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ECONOMIA & FINANÇAS

BLACK FRIDAY OU BLACK FRAUDE ? ESPECIALISTA ESCLARECE: É FRAUDE !

O tema é polémico. Não faltam as vozes que acusam o “Black Friday” ser afinal uma “Black Fraude”. A Rádio Regional foi ouvir os especialistas, que não deixam dúvidas: É Fraude !

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Manuel Nogueira é um investigador associado do Observatório de Economia e Gestão de Fraude (OBEGEF), – veja perfil aqui – que estuda a fraude e a percepção da fraude em Portugal. O especialista, entre outras temáticas, dedica-se ao estudo e acompanhamento das famosas “Black Friday”, e a grosso modo não tem dúvidas em considerar que em Portugal, salvo poucas excepções, não se pratica a verdadeira “Black Friday” mas sim uma autêntica “Black Fraude”.

MANUEL NOGUEIRA: Investigador associado do Observatório de Economia e Gestão de Fraude (OBEGEF)

Manuel Nogueira tem sido uma voz atenta e presente nos média Portugueses a propósito das campanhas fraudulentas que nesta altura do ano proliferam em Portugal, considerando que a “fraude” representa um sério risco para o equilíbrio económico, e que em nada favorece a economia e os consumidores.

A propósito da 4ª Conferência Internacional, Percepção Interdisciplinar da Fraude e Corrupção, que aborda “O impacto económico e social da fraude e corrupção”, a Rádio Regional falou com Manuel Nogueira, que quando questionado sobre o “Black Friday” o especialista não deixa dúvidas, em Portugal o “Black Friday é uma Fraude” com a agravante da ausência de fiscalização;  comentário que pode ouvir aqui:

Ainda sobre o tema, Manuel Nogueira foi ainda questionado sobre a existência de mecanismos que protejam os consumidores portugueses da fraude, e o especialista deixou claro que em Portugal os consumidores não são devidamente protegidos, comentário que pode ouvir aqui:

Manuel Nogueira, Director Financeiro, Gestor e Consultor de profissão, membro associado do Observatório de Economia e Gestão de Fraude (OBEGEF), vai estar amanhã, sábado 25 de Novembro, na 4ª Conferência Internacional, Percepção Interdisciplinar da Fraude e Corrupção, que aborda “O impacto económico e social da fraude e corrupção”; Trata-se da 4ª Conferência Internacional de Percepção Interdisciplinar da Fraude e Corrupção, este ano subordinada ao tema “O Impacto económico e social da fraude e corrupção”, e que se realizará entre as 9h00 e as 18h30, no espaço Atmosfera M (Rua Júlio Dinis, Porto).

ECONOMIA & FINANÇAS

UM EM CADA SEIS TRABALHADORES EM PORTUGAL TEM CONTRATO A PRAZO – PORDATA

Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

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Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

Um retrato da Pordata sobre o mercado laboral em Portugal, no âmbito do 1º de Maio, Dia do Trabalhador, revela que 17,4% dos trabalhadores no país têm contrato a prazo, acima da média da União Europeia (13,4%).

“Em Portugal, um em cada seis trabalhadores tem contrato a prazo, rácio que se tem mantido quase sem alteração nos últimos 20 anos”, assinala.

Entre os países com maior percentagem de contratos a prazo estão a Sérvia e os Países Baixos.

Por outro lado, Portugal é o 10.º país dos 27 da União Europeia com menor proporção de trabalhadores a tempo parcial, já que apenas oito em cada 100 trabalhadores se encontram em regime ‘part-time’.

“Olhando apenas para as mulheres portuguesas que estão empregadas, apenas uma em cada 10 o faz a tempo parcial. É o 9.º país da UE27 com menor percentagem de mulheres empregadas em ‘part-time’”, aponta a Pordata, que assinala que nos Países Baixos e na Áustria mais de metade das mulheres empregadas trabalham neste regime.

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PENSÕES DA CGA NÃO VÃO TER ACERTO NA RETENÇÃO DO IRS

As reformas de janeiro pagas pela Caixa Geral de Aposentações (CGA) também foram processadas com base numa tabela de retenção provisória, mas não será feito nenhum acerto por estarem em causa valores residuais.

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As reformas de janeiro pagas pela Caixa Geral de Aposentações (CGA) também foram processadas com base numa tabela de retenção provisória, mas não será feito nenhum acerto por estarem em causa valores residuais.

“As reformas da CGA relativas ao mês de janeiro de 2024 foram processadas com base numa tabela de retenção na fonte do IRS provisória”, disse, em resposta à Lusa, fonte oficial do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

Mas neste caso, e ao contrário do que foi esta segunda-feira esclarecido pelo Instituto da Segurança Social (ISS) em relação às pensões Segurança Social, “não vai ser feito o acerto”, disse a mesma fonte oficial, adiantando que esta decisão foi tomada pela Direção da CGA “por estarem em causa valores residuais”.

Em comunicado, o ISS esclareceu esta segunda-feira que foram feitos acertos na retenção do IRS das pensões de abril e maio para corrigir a retenção efetuada em janeiro com base numa tabela “provisória” a 328 mil pensionistas.

O comunicado surgiu após o Jornal de Negócios, na sua edição desta segunda-feira, ter noticiado que há pensionistas que foram confrontados com uma redução do valor líquido da pensão paga em maio, sem que o recibo da mesma adiantasse uma explicação para esse facto — já que o valor bruto da pensão se manteve, assim como a taxa de retenção do imposto, mas não o montante do desconto.

Esta questão da tabela provisória de retenção e dos posteriores acertos apanhou de surpresa o novo Governo, com o gabinete da atual ministra do Trabalho, Maria do Rosário Ramalho, a revelar “estupefação” e a sublinhar que o assunto não foi transmitido pelo anterior executivo.

“A decisão do anterior Governo não foi, em qualquer momento, referida durante a reunião de transição com a atual ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, nem foi sinalizada a qualquer nível ao atual Governo antes de ser concretizada”, refere o comunicado do Ministério do Trabalho.

Além disso, acrescenta, Maria do Rosário Ramalho e o seu secretário de Estado da Segurança Social receberam a presidente do Instituto da Segurança Social em 22 de abril e “esta nada referiu quanto à questão”.

O gabinete de Maria do Rosário Ramalho refere ainda que esta medida do acerto das pensões “processada em meados de março (depois das eleições) e concretizada a 11 e 12 de abril, resulta exclusivamente de orientação política do Governo do Partido Socialista, e da qual o atual Governo não teve conhecimento prévio”.

“Em janeiro de 2024 decidiu-se dar uma ideia artificial de aumento aos pensionistas com menos retenção de IRS para vir depois fazer-se este acerto, após as eleições, no período de transição”, nota o mesmo comunicado do Governo.

Naquele conjunto de 328 mil pensionistas da Segurança Social está incluída a devolução de IRS retido em excesso a 184 mil pensionistas (o que foi feito com a pensão de abril) e o acerto do valor retido a menos a 143.800 pensionistas — efetuado com as pensões de maio e que resultou num valor líquido inferior para estas pessoas.

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