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NACIONAL

INEM ENCAMINHOU 24 DOENTES POR DIA ATRAVÉS DA VIA VERDE AVC EM 2023

O INEM encaminhou no ano passado 8.796 doentes com suspeita de Acidente Vascular Cerebral para os hospitais mais adequados, através da Via Verde do AVC, mais 1.920 do que em 2022, representando uma média de 24 casos diários.

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O INEM encaminhou no ano passado 8.796 doentes com suspeita de Acidente Vascular Cerebral para os hospitais mais adequados, através da Via Verde do AVC, mais 1.920 do que em 2022, representando uma média de 24 casos diários.

O distrito de Lisboa foi o que registou o número mais elevado de casos encaminhados, 1.665 doentes, seguido do Porto e Setúbal, com 1.639 e 640 casos, respetivamente, revelam os dados do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) divulgados hoje a propósito do Dia Nacional do Doente com AVC, que se assinala a 31 de março.

A idade média dos doentes atendidos através da Via Verde do AVC foi de 73,9 anos, refere o INEM, acrescentando que, do total de casos registados no ano passado, 50% eram mulheres e 50% homens.

Os dados apontam um aumento crescente do número de casos encaminhados desde 2019, ano em que foram transportados pelo INEM 4.415 doentes. Este número subiu para 4.939 em 2020, para 5.816 em 2021, para 6.876 em 2022 e para 8.796 em 2023.

O INEM ressalva que este aumento “não implica necessariamente um aumento da incidência desta doença, podendo justificar-se pela maior consciencialização da importância do contacto precoce com o 112 ou com a Linha de Saúde SNS24 (808 24 24 24), levando ao aumento das situações de suspeita de AVC em que o INEM intervém”.

Outra explicação apontada pelo instituto para este aumento reside no maior número de registos comparativamente a anos anteriores, realizados através da plataforma informática iTEAMS (INEM Tool for Emergency Alert Medical System).

“Estando já em funcionamento em todos os meios de emergência médica do INEM, a disseminação desta ferramenta por 133 entidades parceiras do Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM), nomeadamente corpos de bombeiros e Cruz Vermelha Portuguesa, tem permitido melhorar significativamente a capacidade de tratamento de dados pelo INEM”, sustenta.

O INEM alerta para as pessoas ligarem de imediato para o 112 no caso de sentirem falta de força num braço, a boca ao lado ou dificuldade em falar.

“As primeiras horas após o início dos sintomas de AVC são essenciais, pois é nesta janela temporal que os principais tratamentos têm maior eficácia”, salienta em comunicado.

Por esse motivo, acrescenta, “ligar 112 e colaborar com os profissionais do Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) é fundamental para uma triagem e encaminhamento corretos de todas as situações suspeitas de AVC”.

O AVC é um défice neurológico súbito, motivado por isquemia (deficiência de irrigação sanguínea) ou hemorragia no cérebro e continua a ser uma das principais causas de morte em Portugal, sendo também a principal causa de morbilidade e de potenciais anos de vida perdidos no conjunto das doenças cardiovasculares.

Para prevenir o AVC devem ser adotados hábitos de vida saudáveis, evitar o tabaco e a vida sedentária e ter especial atenção a doenças como a hipertensão, diabetes ou arritmias cardíacas.

NACIONAL

MUNICÍPIOS VÃO PODER USAR IMÓVEIS NÃO UTILIZADOS PELO ESTADO CENTRAL

Os municípios vão passar a poder utilizar imóveis a que o Estado central não seja capaz de dar uso, comunicou hoje o ministro das Infraestruturas e Habitação, prometendo detalhes sobre esta medida “nos próximos dez dias”.

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Os municípios vão passar a poder utilizar imóveis a que o Estado central não seja capaz de dar uso, comunicou hoje o ministro das Infraestruturas e Habitação, prometendo detalhes sobre esta medida “nos próximos dez dias”.

Em entrevista à Lusa, antes da apresentação formal da Estratégia para a Habitação, agendada para hoje, no Porto, Miguel Pinto Luz qualificou esta medida como “uma grande novidade” a que o novo executivo atribuiu um caráter “urgente”.

Esta prerrogativa das câmaras municipais será detalhada nos próximos dez dias, mas o ministro adiantou já que o prazo a definir por lei, para que o Estado prove que “tem algum projeto viável e capaz para determinado imóvel”, não deverá exceder dois ou três meses.

“Se o Estado não for capaz de cumprir e apresentar um projeto viável e com um prazo de execução em contraponto com o projeto que o município assume, o município assume a posse daquele ativo automaticamente”, explicou Miguel Pinto Luz.

“Isto é uma mudança, é o Estado dizer que falha, que é incapaz de dar respostas em tempo útil e que, portanto, dá também aos municípios a prerrogativa de apresentarem soluções para esses ativos”, realçou.

A Estratégia para a Habitação hoje conhecida confirma ainda a intenção do Governo de revogar o arrendamento coercivo, uma das medidas mais contestadas do pacote Mais Habitação, aprovado pelo anterior Governo socialista e em vigor, como lei, desde 07 de outubro do ano passado.

“Para já é só revogação, é voltar ao modelo anterior”, indicou o ministro.

“Devolver a confiança” e garantir o “respeito pelo direito de propriedade” são as justificações para a revogação do arrendamento forçado, que acontecerá nos próximos dez dias.

Já o Programa de Governo, apresentado em 10 de abril, assumira a intenção de revogar as medidas aprovadas pelo anterior executivo socialista que o novo Governo considera “erradas”, entre as quais o arrendamento forçado, os congelamentos de rendas e as “medidas penalizadoras” do alojamento local.

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SUPREMO AUMENTA PENA DE PRISÃO DE ARMANDO VARA PARA CINCO ANOS E MEIO

O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) aumentou para cinco anos e seis meses a pena de prisão do ex-ministro Armando Vara, em cúmulo jurídico das penas aplicadas nos processos Face Oculta e Operação Marquês.

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O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) aumentou para cinco anos e seis meses a pena de prisão do ex-ministro Armando Vara, em cúmulo jurídico das penas aplicadas nos processos Face Oculta e Operação Marquês.

Segundo o acórdão do STJ, a que a Lusa teve hoje acesso, os juízes conselheiros deram razão à pretensão do recurso do Ministério Público (MP) que pretendia que o antigo governante fosse condenado a pelo menos cinco anos e meio de prisão, acima da decisão de cúmulo jurídico do tribunal, em março de 2023, que tinha aplicado uma pena de cinco anos e um mês de prisão.

Armando Vara tinha sido condenado a uma pena de prisão de cinco anos no âmbito do processo Face Oculta, por três crimes de tráfico de influências, tendo sido libertado do Estabelecimento Prisional de Évora em outubro de 2021, após cumprir cerca de três anos, devido à aplicação das medidas excecionais relacionadas com a pandemia de covid-19.

Entretanto, em julho de 2021, viu o tribunal aplicar-lhe uma pena de dois anos de prisão por branqueamento de capitais no processo Operação Marquês.

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