexa e abrangente do que se pensava anteriormente. Segundo os autores, a atividade física prolongada nesses animais causou alterações profundas no RNA, nas proteínas e nos metabolitos de quase todos os tecidos, fornecendo pistas para muitas condições humanas.

Para chegar a estas conclusões, os cientistas utilizaram uma série de técnicas laboratoriais para analisar alterações moleculares em ratos submetidos a semanas de exercício intenso.

Os cientistas estudaram vários tecidos, como coração, cérebro e pulmões, e descobriram que cada um dos órgãos mudava com o exercício, ajudando o corpo a regular o sistema imunológico, a responder ao stress e a controlar vias relacionadas com doenças inflamatórias do fígado, doenças cardíacas e tecidos.

A investigação foi liderada pelo MoTrPAC (consórcio de transdutores de atividade física), e nela participaram cientistas do Instituto Broad – Instituto Tecnológico do Massachusetts e da Universidade de Harvard – bem como da Universidade de Stanford e dos institutos nacionais de saúde dos Estados Unidos.

“Este é o primeiro mapa de um organismo inteiro que analisa os efeitos do treino em vários órgãos. Os recursos obtidos serão extremamente valiosos e já produziram muitas perspetivas biológicas potencialmente novas para exploração adicional”, enfatizou Steve Carr, do Broad.

De acordo com Natalie Clark, cientista computacional do Broad, “há uma variedade de experimentações diferentes nos mesmos tecidos e isso deu uma visão global de como todas essas diferentes camadas moleculares contribuem para a resposta ao exercício”.

No total, foram realizados quase 10 mil testes para fazer cerca de 15 milhões de medições em sangue e 18 tecidos sólidos, explicou, em comunicado, o Broad Institute. Os cientistas descobriram que o exercício afetou milhares de moléculas, com as mudanças mais extremas ocorrendo na glândula adrenal, que produz hormonas que regulam muitos processos importantes, como imunidade, metabolismo e pressão arterial.

A pesquisa permitiu observar diferenças por sexo em diversos órgãos, principalmente em relação à resposta imunológica. A maioria das moléculas de sinalização imunológica exclusivas das mulheres mostraram alterações nos seus níveis entre uma e duas semanas de treino, enquanto as dos homens mostraram diferenças entre quatro e oito semanas.

Para sua surpresa, os cientistas encontraram um aumento na acetilação de proteínas mitocondriais, envolvidas na produção de energia, e num sinal de fosforização que regula o armazenamento de energia, tanto no fígado como no organismo, que muda durante o exercício.

Essas modificações poderiam ajudar o fígado tornar-se menos gorduroso e menos propenso a doenças através de exercícios, e poderiam oferecer um alvo para futuros tratamentos da doença hepática gordurosa não alcoólica.

“Embora o fígado não esteja diretamente envolvido no exercício, ele sofre modificações que poderiam melhorar a saúde. Ninguém imaginava que essas alterações de acetilação e fosforização ocorreriam após o treino”, afirmou Jean-Beltran, que resume: “O exercício é um processo muito complexo e isso é só a ponta do icebergue. Os autores, que disponibilizaram os dados a toda a comunidade científica, esperam que as suas descobertas possam um dia ser utilizadas para adaptar o exercício ao estado de saúde de cada pessoa ou para desenvolver tratamentos que imitem os efeitos da atividade física.

LER MAIS
Subscrever Canal WhatsApp
RÁDIO ONLINE
ASSOCIAÇÃO SALVADOR, HÁ 20 ANOS A TIRAR SONHOS DO PAPEL

LINHA CANCRO
DESPORTO DIRETO
A RÁDIO QUE MARCA GOLOS
FAMALICÃO X BENFICA


RÁDIO REGIONAL NACIONAL: SD | HD



RÁDIO REGIONAL VILA REAL


RÁDIO REGIONAL CHAVES


RÁDIO REGIONAL BRAGANÇA


RÁDIO REGIONAL MIRANDELA


MUSICBOX

WEBRADIO 100% PORTUGAL


WEBRADIO 100% POPULAR


WEBRADIO 100% LOVE SONGS


WEBRADIO 100% BRASIL


WEBRADIO 100% OLDIES


WEBRADIO 100% ROCK


WEBRADIO 100% DANCE


WEBRADIO 100% INSPIRATION

KEYWORDS

FABIO NEURAL @ ENCODING


NARCÓTICOS ANÓNIMOS
PAGAMENTO PONTUAL


MAIS LIDAS