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A CADA MINUTO MORREM 2 CRIANÇAS COM PNEUMONIA E A CURA É MUITO BARATA

Em cada minuto duas crianças menores de cinco anos morrem no mundo de pneumonia, uma enfermidade que mata quase um milhão de crianças por ano, embora possa ser tratada com antibióticos que custam apenas 34 cêntimos.

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Em cada minuto duas crianças menores de cinco anos morrem no mundo de pneumonia, uma enfermidade que mata quase um milhão de crianças por ano, embora possa ser tratada com antibióticos que custam apenas 34 cêntimos.

O alerta, citado hoje pela agência espanhola EFE, consta do manifesto da organização não-governamental (ONG) “Save the Children” na sua informação “Lutando por Respirar”, que explica que a pneumonia é a “doença da pobreza” e a principal causa de morte infantil por patologias infecciosas, que se concentram nos países economicamente mais atrasados e subdesenvolvidos.

Nesses países, são as crianças mais pobres que têm mais riscos de contrair aquela doença, que mata mais do que a malária, a diarreia e o sarampo juntos, segundo aquela ONG, que fixou como objetivo salvar um milhão de vidas nos próximos cinco anos.

A informação, cuja introdução foi escrita pelo ex-secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, mostra como umas políticas nacionais apoiadas pela cooperação internacional poderão salvar 5,3 milhões de vidas até 2010.

A organização sustenta que a administração de do antibiótico amoxicilina custa 34 cêntimos, “menos que um pacote de doces num supermercado ocidental”, com o que se poderia salvar uma criança daquela doença.

Apesar do baixo preço daquele antibiótico, o fármaco não está disponível em muitos centros de saúde dos países mais afetados pela doença como sejam a Tanzânia e a República Democrática do Congo.

A “Save the Children” refere ainda que 170 milhões de crianças não estão vacinadas contra a doença e que as crianças do sexo feminino com pneumonia têm um risco de morrer 43% superior às do sexo masculino no sul da Ásia.

Para reduzir o número de vítimas, a ONG reclama vacinas mais baratas e que se possa vacinar mais de 166 milhões de crianças menores de dois anos para prevenir a enfermidade.

Além disso, pede aos governos planos de ação que assegurem a disponibilidade de antibióticos em todo o mundo, incluindo o acesso universal a centros de saúde com pessoal capacitado para diagnosticar a doença de forma “rápida e precisa”.

A ONG propõe ainda o estabelecimento de alianças público-privadas para ampliar as provisões de oxigénio necessário para ajudar as crianças que “lutam por respirar” e a adopção de medidas para ajudar os mais de 400 milhões de pessoas em todo o mundo que não têm acesso a serviços médico-sanitários.

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GUERRA: BÉLGICA ANUNCIA ENTREGA DE CAÇAS F-16 À UCRÂNIA

O Governo belga anunciou hoje a decisão de acelerar a entrega de caças F-16 para a Ucrânia, tendo como objetivo que o primeiro avião de combate chegue no final do ano.

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O Governo belga anunciou hoje a decisão de acelerar a entrega de caças F-16 para a Ucrânia, tendo como objetivo que o primeiro avião de combate chegue no final do ano.

“Em coordenação com os nossos aliados F-16 e parceiros de coligação, o nosso país fará tudo o que estiver ao seu alcance para acelerar a entrega, se possível antes do final deste ano”, declarou a ministra da Defesa belga, Ludivine Dedonder, segundo o canal RTBF.

O Governo de Bruxelas indicou que terão de ser cumpridos três critérios: garantir a segurança do território belga, manter a operacionalidade da sua defesa e respeitar os compromissos internacionais, nomeadamente no quadro da NATO.

Além disso, os pilotos e técnicos ucranianos terão de estar suficientemente treinados para poderem operar estas aeronaves.

A Bélgica juntou-se à coligação internacional de F-16 em maio do ano passado e, inicialmente, a sua participação limitou-se à formação de pilotos ucranianos e de pessoal de apoio técnico e logístico, à semelhança de outros países como Portugal.

Após um estudo do Ministério da Defesa, o Governo decidiu entregar também aeronaves, que têm de ser retiradas do serviço e substituídas por F-35 mais modernos.

O primeiro-ministro belga, Alexander De Croo, anunciou em outubro passado, juntamente com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, durante uma visita surpresa deste último a Bruxelas, que a Bélgica estaria em condições de fornecer a Kiev os seus caças a partir de 2025.

A Bélgica também planeia enviar mísseis para sistemas de defesa aérea a partir dos seus próprios ‘stocks’, bem como atribuir 200 milhões de euros para participar na iniciativa alemã de fornecer estes equipamentos à Ucrânia.

“Continuaremos a mobilizar-nos nas próximas semanas para apoiar a Ucrânia. A nossa mensagem permanece a mesma: no dia em que a Rússia parar a sua invasão e desistir dos territórios ocupados ilegalmente, o conflito terminará”, declarou Ludivine Dedonder, insistindo que as hostilidades devem cessar e que o diálogo político e diplomático retomado.

No total, Países Baixos, Dinamarca, Bélgica e Noruega prometeram o envio de 45 caças para a Ucrânia.

As autoridades de Kiev têm exigido desde o começo da invasão da Rússia, em fevereiro de 2022, o envio de caças modernos, mas só em agosto do ano passado os Estados Unidos aprovaram a transferência dos caças norte-americanos da Dinamarca e da Holanda, que já se tinham oferecido para ceder estes aparelhos.

A chegada dos primeiros aparelhos foi indicada para acontecer no primeiro semestre deste ano, mas ainda não foi revelada nenhuma data, ao mesmo tempo que os pilotos ucranianos e pessoal de apoio mecânico e logístico prosseguem a sua formação em vários países aliados.

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TIKTOK GARANTE QUE VAI IGNORAR “ULTIMATO” DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA

A empresa chinesa ByteDance garantiu hoje não ter intenção de vender o TikTok, apesar de Washington ameaçar proibir a plataforma de vídeos nos Estados Unidos caso não corte os laços com a China.

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A empresa chinesa ByteDance garantiu hoje não ter intenção de vender o TikTok, apesar de Washington ameaçar proibir a plataforma de vídeos nos Estados Unidos caso não corte os laços com a China.

O Presidente dos EUA Joe Biden assinou na quarta-feira uma lei que dá à ByteDance nove meses para vender o TikTok (com uma possível extensão de três meses se o negócio estiver a decorrer), caso contrário será excluída das lojas da Apple e do Google em território norte-americano.

“A ByteDance não tem planos de vender o TikTok”, afirmou hoje a empresa na Toutiao, uma rede social chinesa da qual também é proprietária.

A Bytedance esclareceu ainda que “não há nada de verdade” sobre os rumores de que a empresa estaria a explorar opções para vender o TikTok sem o algoritmo utilizado pela aplicação.

No início da semana, o TikTok já tinha anunciado que iria iniciar uma ação judicial para bloquear a legislação, que considera inconstitucional.

“Continuaremos a lutar pelos vossos direitos nos tribunais. Os factos e a Constituição estão do nosso lado e esperamos prevalecer”, garantiu hoje o líder do TikTok, Shou Zi Chew, natural de Singapura.

Com vídeos de curta duração, o TikTok, que atraiu mais de 1,5 biliões de utilizadores em todo o mundo, é acusado há vários anos nos Estados Unidos e na Europa de causar comportamento viciante entre adolescentes.

Na quarta-feira, o TikTok suspendeu uma funcionalidade que recompensa o tempo passado ao ecrã, devido ao risco de aumentar a dependência, depois de a Comissão Europeia abrir uma investigação e ameaçar suspender a aplicação.

O Partido Republicano acusou também a plataforma de vídeos de permitir a Pequim espiar e manipular os norte-americanos.

Isto porque uma lei chinesa de 2017 exige que as empresas locais entreguem dados pessoais que possam interessar à segurança nacional, mediante pedido das autoridades.

No sábado, o TikTok disse que uma eventual interdição da plataforma nos Estados Unidos ia “violar a liberdade de expressão” dos 170 milhões de utilizadores no país.

Um porta-voz da aplicação acrescentou que a lei ia “devastar sete milhões de empresas e fechar uma plataforma que contribui com 24 mil milhões de dólares (22,4 mil milhões de euros) por ano para a economia norte-americana”, num ’email’ enviado à agência de notícias France-Press.

A possível interdição do Tik Tok foi uma das contrapartidas aceites pelos democratas para obter o apoio dos republicanos para um novo pacote de ajuda militar de 61 mil milhões de dólares (57 mil milhões de euros) à Ucrânia.

No final de março, Taiwan, que já tinha proibido o TikTok em aparelhos de organismos públicos, declarou a plataforma uma “ameaça à segurança nacional”, devido ao “controlo substancial” de “atores estrangeiros hostis”.

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