Ligue-se a nós

ECONOMIA & FINANÇAS

OS PORTOS BATERAM RECORDES NO TRÁFEGO DE MERCADORAS

Os portos do Continente terminaram o ano de 2017 com o registo do volume de carga mais elevado de sempre, atingindo 95,9 milhões de toneladas, o que corresponde a mais 2,2% que no anterior máximo, registado em 2016.

Online há

em

Os portos do Continente terminaram o ano de 2017 com o registo do volume de carga mais elevado de sempre, atingindo 95,9 milhões de toneladas, o que corresponde a mais 2,2% que no anterior máximo, registado em 2016.

De acordo com o relatório do mercado portuário referente ao ano de 2017, o porto de Lisboa foi o que mais contribuiu para o resultado global favorável, tendo registado um crescimento de 19,2% em relação a 2016.

Em 2017, o porto de Lisboa elevou para cerca de 12,2 milhões de toneladas o seu volume de carga movimentada, quase mais 2 milhões de toneladas que no ano anterior, o que constitui o valor mais elevado dos últimos seis anos e representa um aumento de 1,8 pontos percentuais na sua quota, que sobe para 12,7%.

Segundo o relatório, o resultado global dos portos do continente, que inclui a tara dos contentores, reflete também a verificação de melhor marca nos portos de Leixões e de Aveiro, cujo movimento ultrapassou os máximos anteriores, observados em 2015, em 3,8% e 10,7%, respetivamente.

Em 2017, o porto de Leixões cresceu 6,5% face ao ano anterior, com um movimento de mais 1,2 milhões de toneladas, adicionando 0,8 pontos percentuais à sua quota, que passa para 20,3%.

O de Aveiro registou um crescimento de 13,5%, a que corresponde um acréscimo de carga de 0,6 milhões de toneladas, elevando em 0,5 pontos percentuais a sua quota, que passa para 5,4%.

“O comportamento do sistema portuário do Continente é naturalmente influenciado, de forma determinante, pelo comportamento do porto de Sines, que entrou em 2017 com um ‘travão’ ao seu crescimento de cerca de 3,4 milhões de toneladas, correspondente ao volume de Petróleo Bruto que movimentou para garantir o abastecimento à refinaria de Matosinhos, dado que a Galp não o pôde fazer através do porto de Leixões, por inoperacionalidade do terminal oceânico, durante cerca de seis meses”, diz o relatório divulgado.

Para registar um crescimento positivo efectivo, Sines deveria ter compensado aquele volume de carga com a movimentação da sua carga natural, o que não sucedeu, tendo ficado 1,3 milhões de toneladas aquém, ou seja, registou uma quebra de 2,5% face a 2016.

“Importa sublinhar que este comportamento de Sines, que detém atualmente uma quota de movimentação de mercadorias de mais de metade de todo o sistema portuário comercial do continente (52%), não reflete qualquer inflexão da sua trajetória de crescimento, pois o volume de carga movimentada em 2017 é superior em 4,4% ao valor de 2016 ‘corrigido’ do movimento extraordinário referido”, explica o documento.

O relatório salienta ainda a ligeira recuperação de Viana do Castelo, com mais 5,1% do que em 2016, e o comportamento negativo da Figueira da Foz, com um recuo de 0,2%, de Setúbal, com uma quebra de cerca de 5,6%, e de Faro, que diminuiu o seu volume de carga em 47%, refletindo a redução das exportações da Cimpor de Loulé.

ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Online há

em

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

LER MAIS

ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Online há

em

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

LER MAIS
Subscrever Canal WhatsApp
RÁDIO ONLINE
Benecar - Cidade do Automóvel
ASSOCIAÇÃO SALVADOR, HÁ 20 ANOS A TIRAR SONHOS DO PAPEL

LINHA CANCRO
DESPORTO DIRETO

RÁDIO REGIONAL NACIONAL: SD | HD



RÁDIO REGIONAL VILA REAL


RÁDIO REGIONAL CHAVES


RÁDIO REGIONAL BRAGANÇA


RÁDIO REGIONAL MIRANDELA


MUSICBOX

WEBRADIO 100% PORTUGAL


WEBRADIO 100% POPULAR


WEBRADIO 100% LOVE SONGS


WEBRADIO 100% BRASIL


WEBRADIO 100% OLDIES


WEBRADIO 100% ROCK


WEBRADIO 100% DANCE


WEBRADIO 100% INSPIRATION

KEYWORDS

FABIO NEURAL @ ENCODING


NARCÓTICOS ANÓNIMOS
PAGAMENTO PONTUAL


MAIS LIDAS