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ECONOMIA & FINANÇAS

TRABALHADORES DA PT AVANÇAM COM PROCESSOS JUDICIAIS

Os funcionários da PT que foram transferidos para outras empresas começarão a interpor processos em tribunal contra a Altice até dia 22 deste mês, disseram os dirigentes dos sindicatos representativos destes trabalhadores.

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Os funcionários da PT que foram transferidos para outras empresas começarão a interpor processos em tribunal contra a Altice até dia 22 deste mês, disseram os dirigentes dos sindicatos representativos destes trabalhadores.

As primeiras ações judiciais serão relativas aos 37 trabalhadores da área da informática da PT Portugal cujos contratos de trabalho foram passados para a empresa Winprovit, através do recurso a uma figura legal da “transmissão de estabelecimento”.

“Vai dar entrada até ao próximo dia 22 [de dezembro] o processo relativo à Winprovit, metido pelo Sinttav e STPT”, disse hoje o porta-voz dos sindicatos dos trabalhadores da PT, Jorge Félix, aos jornalistas.

Do Sindicato Nacional dos Trabalhadores das Telecomunicações e Audiovisual (Sinttav) são 15 os trabalhadores que vão interpor ações em tribunal e do Sindicato dos Trabalhadores do Grupo Portugal Telecom (STPT) deverão ser dois os funcionários que avançam com processos legais.

As ações são tanto contra a PT/Meo como contra a empresa para a qual foram transferidos, sendo o objetivo dos trabalhadores a reversão do processo pelo qual mudaram de empresa e o regresso ao seu local de trabalho original da PT.

As ações relativamente aos outros trabalhadores abrangidos por esta decisão da PT serão colocadas em tribunal já em 2018.

A operadora de telecomunicações PT, detida há dois anos pela francesa Altice, tem sido alvo de protestos por motivos laborais.

No verão provocou muita polémica a mudança de 155 funcionários da PT para outras empresas – Tnord, Sudtel, Winprovit e ainda Visabeira -, recorrendo à figura jurídica de transmissão de estabelecimento. Destes, 27 já rescindiram contrato com a empresa.

Os trabalhadores que passaram para outras empresas mantêm os direitos laborais contratuais que tinham na PT mas apenas durante 12 meses, como definido na lei, pelo que os sindicatos temem que possa haver despedimentos terminado esse prazo.

Dos 128 trabalhadores que eram da PT e que estão agora noutras empresas, nem todos decidiram que vão avançar com processos em tribunal.

Dos que avançarem, cada sindicato irá pôr os processos relativamente aos seus associados, ainda que a estratégia jurídica a usar tenha sido decidida em comum entre os advogados dos sete sindicatos.

ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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