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ECONOMIA & FINANÇAS

MANUAIS GRATUITOS TAMBÉM NO SEGUNDO CICLO

A medida está em linha com a proposta do Executivo socialista que se comprometeu a que todos os alunos têm acesso a manuais gratuitos até ao final da corrente legislatura.

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A medida está em linha com a proposta do Executivo socialista que se comprometeu a que todos os alunos têm acesso a manuais gratuitos até ao final da corrente legislatura.

Os alunos do 5.º e 6.º ano de escolaridade vão passar a beneficiar de manuais gratuitos no próximo ano lectivo, tal como passou a aconteceu este ano no primeiro ciclo de ensino. A medida está em linha com a proposta do Executivo socialista que se comprometeu a que todos os alunos têm acesso a manuais gratuitos até ao final da corrente legislatura, avança o ‘Jornal de Negócios’.

A medida estava inicialmente a ser ponderada para constar na proposta de Orçamento do Estado para 2018 (OE2018), apresentada pelo ministro das Finanças, Mário Centeno, na Assembleia da República. No entanto, acabou por ser arrumada na gaveta, tendo agora voltado à discussões na sequência das negociações com o Partido Comunista Português (PCP).

Os comunistas propõem a distribuição gratuita dos manuais escolares a todos os alunos do 2.º ao 3.º ciclo (do quinto ao nono ano), a começar já no próximo ano lectivo. Contudo, o Governo não pretende ir tão longe para já e remete para o ano seguinte a gratuitidade ao 3.º ciclo (do sétimo ao nono ano), bem como ao secundário (do décimo ao décimo segundo ano).

Este ano lectivo já foram distribuídos manuais a cerca de 320 mil alunos do 1.º ciclo (do primeiro ao quarto ano). A medida representou num investimento de 12 milhões de euros. À semelhança do que aconteceu no 1.º ciclo, as escolas privadas não serão abrangidas pela medida.

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GOVERNO DUPLICA LIMITE DA CONSIGNAÇÃO DE 0,5% PARA 1% EM IRS

O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o aumento do limite da consignação de IRS de 0,5% para 1% para entidades de “utilidade pública”, a entrar em vigor na campanha do próximo ano, anunciou o ministro da Presidência.

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O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o aumento do limite da consignação de IRS de 0,5% para 1% para entidades de “utilidade pública”, a entrar em vigor na campanha do próximo ano, anunciou o ministro da Presidência.

Em conferência de imprensa após o Conselho de Ministros, o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, explicou que a duplicação da consignação de IRS de 0,5 para 1% para instituições de utilidade pública irá aplicar-se aos rendimentos auferidos pelos contribuintes este ano, tendo assim efeitos na campanha de liquidação de IRS que se concretiza no próximo ano.

O governante defendeu que com a medida, por um lado, reforça-se “a liberdade de escolha dos contribuintes” de “poder alocar o produto” dos impostos e, por outro lado, reforça-se de forma “muito significativa” o apoio a associações “de utilidade pública reconhecida”.

Segundo o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a medida tem um “custo global” de “pelo menos mais 40 milhões de euros no setor social, ambiental e cultural”.

O número de entidades a quem os contribuintes podem atribuir 0,5% do seu IRS ou doar o benefício fiscal do IVA voltou a aumentar este ano, superando as 5.000, segundo a lista disponível no Portal das Finanças.

A escolha das entidades candidatas a esta consignação do IRS pode ser feita até ao final do mês de março ou durante o processo de entrega da declaração anual do imposto, que começou em 01 de abril e termina a 30 de junho.

Entre estas entidades incluem-se centenas de associações e academias dedicadas a diversos fins, bandas recreativas, casas do povo, vários centros sociais, de dia, paroquiais, infantis ou comunitários, fundações, cooperativas, coros, misericórdias ou sociedades filarmónicas e musicais.

Esta consignação não custa nada ao contribuinte nem significa uma redução do reembolso, uma vez que o valor é retirado ao imposto que é entregue ao Estado.

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UM EM CADA SEIS TRABALHADORES EM PORTUGAL TEM CONTRATO A PRAZO – PORDATA

Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

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Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

Um retrato da Pordata sobre o mercado laboral em Portugal, no âmbito do 1º de Maio, Dia do Trabalhador, revela que 17,4% dos trabalhadores no país têm contrato a prazo, acima da média da União Europeia (13,4%).

“Em Portugal, um em cada seis trabalhadores tem contrato a prazo, rácio que se tem mantido quase sem alteração nos últimos 20 anos”, assinala.

Entre os países com maior percentagem de contratos a prazo estão a Sérvia e os Países Baixos.

Por outro lado, Portugal é o 10.º país dos 27 da União Europeia com menor proporção de trabalhadores a tempo parcial, já que apenas oito em cada 100 trabalhadores se encontram em regime ‘part-time’.

“Olhando apenas para as mulheres portuguesas que estão empregadas, apenas uma em cada 10 o faz a tempo parcial. É o 9.º país da UE27 com menor percentagem de mulheres empregadas em ‘part-time’”, aponta a Pordata, que assinala que nos Países Baixos e na Áustria mais de metade das mulheres empregadas trabalham neste regime.

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