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NACIONAL

MORTES EM PORTUGAL AUMENTAM 8,9% EM JULHO E COVID É RESPONSÁVEL POR 3,2%

O número de mortes em Portugal aumentou 8,9% em julho face ao mesmo mês de 2023, e 2,9% face a junho, totalizando 9.528 óbitos, dos quais 304 (3,2%) devido à covid-19, revelou hoje o INE.

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O número de mortes em Portugal aumentou 8,9% em julho face ao mesmo mês de 2023, e 2,9% face a junho, totalizando 9.528 óbitos, dos quais 304 (3,2%) devido à covid-19, revelou hoje o INE.

Os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) revelam mais 779 mortes (+8,9%) do que em julho de 2023 e mais 268 mortes (+2,9%) do que em junho, sendo a covid-19 responsável por 304 (3,2%) das 9.528 mortes registadas e a causa de mais 28 óbitos do que em junho.

Somando os primeiros sete meses do ano, a mortalidade totalizou 71.210, mais 1.770 (2,5%) do que no mesmo período de 2023, segundo o INE.

As estatísticas mais recentes hoje divulgadas, relativas a junho, mostram uma diminuição dos nascimentos de 4,4% (menos 305) relativamente a igual mês de 2023, e de 5,9% (menos 415) face a maio passado, registando-se em junho 6.665 nados-vivos.

Nos primeiros seis meses do ano, o INE contabilizou 40.725 nascimentos, menos 688 (-1,7%) do que no mesmo período de 2023, mantendo-se negativo o saldo natural (diferença entre natalidade e mortalidade) acumulado, em -20.794, e agravando-se face ao primeiro semestre de 2023 (-19.138).

Já os casamentos em junho aumentaram 3,6% (mais 140) face a igual período de 2023, para um total de 3.976 casamentos, mais 362 casamentos (10%) do que em maio passado, destaca o INE.

NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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NACIONAL

RELATÓRIO DE SEGURANÇA INTERNA DE 2024 SEM DADOS DE NACIONALIDADE E GÉNERO

O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

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O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

“O Relatório Anual de Segurança Interna 2024, encontra-se em fase de execução, não se prevendo alterações relativamente ao modelo e conteúdo. Deste modo, os dados respeitantes a crimes praticados por estrangeiros, vão continuar a poder ser consultados no capítulo relativo à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais”, refere o Sistema de Segurança Interna, numa resposta enviada à Lusa.

A 15 de janeiro, num debate quinzenal na Assembleia da República, o primeiro-ministro manifestou abertura a uma proposta do presidente da Iniciativa Liberal para que o Relatório Anual de Segurança Interna inclua no futuro dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género.

Na resolução entregue no parlamento, a IL defende que o RASI passe a divulgar a nacionalidade e o género dos criminosos e das vítimas, argumentando que esses dados contribuiriam para combater a desinformação.

O Sistema de Segurança Interna acrescenta ainda que “qualquer eventual alteração que este relatório possa vir a sofrer, apenas deverá ter lugar no próximo ano”.

O RASI, que reúne as estatísticas da criminalidade das forças e serviços de segurança, é da responsabilidade do Sistema de Segurança Interna e é entregue anualmente na Assembleia da República até 31 de março.

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