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DESCARGAS ELÉCTRICAS E RAIO CAUSARAM INCÊNDIO DE PEDRÓGÃO

Os incêndios que começaram em Pedrógão Grande e Góis, em 17 de Junho, foram causados, respectivamente, por descargas eléctricas mediadas pela rede de distribuição de energia e por um raio.

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Os incêndios que começaram em Pedrógão Grande e Góis, em 17 de Junho, foram causados, respetivamente, por descargas elétricas mediadas pela rede de distribuição de energia e por um raio.

De acordo com o relatório da comissão técnica independente designada para analisar os fogos de Junho na região Centro, hoje entregue na Assembleia da República e tornado público, “os incêndios de Pedrógão Grande (28.914 hectares) e Góis (17.521 hectares), o segundo e o oitavo maiores de sempre desde que há registos, foram causados, respectivamente, por descargas eléctricas mediadas pela rede de distribuição de energia e por raio”.

“O incêndio de Pedrógão Grande […] é muito provavelmente aquele que, em Portugal, libertou mais energia e o fez mais rapidamente (com um máximo de 4.459 hectares ardidos numa só hora), exibindo fenómenos extremos de vorticidade e de projecção de material incandescente a curta e a longa distância”, sintetiza o relatório.

Entre estes incêndios e outros de grandeza semelhante, refere ainda o documento, há diferenças importantes, já que “são os primeiros a acontecer ainda na primavera” e estão num patamar inferior em relação aos índices de perigo meteorológico associados à velocidade de propagação do fogo e à quantidade de combustível morto disponível para arder.

“Consequentemente, a excecionalidade destes eventos resulta da sinergia e encadeamento com fatores adicionais, a saber: o adiantado estado de secura da vegetação, que distingue o ano de 2017 de qualquer um dos anos anteriores; a grande instabilidade da atmosfera e o seu perfil de humidade, implicando muita energia disponível para fenómenos convectivos e para correntes de ar descendente; o efeito da frente de rajada na velocidade de propagação, intensidade frontal e capacidade do incêndio para gerar focos secundários”, descreve-se.

É ainda referido no relatório que esta possibilidade de expansão das chamas “permitiu que o incêndio aproveitasse e reforçasse a estrutura favorável da atmosfera, fazendo ascender a coluna de convecção até à formação de um pirocúmulonimbo, em que processos atmosféricos dominam o fogo e o tornam mais errático e perigoso”.

Ocorreu também “o ‘colapso’ da coluna de convecção, que originou a forte corrente de ar descendente (‘downburst’) causador do súbito e violento crescimento do fogo”.

Veja aqui o relatório integral da Comissão Técnica Independente criada para investigar os incêndios de Pedrógão grande, Góis, Castanheira de Pêra e Figueiró dos Vinhos. Download: AQUI.

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AUTOESTRADAS: PARLAMENTO APROVA O FIM DAS PORTAGENS NAS EX-SCUT

O parlamento aprovou hoje na generalidade o projeto de lei do PS para eliminar as portagens nas ex-SCUT com os votos a favor dos socialistas, Chega, BE, PCP, Livre e PAN.

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O parlamento aprovou hoje na generalidade o projeto de lei do PS para eliminar as portagens nas ex-SCUT com os votos a favor dos socialistas, Chega, BE, PCP, Livre e PAN.

Nas votações deste projeto, PSD e CDS-PP votaram contra e a IL absteve-se.

Depois de um debate tenso e com muitas trocas de acusações, acabou por ser aprovada a iniciativa do PS para eliminar as taxas de portagem nos lanços e sublanços das autoestradas do Interior (ex-SCUT) ou onde não existam vias alternativas que permitam um uso em qualidade e segurança, seguindo agora para o processo de especialidade.

A proposta do PS pretende acabar com as portagens na A4 – Transmontana e Túnel do Marão, A13 e A13-1 -Pinhal Interior, A22 – Algarve, A23 – Beira Interior, A24 – Interior Norte, A25 – Beiras Litoral e Alta e A28 — Minho nos troços entre Esposende e Antas e entre Neiva e Darque.

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BARCELOS: MINISTÉRIO PÚBLICO ACUSA 21 SUSPEITOS DE TRÁFICO DE DROGA

O Ministério Público (MP) acusou 21 arguidos de associação criminosa e tráfico de estupefacientes, por venda de cocaína, heroína e MDMA na zona de Barcelos, anunciou nesta quinta-feira a Procuradoria-Geral Regional do Porto.

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O Ministério Público (MP) acusou 21 arguidos de associação criminosa e tráfico de estupefacientes, por venda de cocaína, heroína e MDMA na zona de Barcelos, anunciou nesta quinta-feira a Procuradoria-Geral Regional do Porto.

Em nota publicada na sua página da Internet, a procuradoria acrescenta que um dos arguidos foi ainda acusado de um crime de detenção de arma proibida.

O MP considerou indiciado que os arguidos se organizaram entre si para proceder à venda de cocaína, canábis e MDMA na zona de Barcelos, no distrito de Braga.

O tráfico terá ocorrido entre o final de 2022 e o dia 18 de outubro de 2023.

Ainda segundo o MP, a liderança do grupo cabia a um dos arguidos e à sua companheira, contando ainda com a colaboração do irmão e mãe desta.

“Os outros arguidos angariavam clientes e intermediavam a liderança do grupo com os indivíduos que procediam à venda direta a consumidores, constituindo estes outro grupo de arguidos”, refere ainda a nota da procuradoria.

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