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EDP ACUSADA DE “CORTAR” PROVAS IMPORTANTES À INVESTIGAÇÃO DOS INCÊNDIOS

Perito que analisou incêndios acusa EDP de “cortar” provas da investigação.

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Depois do incêndio de Pedrógão Grande, a EDP “cortou toda a vegetação” na zona onde o fogo terá começado, impedindo a investigação detalhada da situação, acusa o director do Centro de Estudos sobre Incêndios Florestais da Universidade de Coimbra, Domingos Xavier Viegas, que integrou uma das comissões de análise ao trágico evento que matou 64 pessoas.

As declarações de Domingos Xavier Viegas são divulgadas pelo Notícias de Coimbra e foram proferidas depois da palestra “Uma abordagem da ciência aos incêndios florestais”, realizada no Departamento de Física da Universidade de Coimbra (UC).

A análise feita pelo Centro de Estudos sobre Incêndios Florestais ao incêndio de Pedrógão Grande concluiu que o fogo começou devido ao contacto de uma linha de média tensão da EDP com a vegetação.

Xavier Viegas reforça, agora, aquela ideia, acusando a EDP de “más práticas” e de “desleixo”, cita o jornal.

“Pelo que temos visto nos indícios que temos recolhido, dá ideia de algum desleixo por parte desta instituição relativamente à manutenção das linhas eléctricas na distância entre a folhagem das árvores e as linhas”, refere o professor de Engenharia Mecânica na UC.

Durante a palestra, Xavier Viegas disse ainda que a EDP ocultou provas à investigação. O professor refere que, apesar de ter sido pedido ao Ministério Público (MP) que “embargasse a zona” onde terá começado o incêndio, para investigações mais detalhadas, “a EDP chegou lá e cortou toda a vegetação“.

Xavier Viegas também considerou que o incêndio em Mortágua, em 2005, “em que morreram quatro sapadores de Coimbra, foi causado por uma linha eléctrica de 15 quilovolts”, cita o Notícias de Coimbra. Assim, o professor diz que é preciso travar a empresa eléctrica, para evitar que as alegadas más práticas prossigam.

O perito deixa ainda críticas ao Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), considerando que este organismo público “está coxo” e “esvazia-se de ano para ano”. “Não o vejo a fazer coisa alguma”, diz.

Sobre os incêndios, o jornal Público apurou, entretanto, que o ex-secretário de Estado Jorge Gomes impediu o reforço da Força Especial de Bombeiros, antes da época de incêndios.

O governante terá alegado que era “extemporâneo” tomar aquela decisão “por não haver ainda regime legal”, refere o diário.

De Bruxelas chega a notícia de que a Comissão Europeia vai autorizar, esta quinta-feira, a primeira ajuda financeira a atribuir a Portugal, no âmbito dos incêndios. A TVI avança que vão chegar 1,5 milhões de euros do Fundo de Solidariedade Europeu para ajudar na reconstrução.

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FIGUEIRA DA FOZ: JUDICIÁRIA DETEVE SUSPEITO DE ABUSAR DA FILHA DE 12 ANOS

Um homem de 36 anos suspeito de abusar sexualmente da filha, de 12 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) na Figueira da Foz e vai aguardar julgamento em prisão preventiva, anunciou nesta segunda-feira aquela força policial.

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Um homem de 36 anos suspeito de abusar sexualmente da filha, de 12 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) na Figueira da Foz e vai aguardar julgamento em prisão preventiva, anunciou nesta segunda-feira aquela força policial.

Em informação à agência Lusa, fonte da Diretoria do Centro da PJ esclareceu que o detido, que não possui antecedentes criminais, é suspeito de ter abusado sexualmente da filha “de forma reiterada, ao longo de quatro meses, em casa” e durante a ausência da mãe da menor, “aproveitando a posição de superioridade” sobre a vítima.

“A menina, vendo-se numa situação bastante desconfortável, acabou por contar à mãe, que apresentou queixa” às autoridades, indicou a fonte da PJ.

O homem, português e trabalhador da área da construção civil, foi detido na sexta-feira e presente a tribunal no sábado, tendo-lhe sido decretada a prisão preventiva.

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VISEU: POLÍCIA JUDICIÁRIA DETEVE HOMEM E MULHER SUSPEITOS DE SEQUESTRO

A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta segunda-feira a detenção de um homem e de uma mulher, em Viseu e em Coimbra, suspeitos dos crimes de sequestro, roubo, ofensa à integridade física grave e detenção de arma proibida.

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A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta segunda-feira a detenção de um homem e de uma mulher, em Viseu e em Coimbra, suspeitos dos crimes de sequestro, roubo, ofensa à integridade física grave e detenção de arma proibida.

Em comunicado, a PJ avançou que os crimes, cometidos no dia 2 de fevereiro, em Viseu, foram motivados por questões passionais.

Segundo a PJ, os suspeitos, “na companhia de um outro homem que, na altura, se encontrava evadido, a pretexto de consumirem produtos estupefacientes”, levaram um homem de 24 anos “até uma zona florestal nos arredores da cidade de Viseu”.

“No local, afastado de habitações, foi ameaçado com uma arma de fogo, violentamente agredido, amarrado e regado com combustível. Contudo, por ter conseguido libertar-se e fugir, acabou por não ter sido incendiado”, acrescentou.

O homem e a mulher foram detidos em Viseu e em Coimbra, em cumprimento de mandados de detenção.

Após o primeiro interrogatório nas autoridades judiciárias, o homem ficou sujeito à medida de coação de prisão preventiva e a mulher obrigada a apresentações semanais e proibida de contactar os restantes intervenientes.

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