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AVISO LARANJA: CHUVA E TROVOADA NOS AÇORES

Os grupos Oriental e Central dos Açores estão hoje sob aviso laranja, o segundo mais grave de uma escala de quatro, devido à previsão de chuva e trovoadas, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

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Os grupos Oriental e Central dos Açores estão hoje sob aviso laranja, o segundo mais grave de uma escala de quatro, devido à previsão de chuva e trovoadas, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

De acordo com o IPMA, o grupo Oriental (ilhas de São Miguel e Santa Maria) está sob aviso laranja entre as 07:00 e as 18:00 de hoje devido à previsão de precipitação e trovoadas.

No grupo Central (ilhas da Graciosa, S. Jorge, Pico, Faial e Terceira) há aviso laranja para precipitação e aviso amarelo para as trovoadas também até às 18:00 de hoje.

O aviso laranja é o segundo de uma escala de quatro e indica situação meteorológica de risco moderado a elevado e o aviso amarelo é o terceiro da escala e revela uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

O IPMA prevê para hoje para o grupo Ocidental (ilhas das Flores e Corvo) períodos de céu muito nublado com abertas, aguaceiros e vento sudoeste moderado a fresco com rajadas até 60 quilómetros por hora, rodando para oeste durante a noite.

No grupo Central prevê-se períodos de céu muito nublado, chuva e aguaceiros, que por vezes poderão ser fortes durante a madrugada, condições para a ocorrência de trovoada e vento sudoeste bonançoso a moderado.

Para o grupo Oriental a previsão aponta para céu geralmente muito nublado, períodos de chuva e aguaceiros, que por vezes poderão ser fortes, condições para a ocorrência de trovoada e vento sudoeste moderado a fresco, soprando temporariamente muito fresco com rajadas até 80 quilómetros por hora em Santa Maria.

Na Horta (Faial) e em Angra do Heroísmo (Terceira) as temperaturas vão variar entre os 16 e os 22 graus Celsius, em Santa Cruz das Flores (ilha das Flores) entre 15 e 20 e em Ponta Delgada (Ilha de São Miguel) entre os 18 e os 21 graus.

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VILA REAL: CONCURSO PARA CONCLUSÃO DO PAVILHÃO DA ESCOLA DIOGO CÃO

O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

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O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

O anúncio do concurso público para a conclusão da empreitada de requalificação e beneficiação do pavilhão da Escola Diogo Cão foi publicado esta quinta-feira em Diário da República (DR).

O preço base do procedimento é de cerca de 900 mil euros, o prazo para entrega de propostas decorre até 13 de fevereiro e, depois de adjudicada, a obra deve ser concluída em 270 dias.

Em abril, a Câmara de Vila Real informou que tomou posse administrativa da obra de requalificação deste pavilhão desportivo, localizado na cidade, por alegado incumprimento do empreiteiro que terá suspendido e abandonado a empreitada.

O processo encontra-se, neste momento, em tribunal.

Em março de 2022, a Câmara de Vila Real anunciou um investimento 1,2 milhões de euros na reabilitação do pavilhão desportivo da Escola Diogo Cão e, na altura, foi referido que a intervenção demoraria cerca de um ano.

O objetivo da intervenção era dotar o pavilhão, já com mais de 50 anos, de “condições de segurança” para a prática educativa e a formação desportiva, servindo a escola e, após o horário letivo, a comunidade.

A autarquia explicou que a empreitada foi organizada em duas fases distintas, adjudicadas a duas empresas e que, ambas as fases, resultaram de candidaturas apresentadas ao Norte 2020 e tiveram uma comparticipação financeira de 85%.

No entanto, segundo explicou, a “existência de duas fases ao mesmo tempo veio a revelar-se de muito difícil compatibilização exacerbando o comportamento, já de si, pouco consensual” do empreiteiro em causa, tendo mesmo esta empresa “suspendido de forma unilateral a sua empreitada e abandonado a empreitada, obrigando o município a agir em conformidade e em defesa do interesse público municipal”.

Para efeito, a câmara avançou com a aplicação de sanção contratual no valor de cerca de 217 mil euros (mais IVA), “por atraso reiterado no cumprimento das obrigações decorrentes do contrato”, e procedeu “à resolução do contrato a título sancionatório, tomando a posse administrativa da obra, bem como dos bens móveis e imóveis à mesma afetos, procedendo aos inventários, medições e avaliações necessárias”.

O município referiu que vai conseguir recuperar parte do financiamento comunitário desta obra, já no âmbito do novo quadro comunitário.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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