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ECONOMIA & FINANÇAS

EM 2018: NOS, NOWO E VODAFONE MESMOS PREÇOS, MEO MAIS CARA

As operadores de telecomunicações Vodafone, Nowo, NOS vão manter no próximo ano os preços cobrados, a MEO actualiza “alguns tarifários móveis pós-pagos”, informaram hoje estas empresas.

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As operadores de telecomunicações Vodafone, Nowo, NOS vão manter no próximo ano os preços cobrados, assim como a Meo, que não altera os valores para os serviços fixos, mas atualiza “alguns tarifários móveis pós-pagos”, informaram hoje estas empresas.

Em resposta escrita enviada à agência Lusa, a Altice/PT informa que, “a partir de 01 de fevereiro de 2018, apenas alguns tarifários móveis pós-pagos serão atualizados, sendo que não há qualquer alteração de preços de serviços fixos Meo — TV, internet e telefone fixo, convergentes e não convergentes”.

Por seu lado, a Vodafone indica que, “à data, não está prevista qualquer atualização de preços” no próximo ano, assim como a Nowo (antiga Cabovisão), que também não estima qualquer mudança.

Mais precisa, a NOS assegura à Lusa que “não vai efetuar aumentos”em 2018.

Na resposta enviada à Lusa, a Altice/PT dá ainda conta de que, a partir de janeiro do próximo ano, “existirá um aumento de ‘plafond’ para os clientes pós-pagos, que passarão a ter o dobro dos minutos e dos SMS inerentes ao seu tarifário” para serem usados a nível nacional ou em ‘roaming’.

Esta operadora assinala que, este ano, “não houve qualquer atualização de preços Meo, apesar do efeito acumulado de sensivelmente 3% de aumento de inflação entre 2017 e 2018”.

Também neste ano, a alteração das tarifas de roaming na União Europeia “não se fez sentir” nos preços da companhia, adianta.

Tal como a Meo, a Vodafone e a Nos não aumentaram, em 2017, os preços cobrados.

Já a Nowo, “optou por apenas aumentar os preços em janeiro [deste ano], numa média total de 5%”, mas que variou “consoante a tipologia do serviço subscrito”, explicou à Lusa em dezembro do ano passado o presidente executivo desta operadora, Miguel Veiga Martins.

O responsável justificou o acréscimo com o facto de a operadora “querer manter a qualidade dos serviços que disponibiliza aos seus clientes, mas também para respeitar o acordo de partilha de direitos televisivos do futebol, celebrado em julho [de 2016], com outras operadoras”.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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