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O PÃO VAI CONTER MENOS SAL
O teor de sal no pão vai baixar ainda mais a partir do próximo ano, de acordo com um protocolo que será hoje assinado entre o Estado e a indústria da panificação e pastelaria.
O teor de sal no pão vai baixar ainda mais a partir do próximo ano, de acordo com um protocolo que será hoje assinado entre o Estado e a indústria da panificação e pastelaria.
Segundo o texto do protocolo, a que a agência Lusa teve acesso, haverá uma redução gradual do teor de sal no pão entre o próximo ano e 2021.
Actualmente, a lei determina um teor de 1,4 gramas de sal por 100 gramas de pão, que vai baixar para 1,3 gramas já em 2018. No ano seguinte, essa quantidade desce para 1,2 gramas, em 2020 para 1,1 e até final de 2021 chegará ao 1 grama de sal por 100 gramas de pão.
Esta redução será maior e antecipada no pão fornecido nas escolas que, até 31 de dezembro de 2018, deve ter menos de um grama de sal por 100 gramas de pão.
As medidas visam ajudar a cumprir a meta de reduzir em 10% a média de quantidade de sal presente nos principais fornecedores alimentares de sal à população.
O pão já tinha visto o teor de sal ser reduzido em 2010, quando a legislação impôs um máximo de 1,4 gramas.
No caso dos pães considerados “produtos tradicionais com nomes protegidos” – como o Pão de Mafra, o Pão Alentejano ou a Broa de Avintes — o protocolo estabelece que seja feito um trabalho de caracterização e monitorização dos seus teores de sal e que se avance com um plano para a redução gradual.
No protocolo que será assinado hoje, Dia Mundial da Alimentação, a indústria da panificação e pastelaria compromete-se a reduzir os ácidos gordos trans (artificiais) dos seus produtos para valores inferiores a dois gramas por 100 gramas de gordura ou a 0,5 gramas na dose de produto consumida. Esta redução deve atingir-se no final de 2019.
A par destas reduções, será dinamizada uma campanha nacional para promover o consumo de pão.
A população portuguesa apresenta um consumo médio de sal de 7,3 gramas, um valor acima das recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) de cinco gramas por pessoa, por dia.
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SEGURANÇA INFORMÁTICA: UM IMPERATIVO NA “NOVA ERA” DIGITAL
Num mundo cada vez mais interligado, onde a tecnologia permeia todos os aspetos da nossa vida, a segurança informática assume um papel crucial. Seja em casa, no trabalho ou em qualquer interação online, a proteção dos nossos dados e sistemas é fundamental para evitar ataques cibernéticos, fraudes e outros problemas que podem causar sérios prejuízos.
Num mundo cada vez mais interligado, onde a tecnologia permeia todos os aspetos da nossa vida, a segurança informática assume um papel crucial. Seja em casa, no trabalho ou em qualquer interação online, a proteção dos nossos dados e sistemas é fundamental para evitar ataques cibernéticos, fraudes e outros problemas que podem causar sérios prejuízos.
A Importância da Segurança Informática
A segurança informática, também conhecida como cibersegurança, abrange um conjunto de práticas, tecnologias e processos que visam proteger os sistemas de informação contra acessos não autorizados, roubo de dados, vírus, malware e outros tipos de ameaças. Num contexto em que empresas e indivíduos armazenam grandes quantidades de informação sensível em formato digital, a segurança informática é essencial para garantir a confidencialidade, integridade e disponibilidade desses dados.
Ameaças no Mundo Digital
As ameaças no mundo digital são cada vez mais sofisticadas e diversificadas. Os ataques cibernéticos podem ter como objetivo roubar dados pessoais, informações financeiras ou segredos industriais, sequestrar sistemas para exigir resgate, disseminar notícias falsas ou realizar ataques de negação de serviço que derrubam sites e serviços online.
Algumas das ameaças mais comuns incluem:
Malware: Vírus, worms, trojans e ransomware são programas maliciosos que podem infectar computadores e dispositivos móveis, causando danos aos sistemas e roubando dados.
Phishing: Emails e mensagens fraudulentas que se disfarçam de comunicações legítimas para induzir as vítimas a fornecer informações pessoais, como senhas e dados bancários.
Ataques de força bruta: Tentativas repetidas de adivinhar senhas para obter acesso não autorizado a contas e sistemas.
Ataques de negação de serviço (DDoS): Inundação de servidores com tráfego malicioso para derrubar sites e serviços online.
Engenharia social: Manipulação psicológica de pessoas para que revelem informações confidenciais ou realizem ações que comprometam a segurança.
Como Proteger-se
A segurança informática é uma responsabilidade de todos. Empresas e indivíduos devem adotar medidas preventivas para proteger seus dados e sistemas contra ameaças cibernéticas. Eis algumas dicas importantes:
- Utilize senhas fortes e únicas: Crie senhas complexas, com letras maiúsculas e minúsculas, números e símbolos, e não utilize a mesma senha para diferentes contas.
- Mantenha o software atualizado: Instale as atualizações de segurança mais recentes para corrigir vulnerabilidades nos seus sistemas e aplicações.
- Instale um bom antivírus: Utilize um software antivírus confiável e mantenha-o sempre atualizado para proteger o seu computador contra malware.
- Tenha cuidado com emails e links suspeitos: Não abra emails ou mensagens de remetentes desconhecidos e não clique em links suspeitos, pois podem conter malware ou phishing.
- Faça backups regulares: Crie cópias de segurança dos seus dados importantes e armazene-as num local seguro, como um disco externo ou na nuvem.
- Eduque-se sobre segurança informática: Aprenda sobre as ameaças mais comuns e as melhores práticas para se proteger no mundo digital.
Conclusão
A segurança informática é um desafio constante, pois as ameaças evoluem rapidamente. Ao adotar medidas preventivas e manter-se informado sobre os riscos, é possível proteger os seus dados e sistemas contra ataques cibernéticos e navegar com mais segurança no mundo digital.
Lembre-se: a segurança informática é um esforço conjunto. Ao proteger-se a si mesmo, você também contribui para um ambiente digital mais seguro para todos.
Conteúdo gerado por Inteligência Artificial
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TECNOLOGIA VERDE: A SUSTENTABILIDADE DO DIGITAL
Mas afinal, o que é a tecnologia verde? Quais os impactos das nossas atividades digitais no ambiente? E como as empresas transformam o digital numa força motriz para a sustentabilidade? Neste artigo, está explicada a sustentabilidade no âmbito da tecnologia verde e como esta pode moldar o futuro dos negócios.
A tecnologia verde, também conhecida como tecnologia sustentável, tem ganho protagonismo à medida que o mundo procura soluções para os desafios ambientais.
Num momento em que o impacto ambiental das atividades digitais está sob escrutínio, a combinação entre inovação tecnológica e sustentabilidade apresenta-se como um modelo de negócio viável e necessário para o futuro.
Mas afinal, o que é a tecnologia verde? Quais os impactos das nossas atividades digitais no ambiente? E como as empresas transformam o digital numa força motriz para a sustentabilidade? Neste artigo, está explicada a sustentabilidade no âmbito da tecnologia verde e como esta pode moldar o futuro dos negócios.
O impacto ambiental do digital
Apesar de ser intangível, o mundo digital tem um peso ambiental significativo. Datacenters, redes de comunicação e dispositivos eletrónicos consomem quantidades massivas de energia.
Segundo estudos recentes, o setor de tecnologia da informação é responsável por cerca de 2% a 3% das emissões globais de carbono, comparável ao setor da aviação.
A explosão de dados gerados diariamente, impulsionada pelo streaming, pela computação em nuvem e pelo crescimento das criptomoedas, aumentou a procura por infraestruturas tecnológicas, muitas vezes alimentadas por fontes de energia não renováveis.
Além disso, o ciclo de vida de dispositivos digitais — da extração de matérias-primas ao descarte inadequado — também representa um problema ambiental.
Neste contexto, surge a necessidade de soluções mais sustentáveis para reduzir o impacto ambiental da tecnologia.
Tecnologia verde e modelos de negócio sustentáveis
A tecnologia verde visa minimizar os impactos ambientais, promovendo práticas mais eficientes. Empresas de todos os setores começaram a adotar modelos de negócio sustentáveis, onde a tecnologia verde desempenha um papel crucial. Aqui estão algumas das estratégias mais relevantes:
1. Data centers eficientes:
Muitos gigantes tecnológicos, como Google e Microsoft, investem em datacenters verdes, que utilizam energia renovável e sistemas de refrigeração mais eficientes. Além disso, estas empresas apostam em energias limpas, como a solar e a eólica, para alimentar as suas operações.
2. Economia circular no digital:
A economia circular tem sido um foco crescente para reduzir o desperdício associado a dispositivos eletrónicos. Fabricantes como a Apple estão a desenvolver programas de reciclagem para recuperar materiais valiosos de dispositivos obsoletos e reutilizá-los em novos produtos.
3. Software e algoritmos verdes:
Além do hardware, o software também pode ser otimizado para reduzir o consumo energético. Algoritmos mais eficientes ajudam a diminuir o uso de recursos, tornando os serviços digitais mais leves e sustentáveis. Um dos setores que os aplica é o dos casinos online. Atualmente plataformas especializadas oferecem catálogos de jogos, baseados em algoritmos que torna cada um deles mais justo para os utilizadores. Entre slots e jogos de mesa, há um padrão de funcionamento para sessões mais seguras e sustentáveis.
4. Blockchain sustentável
O blockchain está a passar por uma revolução sustentável com a adoção de mecanismos de consenso mais eficientes, como o “Proof of Stake”, para provar que consegue descentralizar realmente a gestão de dados.
Benefícios dos negócios verdes
Investir em tecnologia verde não só contribui para um futuro mais sustentável, como também oferece benefícios competitivos para as empresas. Eis alguns exemplos:
- Eficiência de custos: Reduzir o consumo energético ajuda as empresas a pouparem nas despesas operacionais.
- Imagem de marca: Consumidores estão cada vez mais atentos às práticas ambientais das marcas. Negócios verdes destacam-se pela responsabilidade social.
- Apoio governamental: Muitas jurisdições oferecem incentivos fiscais e subsídios para empresas que adotam práticas sustentáveis.
- Inovação e liderança: A tecnologia verde permite que as empresas sejam pioneiras em novos mercados, explorando oportunidades de inovação.
O papel do consumidor na sustentabilidade digital
Embora as empresas tenham um papel crucial na adoção de práticas verdes, os consumidores também são parte integrante da equação. Escolhas informadas, como optar por dispositivos com certificação energética, reutilizar equipamentos e minimizar o uso de serviços digitais desnecessários, podem ter um impacto positivo.
Plataformas digitais que promovem o consumo sustentável, como marketplaces de dispositivos recondicionados, estão também a emergir como alternativas populares.
A transição para a tecnologia verde não é apenas uma necessidade ambiental, mas também uma oportunidade para transformar o setor digital num motor de inovação sustentável.
Com a conjugação de esforços entre empresas, consumidores e governos, o digital pode tornar-se uma ferramenta útil para combater as mudanças climáticas e criar um futuro mais limpo.
Assim, ao olharmos para a sustentabilidade do digital, percebemos que a tecnologia verde é muito mais do que uma tendência – é o caminho para um futuro sustentável.
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