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COREIA DO NORTE: MAIS UM MÍSSIL PARA DESAFIAR O MUNDO

Segundo a agência noticiosa coreana Yonhap, a Coreia do Norte terá disparado um novo míssil balístico na direção da região nordeste japonesa.

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Segundo a agência noticiosa coreana Yonhap, a Coreia do Norte terá disparado um novo míssil balístico na direcção da região nordeste japonesa.

Este lançamento era já tido como previsível pelos Estados Unidos, que afirmaram que o regime norte-coreano estaria a preparar um lançamento de um míssil para os próximos dias. Em outubro, Anton Morozov, membro do comité parlamentar russo para os Assuntos Internacionais, visitou Pyongyang juntamente com dois outros políticos russos, e declarou à agência de comunicação russa RIA, que a Coreia do Norte estava a preparar um novo teste a um míssil intercontinental, que o regime de Kim Jong Un acreditava ser capaz de atingir a Costa Oeste dos EUA, citava então a Reuters.

Já ontem o governo japonês havia anunciado que tinham sido detectados sinais de um possível disparo, adiantando que faltava ainda uma confirmação, dado que tais sinais são comuns e as imagens de satélite então disponíveis não mostravam qualquer actividade nesse sentido. Entretanto, essa confirmação terá sido feita pelas forças armadas sul-coreanas.

Os ensaios balísticos da Coreia do Norte estavam interrompidos desde Setembro, enquanto a comunidade internacional mantinha os seus esforços no sentido de encontrar uma resolução para a crise. A situação é particularmente complicada dado os interesses divergentes dos vários países envolvidos: a Coreia do Norte vê na aquisição de mísseis nucleares de longo alcance uma garantia de sobrevivência do regime contra possíveis tentativas de deposição por parte dos Estados Unidos ou com o seu patrocínio.

No entanto, para vizinhos hostis como a Coreia do Sul e o Japão, um tal cenário representa uma ameaça de segurança vista como intolerável, posição partilhada pelos seus aliados americanos, que olham para uma Coreia do Norte nuclear não só como uma ameaça ao território americano (o Havai, por exemplo, irá reinstalar as sirenes de alerta de ataque nuclear retiradas do território após a o final da Guerra Fria) mas também como um fator desestabilizador do equilíbrio de poder na região.

Visão contrária tem a China, que olha para a Coreia do Norte como um tampão entre o seu território e um vizinho potencialmente hostil (e como tropas americanas no seu território) como a Coreia do Sul, e portanto aposta na sua sobrevivência, tolerando assim a sua nuclearização.

Depois deste regresso norte-coreano aos ensaios balísticos, aguarda-se a resposta dos Estados Unidos, tendo em conta que o presidente Trump ameaçou já várias vezes entrar em guerra com o regime de Pyongyang, ao mesmo tempo que vários responsáveis militares e diplomáticos adotam uma postura mais resguardada, procurando uma solução diplomática para crise.

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INTERNACIONAL

GUERRA: BÉLGICA ANUNCIA ENTREGA DE CAÇAS F-16 À UCRÂNIA

O Governo belga anunciou hoje a decisão de acelerar a entrega de caças F-16 para a Ucrânia, tendo como objetivo que o primeiro avião de combate chegue no final do ano.

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O Governo belga anunciou hoje a decisão de acelerar a entrega de caças F-16 para a Ucrânia, tendo como objetivo que o primeiro avião de combate chegue no final do ano.

“Em coordenação com os nossos aliados F-16 e parceiros de coligação, o nosso país fará tudo o que estiver ao seu alcance para acelerar a entrega, se possível antes do final deste ano”, declarou a ministra da Defesa belga, Ludivine Dedonder, segundo o canal RTBF.

O Governo de Bruxelas indicou que terão de ser cumpridos três critérios: garantir a segurança do território belga, manter a operacionalidade da sua defesa e respeitar os compromissos internacionais, nomeadamente no quadro da NATO.

Além disso, os pilotos e técnicos ucranianos terão de estar suficientemente treinados para poderem operar estas aeronaves.

A Bélgica juntou-se à coligação internacional de F-16 em maio do ano passado e, inicialmente, a sua participação limitou-se à formação de pilotos ucranianos e de pessoal de apoio técnico e logístico, à semelhança de outros países como Portugal.

Após um estudo do Ministério da Defesa, o Governo decidiu entregar também aeronaves, que têm de ser retiradas do serviço e substituídas por F-35 mais modernos.

O primeiro-ministro belga, Alexander De Croo, anunciou em outubro passado, juntamente com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, durante uma visita surpresa deste último a Bruxelas, que a Bélgica estaria em condições de fornecer a Kiev os seus caças a partir de 2025.

A Bélgica também planeia enviar mísseis para sistemas de defesa aérea a partir dos seus próprios ‘stocks’, bem como atribuir 200 milhões de euros para participar na iniciativa alemã de fornecer estes equipamentos à Ucrânia.

“Continuaremos a mobilizar-nos nas próximas semanas para apoiar a Ucrânia. A nossa mensagem permanece a mesma: no dia em que a Rússia parar a sua invasão e desistir dos territórios ocupados ilegalmente, o conflito terminará”, declarou Ludivine Dedonder, insistindo que as hostilidades devem cessar e que o diálogo político e diplomático retomado.

No total, Países Baixos, Dinamarca, Bélgica e Noruega prometeram o envio de 45 caças para a Ucrânia.

As autoridades de Kiev têm exigido desde o começo da invasão da Rússia, em fevereiro de 2022, o envio de caças modernos, mas só em agosto do ano passado os Estados Unidos aprovaram a transferência dos caças norte-americanos da Dinamarca e da Holanda, que já se tinham oferecido para ceder estes aparelhos.

A chegada dos primeiros aparelhos foi indicada para acontecer no primeiro semestre deste ano, mas ainda não foi revelada nenhuma data, ao mesmo tempo que os pilotos ucranianos e pessoal de apoio mecânico e logístico prosseguem a sua formação em vários países aliados.

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TIKTOK GARANTE QUE VAI IGNORAR “ULTIMATO” DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA

A empresa chinesa ByteDance garantiu hoje não ter intenção de vender o TikTok, apesar de Washington ameaçar proibir a plataforma de vídeos nos Estados Unidos caso não corte os laços com a China.

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A empresa chinesa ByteDance garantiu hoje não ter intenção de vender o TikTok, apesar de Washington ameaçar proibir a plataforma de vídeos nos Estados Unidos caso não corte os laços com a China.

O Presidente dos EUA Joe Biden assinou na quarta-feira uma lei que dá à ByteDance nove meses para vender o TikTok (com uma possível extensão de três meses se o negócio estiver a decorrer), caso contrário será excluída das lojas da Apple e do Google em território norte-americano.

“A ByteDance não tem planos de vender o TikTok”, afirmou hoje a empresa na Toutiao, uma rede social chinesa da qual também é proprietária.

A Bytedance esclareceu ainda que “não há nada de verdade” sobre os rumores de que a empresa estaria a explorar opções para vender o TikTok sem o algoritmo utilizado pela aplicação.

No início da semana, o TikTok já tinha anunciado que iria iniciar uma ação judicial para bloquear a legislação, que considera inconstitucional.

“Continuaremos a lutar pelos vossos direitos nos tribunais. Os factos e a Constituição estão do nosso lado e esperamos prevalecer”, garantiu hoje o líder do TikTok, Shou Zi Chew, natural de Singapura.

Com vídeos de curta duração, o TikTok, que atraiu mais de 1,5 biliões de utilizadores em todo o mundo, é acusado há vários anos nos Estados Unidos e na Europa de causar comportamento viciante entre adolescentes.

Na quarta-feira, o TikTok suspendeu uma funcionalidade que recompensa o tempo passado ao ecrã, devido ao risco de aumentar a dependência, depois de a Comissão Europeia abrir uma investigação e ameaçar suspender a aplicação.

O Partido Republicano acusou também a plataforma de vídeos de permitir a Pequim espiar e manipular os norte-americanos.

Isto porque uma lei chinesa de 2017 exige que as empresas locais entreguem dados pessoais que possam interessar à segurança nacional, mediante pedido das autoridades.

No sábado, o TikTok disse que uma eventual interdição da plataforma nos Estados Unidos ia “violar a liberdade de expressão” dos 170 milhões de utilizadores no país.

Um porta-voz da aplicação acrescentou que a lei ia “devastar sete milhões de empresas e fechar uma plataforma que contribui com 24 mil milhões de dólares (22,4 mil milhões de euros) por ano para a economia norte-americana”, num ’email’ enviado à agência de notícias France-Press.

A possível interdição do Tik Tok foi uma das contrapartidas aceites pelos democratas para obter o apoio dos republicanos para um novo pacote de ajuda militar de 61 mil milhões de dólares (57 mil milhões de euros) à Ucrânia.

No final de março, Taiwan, que já tinha proibido o TikTok em aparelhos de organismos públicos, declarou a plataforma uma “ameaça à segurança nacional”, devido ao “controlo substancial” de “atores estrangeiros hostis”.

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