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NACIONAL

GNR REGISTA MAIS CRIMES E OFENSAS NAS ESCOLAS

Ofensas à integridade física, injúrias ou ameaças e furtos foram os crimes mais registados em ambiente escolar no ano lectivo 2016/2017 pela GNR, que realiza a partir de hoje acções de sensibilização em escolas para prevenir estas ocorrências.

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Ofensas à integridade física, injúrias ou ameaças e furtos foram os crimes mais registados em ambiente escolar no ano lectivo 2016/2017 pela GNR, que realiza a partir de hoje acções de sensibilização em escolas para prevenir estas ocorrências.

Em comunicado, a Guarda Nacional Republicana adianta que realiza, entre hoje e quarta-feira, várias acções de sensibilização junto da comunidade escolar, no âmbito do Dia Internacional da Não Violência e da Paz nas Escolas, que se assina na terça-feira, com “o objectivo de alertar para a necessidade de prevenir comportamentos violentos”.

Segundo a GNR, as ofensas à integridade física, as injúrias/ameaças e os furtos foram os crimes mais registados nos 5.097 estabelecimentos de ensino policiados por esta força de segurança.

Dados enviados à agência Lusa indicam que a GNR registou, no último ano letivo, 268 crimes de ofensas à integridade física em ambiente escolar (menos 81 do que no ano letivo 2015/2016), 108 crimes de injúrias/ameaças (menos 33) e 125 furtos (menos 42).

A GNR refere também que as acções de sensibilização nas escolas pretendem prevenir este tipo de ocorrências, estando mobilizados para esta actividade mais de 600 militares das secções de prevenção criminal e policiamento comunitário da corporação, que vão abordar com os alunos temas como ‘bullying’, violência doméstica, violência no namoro e ofensas à integridade física.

Aquela força de segurança realizou, no ano lectivo de 2016/2017, 16.248 acções de sensibilização com crianças e jovens, tendo sido alcançados 925.329 alunos em 5.097 estabelecimentos.

NACIONAL

GOVERNO APROVA NOVO REGIME DE CIBERSEGURANÇA

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

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O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

“Esta proposta de lei para enviar para o parlamento (…) reforça muito a capacidade e robustez dos sistemas informáticos e digitais e das defesas de empresa e das entidades públicas em Portugal, por um lado”, afirmou o ministro, na conferência de imprensa.

O novo regime “robustece o nível de segurança, aumenta os poderes de supervisão, alarga as obrigações e os deveres que as empresas e as entidades públicas têm para proteger a sua atividade” e os seus sistemas no espaço digital.

Por outro lado, uma “opção típica deste Governo, diferente de muitos governos europeus, queremos fazê-lo reduzindo ao máximo os custos de contexto, simplificando a legislação, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos”, acrescentou.

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NACIONAL

MÁRIO MACHADO: JUSTIÇA REJEITA MAIS UM RECUSO E PODERÁ SER PRESO

O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

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O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

O TC notificou hoje a defesa de Mário Machado sobre a rejeição do recurso, que não foi admitido para apreciação.

O advogado José Manuel Castro, que representa Mário Machado, disse à Lusa que ainda está a estudar com o seu cliente a hipótese de recurso para o plenário do TC para exigir a sua apreciação, mas se tal não acontecer, no prazo de 10 dias Mário Machado terá que se apresentar para cumprir a pena.

Mário Machado foi condenado a uma pena de prisão efetiva de dois anos e 10 meses por um crime de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais, o outro arguido no caso, foram condenados por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas quais o tribunal de julgamento deu como provado terem apelado ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda que visaram em particular a professora e então dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

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