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RIBEIRA DE PENA VAI TER UM “PARQUE DE NEVE”

O Lusitanix, investimento de um grupo privado, deverá custar nove milhões de euros e criar 30 postos de trabalho.

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Ribeira de Pena vai ter um parque de neve, o Lusitanix, um empreendimento que representa um investimento de nove milhões de euros e vai criar cerca de 30 postos de trabalho, anunciou hoje o presidente da autarquia.

O presidente da Câmara de Ribeira de Pena, João Noronha, disse hoje à agência Lusa que o Lusitanix é um investimento de um grupo privado, comparticipado por fundos comunitários, que vai complementar a oferta turística já existente neste concelho.

O parque vai ser construído em Bustelo, mesmo junto ao início do “fantasticable”, a principal atracção do Pena Aventura Park e que permite “voar” por um cabo de 1538 metros e a uma velocidade de 130 quilómetros por hora.

João Noronha explicou que o novo projeto visa a construção de um “espaço indoor” alimentado “com neve artificial”.

O empreendimento vai criar cerca de 30 postos de trabalho e deverá estar concluído, segundo o autarca, dentro de um ano a um ano e meio.

João Noronha destacou a importância deste “projecto inovador” para o concelho do distrito de Vila Real, porque vai atrair visitantes durante o Inverno e complementar a oferta no turismo aventura, onde Ribeira de Pena “é cada vez mais uma referência a nível nacional”.

“É um investimento muito importante para a economia local e que vai ajudar a criar emprego para fixar jovens no concelho”, frisou.

A câmara municipal irá fazer os alargamentos necessários nos acessos e está a colaborar nos estudos sobre a capacidade de abastecimento de água, necessária para a transformação em neve.

O Pena Aventura Park abriu em 2004, representa um investimento de nove milhões de euros e atrai muitos clientes de Portugal e Espanha. É um parque sem vedações nem delimitações que desce da montanha aos rios e é palco para muitos e variados jogos, actividades lúdicas e desportos de natureza.

Aqui também é possível viajar encosta abaixo pelo alpine coaster, fazer salto negativo, escalada e entrar no rio para fazer canoagem, stand up (variante do surf) ou canyoning, que consiste na descida de cursos de água com fortes declives, utilizando cordas e recorrendo a saltos para transpor obstáculos.

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PORTO: MP QUER FERNANDO MADUREIRA E “POLACO” NA PRISÃO POR AGRESSÃO A POLÍCIAS

O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

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O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

O processo, que está a ser julgado no Tribunal do Bolhão, no Porto, tem nove arguidos, incluindo Madureira, líder da claque Super Dragões, Hugo Carneiro, conhecido por “Polaco” – ambos em prisão preventiva no âmbito da “Operação Pretoriano” -, e outros sete elementos, acusados do crime de participação em rixa no contexto de espetáculo desportivo.

Nas alegações finais, a procuradora do MP pediu a condenação de todos os arguidos, alguns a penas efetivas de prisão, mas sem especificar nomes, admitindo que, em relação aos arguidos primários (sem antecedentes criminais), as penas possam ser suspensas ou substituídas pelo pagamento de multa.

A magistrada sustentou que os arguidos agiram “em coautoria e em comunhão de esforços”, sublinhando “a gravidade dos factos, o tumulto criado e o número de intervenientes” na rixa, que, refere a acusação do MP, envolveu o arremesso de pedras e de tochas contra os agentes policiais, que protegiam os adeptos do Benfica que chegavam à estação de Metro do Dragão, para assistirem ao jogo de hóquei em patins, em abril de 2018, no Pavilhão Dragão Caixa.

Para a procuradora do MP, os testemunhos dos agentes da PSP e as imagens de videovigilância “desmentem” as versões apresentadas em julgamento por Fernando Madureira e por outros três arguidos – cinco mantiveram-se em silêncio -, segundo as quais nada tiveram a ver com a rixa, pois estavam a distribuir bilhetes quando se aperceberam “da confusão instalada junto ao metro”.

O MP frisa que as testemunhas colocaram “todos os arguidos” no local da contenda, lembrando que um dos agentes policiais foi atingido na face por uma pedra arremessada pelo grupo.

Advogados de defesa argumentam

Já o advogado de Fernando Madureira, que assistiu à sessão por videoconferência a partir do estabelecimento prisional onde está em prisão preventiva, apontou “incongruências” aos depoimentos dos agentes policiais, sustentando não ter havido qualquer tipo de premeditação ou “coautoria moral” por parte do seu cliente.

Gonçalo Cerejeira Namora sublinhou que nada se pode provar contra o seu constituinte, pois o mesmo nada teve a ver com os factos em julgamento, acrescentando que Madureira estava a distribuir cerca de 600 bilhetes para o jogo de hóquei em patins.

Nesse sentido, o advogado pugnou pela absolvição do seu constituinte.

O advogado de Hugo “Polaco” também pediu a absolvição do seu cliente e de outro arguido, negando a participação dos seus constituintes na rixa, mas admitiu a condenação de outros dois arguidos, os quais assumiram a sua intervenção nos factos, mas a penas de multa, pois, disse, são ambos primários.

As restantes defesas pediram igualmente a absolvição dos respetivos constituintes.

A leitura da sentença ficou marcada para 23 de maio, às 9h30.

Em julgamento estão alegadas agressões a adeptos do Benfica e a agentes da PSP cometidas antes de um jogo de hóquei em patins, em 2018, nas imediações do Estádio do Dragão e do pavilhão do FC Porto.

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AVEIRO: ATLETA MORREU EM MARATONA APÓS PARAGEM CARDIORRESPIRATÓRIA

Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

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Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

Segundo a fonte, o incidente ocorreu ao quilómetro 33, a vítima foi assistida no local e transportada ainda com vida para o hospital onde acabou por morrer.

O atleta era português, residente na Grande Lisboa, acrescentou.

O vencedor da maratona foi o marroquino Mohamed Chaaboud, com o tempo de 02:09:19.290.

O atleta português melhor classificado nesta prova foi Carlos Costa que chegou à meta em quinto lugar.

A maratona levou a Aveiro mais de 20 mil pessoas, de 91 nacionalidades diferentes.

Organizada pela Global Sport, promovido pelo Município de Aveiro e Turismo do Centro de Portugal e com o apoio do Município de Ílhavo, a prova dividiu-se em quatro distâncias: a maratona, 42 quilómetros, a meia-maratona, 21 quilómetros, corrida, 10 quilómetros, e a caminhada, 5 quilómetros.

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