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OS PRELIMINARES PARA UMA NOITE “ESCALDANTE” … EIS O “MAPA” SECRETO

É uma pergunta que todos os homens e mulheres fazem: Como enlouquecer o/a noss/a parceiro/a ? Talvez encontrd aqui a resposta …

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É uma pergunta que todos os homens e mulheres fazem: Como enlouquecer o/a noss/a parceiro/a ? Antes de mais deves primar pela educação e respeito, tanto eles como elas adoram sentir nível do outro lado. Depois de toda a sedução e magia da conquista, chegou a hora de “passar das palavras aos actos”, e para isso precisas de conhecer os segredos do corpo deles e delas. Procuramos muito e encontramos o mapa secreto do “tesouro” … e aqui o “tesouro” é uma noite inesquecível ao qual esperamos que estejas à altura do “desafio”.

A pele arrepiada ao máximo, o corpo a contrair-se ao toque, uma vibração interior a vir à tona. São tudo sinais de que aquela pode bem ser uma das suas zonas erógenas, muito longe de se resumirem aos órgãos genitais. E sim, pode estimular cada uma delas por si ou em conjunto, uma após outra, seja homem ou mulher. Só tem de ir descendo em busca do prazer.


PARTE DE TRÁS DOS JOELHOS:

Pele sensível costuma ser sinónimo de boas surpresas e a da parte de trás dos joelhos é particularmente sensível para mulheres e homens (incluindo aqueles que se armam em durões). Na dúvida de como actuar, pode sempre socorrer-se do mesmo reportório reservado à zona interna das coxas. Ou recorrer a uns quantos improvisos da sua lavra. O resto é conversa.


PARTE INTERNA DAS COXAS:

Se chegou até aqui, pode muito bem continuar a provocar o outro mais um bocadinho. Percorra-lhe a pele com as pontas dos dedos, de baixo para cima, com suavidade. Arranhe-o levemente com as unhas. Pode mesmo fazer-lhe cócegas com o cabelo numa sugestão implícita de que pode subir a parada na fase seguinte. Para Claudia Six, a quantidade de terminações nervosas nesta zona são meio caminho andado para excitar o parceiro.


BAIXO-VENTRE:

Se há coisa que causa friozinho na barriga é isto: a palma da mão a pressionar a região entre o umbigo e a púbis do parceiro, com ou sem roupa vestida, num gesto tão discreto que pode funcionar em ambientes públicos sem ninguém notar. E então se usar a língua nessa zona (de preferência em casa para não correr o risco de ser apanhado de calças na mão), não se admire de deixar o outro knockout.


MAMILOS:

Os delas são um clássico incontornável, mas também os deles são sensíveis ao toque, ao beijo, à respiração. Se tem dúvidas quanto ao tempo a dedicar-lhes, saiba que um estudo do sexólogo americano Herbert Otto concluiu ser esta a segunda forma mais comum de uma mulher alcançar o orgasmo. Outro estudo, publicado pelo The Journal of Sexual Medicine, afirma que excitá-los acciona a mesma parte do cérebro activada quando o clitóris é estimulado.


COSTAS:

Quem não gosta de uma massagem vigorosa capaz de libertar toda a tensão acumulada? As costas são uma zona repleta de terminações nervosas, pelo que só tem de ir experimentando para testar reações. Vale usar as pontas dos dedos, as unhas, a língua, os dentes, cubos de gelo, uma pena ou o que quer que a imaginação lhe dite na altura.


PESCOÇO:

Facto: funciona sempre nos filmes de vampiros. Facto: se se limitasse ao cinema, não haveria tanta gente a fantasiar com alguém a cheirar-lhe o pescoço e a passar-lhe suavemente a língua, antes de lhe deitar finalmente o dente. E tudo isto, segundo a sexóloga Claudia Six, porque o pescoço é uma zona erógena por inteiro, ultrassensível. A começar logo na parte de trás da orelha, que por alguma razão é chamada de «linha quente» no Kama Sutra.


LÁBIOS:

São das zonas do corpo mais eróticas para homens e mulheres, razão por que não andamos por aí a beijar toda a gente na boca. Posto isto, conseguir o máximo prazer depende da estimulação certa, segundo a sexóloga clínica Claudia Six, autora de Erotic Integrity: How to be True to Yourself Sexually (Integridade Erótica: Como Ser Sexualmente Verdadeiro Consigo Mesmo). Perceba como o outro gosta de ser beijado antes de se pôr a fazer coisas delirantes.


LÓBULOS DAS ORELHAS:

São especialmente sensíveis ao toque com as mãos, língua, lábios e até dentes. Mas atenção: mordiscar a orelha do outro aumenta quase sempre o entusiasmo, morder como se quisesse arrancar-lhe um pedaço à dentada, pelo contrário, fará o clima arrefecer em três tempos.


CÉREBRO:

Dizem os especialistas que é esta a nossa maior zona erógena por aí terem início todos os sentimentos eróticos. Tradução: a excitação e o prazer dependem muito da situação em que a carícia acontece e da interpretação que o nosso cérebro faz do momento. Cada um saberá melhor do que ninguém aquilo que o excita, mas pode começar com uma conversa mais ousada. Ou um filme sugestivo visto a dois.


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HOMENS SÃO MAIS AFETADOS POR DOENÇAS QUE LEVAM À MORTE PREMATURA – ESTUDO

Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

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Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

O estudo, divulgado na publicação médica The Lancet Public Health, baseou-se em dados globais de 2021 para comparar o número de anos de vida perdidos – devido a doença e a morte prematura – para 20 das principais causas de doença em homens e mulheres com mais de 10 anos.

A análise estima que o peso para 13 dessas 20 principais causas de doença, incluindo covid-19, lesões na estrada e problemas cardiovasculares e respiratórios, era em 2021 mais elevado em homens do que em mulheres.

Nos homens, a perda de saúde reflete-se sobretudo em patologias que levam mais à morte prematura, como cancro do pulmão, problemas cardíacos e doença renal crónica, segundo o estudo.

Por oposição, as mulheres, que tendem a viver mais tempo, são afetadas por doenças ou incapacidades que se arrastam ao longo da vida, como dor lombar, dor de cabeça, depressão, ansiedade, doença de Alzheimer e outras demências.

A análise feita exclui problemas de saúde específicos do sexo, como cancros da próstata e doenças ginecológicas, mas avalia as diferenças entre homens e mulheres afetados pelas mesmas patologias.

De acordo com os autores do trabalho, as diferenças entre homens e mulheres à escala global no que concerne à saúde foram consistentes desde 1990, excetuando para algumas doenças como a diabetes, cujo diferencial quase triplicou, atingindo mais os homens do que as mulheres.

“O desafio, agora, é conceber, aplicar e avaliar formas de prevenir e tratar as principais causas de morbilidade e mortalidade prematura, baseadas no sexo e no género, desde tenra idade e em diversas populações”, assinalou, citada em comunicado, uma das autoras do estudo, a epidemiologista brasileira Luísa Sorio Flor, do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington, Estados Unidos.

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ESTUDO REVELA ALTERAÇÕES CELULARES E MOLECULARES RESULTANTES DO DESPORTO

Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

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Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

A nova pesquisa, publicada na revista Nature, foi realizada em ratos e foram estudados 19 órgãos. Os resultados demonstram que a resposta do corpo ao exercício prolongado é mais complexa e abrangente do que se pensava anteriormente. Segundo os autores, a atividade física prolongada nesses animais causou alterações profundas no RNA, nas proteínas e nos metabolitos de quase todos os tecidos, fornecendo pistas para muitas condições humanas.

Para chegar a estas conclusões, os cientistas utilizaram uma série de técnicas laboratoriais para analisar alterações moleculares em ratos submetidos a semanas de exercício intenso.

Os cientistas estudaram vários tecidos, como coração, cérebro e pulmões, e descobriram que cada um dos órgãos mudava com o exercício, ajudando o corpo a regular o sistema imunológico, a responder ao stress e a controlar vias relacionadas com doenças inflamatórias do fígado, doenças cardíacas e tecidos.

A investigação foi liderada pelo MoTrPAC (consórcio de transdutores de atividade física), e nela participaram cientistas do Instituto Broad – Instituto Tecnológico do Massachusetts e da Universidade de Harvard – bem como da Universidade de Stanford e dos institutos nacionais de saúde dos Estados Unidos.

“Este é o primeiro mapa de um organismo inteiro que analisa os efeitos do treino em vários órgãos. Os recursos obtidos serão extremamente valiosos e já produziram muitas perspetivas biológicas potencialmente novas para exploração adicional”, enfatizou Steve Carr, do Broad.

De acordo com Natalie Clark, cientista computacional do Broad, “há uma variedade de experimentações diferentes nos mesmos tecidos e isso deu uma visão global de como todas essas diferentes camadas moleculares contribuem para a resposta ao exercício”.

No total, foram realizados quase 10 mil testes para fazer cerca de 15 milhões de medições em sangue e 18 tecidos sólidos, explicou, em comunicado, o Broad Institute. Os cientistas descobriram que o exercício afetou milhares de moléculas, com as mudanças mais extremas ocorrendo na glândula adrenal, que produz hormonas que regulam muitos processos importantes, como imunidade, metabolismo e pressão arterial.

A pesquisa permitiu observar diferenças por sexo em diversos órgãos, principalmente em relação à resposta imunológica. A maioria das moléculas de sinalização imunológica exclusivas das mulheres mostraram alterações nos seus níveis entre uma e duas semanas de treino, enquanto as dos homens mostraram diferenças entre quatro e oito semanas.

Para sua surpresa, os cientistas encontraram um aumento na acetilação de proteínas mitocondriais, envolvidas na produção de energia, e num sinal de fosforização que regula o armazenamento de energia, tanto no fígado como no organismo, que muda durante o exercício.

Essas modificações poderiam ajudar o fígado tornar-se menos gorduroso e menos propenso a doenças através de exercícios, e poderiam oferecer um alvo para futuros tratamentos da doença hepática gordurosa não alcoólica.

“Embora o fígado não esteja diretamente envolvido no exercício, ele sofre modificações que poderiam melhorar a saúde. Ninguém imaginava que essas alterações de acetilação e fosforização ocorreriam após o treino”, afirmou Jean-Beltran, que resume: “O exercício é um processo muito complexo e isso é só a ponta do icebergue. Os autores, que disponibilizaram os dados a toda a comunidade científica, esperam que as suas descobertas possam um dia ser utilizadas para adaptar o exercício ao estado de saúde de cada pessoa ou para desenvolver tratamentos que imitem os efeitos da atividade física.

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