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ECONOMIA & FINANÇAS

POLÍCIAS “EXIGEM” CELERIDADE NO SUBSIDIO DE RISCO

A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia congratulou-se hoje com a aprovação pelo parlamento do projeto de resolução que recomenda ao Governo a atribuição do subsídio de risco a estes profissionais, pedindo “máxima celeridade” na sua aplicação.

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A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia congratulou-se hoje com a aprovação pelo parlamento do projeto de resolução que recomenda ao Governo a atribuição do subsídio de risco a estes profissionais, pedindo “máxima celeridade” na sua aplicação.

A Assembleia da República aprovou hoje um projeto de resolução do partido ecologista “Os Verdes” recomendando ao Governo a atribuição do subsídio de risco aos profissionais da PSP.

“A nossa posição é de satisfação. É uma matéria que vem sendo discutida há muito tempo e que nunca vimos, da parte dos deputados, um consenso tão alargado: todos votaram a favor à exceção do PS, que se absteve. Mas vermos os deputados todos reconhecer e dizer que era necessário compensar o risco aos polícias foi uma vitória já. Pela primeira vez tivemos um consenso tão alargado ao ponto de ser possível aprovar esse projeto de resolução”, disse à agência Lusa o presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP), Paulo Rodrigues.

O projeto de resolução vai agora ser publicado em Diário da República e Paulo Rodrigues avisa que é preciso dar o passo seguinte: definir com a tutela o modelo e a forma como pretende aplicar esta compensação e definir o seu valor.

Assim, o presidente da ASPP/PSP anunciou que vai pedir na sexta-feira uma reunião urgente com o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, para debater essas questões.

“Pretendemos essa reunião para exigir máxima celeridade nesta questão porque já estivemos tantos anos à espera que depois deste projeto de resolução e desta maioria do Governo dizer que sim, que é preciso compensar, acho que o Governo deve fazer tudo para ser célere na sua aplicação. Por isso mesmo amanhã vamos pedir já uma reunião de urgência ao ministro para perceber quais são os moldes que o Governo pretende já aplicar e os ‘timings’ que, no fundo, quer discutir para poder fazer essa aplicação”, afirmou Paulo Rodrigues.

O projeto de resolução do partido ecologista “Os Verdes”, apresentado na sequência de uma petição promovida pela ASPP/PSP, foi discutido hoje em plenário, e recebeu votos favoráveis de todos os partidos, com exceção do PS, que se absteve.

A petição da ASPP/PSP pela atribuição do subsídio de risco aos profissionais da PSP foi subscrita por cerca de 7.500 cidadãos.

De acordo com o projecto de resolução aprovado, o parlamento “recomenda ao Governo que desenvolva as diligências necessárias com vista a atribuir o subsídio de risco aos Profissionais da PSP, cujo valor deverá ser negociado com as Associações representativas dos profissionais da Policia de Segurança Pública”.

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CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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