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ECONOMIA & FINANÇAS

COMBUSTÍVEIS VÃO SUBIR PARA A SEMANA

Combustível mais usado em Portugal prepara-se para registar maior aumento de preço desde julho. Tudo por causa da declaração de Janet Yellen, que pressionou o euro e encareceu as matérias-primas.

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Combustível mais usado em Portugal prepara-se para registar maior aumento de preço desde julho. Tudo por causa da declaração de Janet Yellen, que pressionou o euro e encareceu as matérias-primas.

Tanto a gasolina como o gasóleo deverão ficar mais caros a partir de segunda-feira. O diesel, o combustível mais utilizado pelos portugueses, sobe mais. A culpa é do euro.

De acordo com os cálculos do ECO com base nas cotações da Bloomberg, o litro de gasóleo deverá encarecer 1,5 cêntimos, a maior subida desde Julho, reforçando uma tendência altista que se verifica há cinco semanas consecutivas. A gasolina também prepara-se para novo aumento de preço: meio cêntimo por litro mais cara.

Dólar ganha terreno junto dos investidores. Euro em queda
Contas feitas, e segundo os dados da Direcção Geral de Energia e Geologia, tudo aponta para que o litro de gasóleo aumente para um valor perto dos 1,253 euros, fixando o mais nível alto desde Abril deste ano. Já gasolina subirá para os 1,46 euros.

Estas previsões refletem a evolução em alta dos preços energéticos nos mercados internacionais, mas não só. O fator cambial também vai pesar no bolso dos portugueses. Depois de Janet Yellen, presidente da Reserva Federal norte-americana, ter sinalizado esta terça-feira nova subida dos juros em dezembro, o euro foi pressionado e já acumula uma desvalorização de 1% este semana, o que torna as importações destas mercadorias (cotadas em dólares) mais caras.

EUA animam touro do petróleo. Preços sobem mais de 1%:

O efeito do câmbio é evidente no preço médio da tonelada métrica da gasolina: em dólares a cotação desce cerca de 0,3%, mas quando convertido em euros a tendência é de subida de 1,2%. Já o preço médio da tonelada métrica do gasóleo aumenta 1,7% em dólares e 3,2% já depois da conversão em euros.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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