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NOVO COMBOIO DO TUA JÁ TEM AUTORIZAÇÃO

O novo comboio do Tua, em Trás-os-Montes, já tem autorização provisória de circulação para testes de segurança que ainda não começaram, apesar de ter sido avançada a data de hoje para o início dos ensaios.

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O novo comboio do Tua, em Trás-os-Montes, já tem autorização provisória de circulação para testes de segurança que ainda não começaram, apesar de ter sido avançada a data de hoje para o início dos ensaios.

O presidente da Agência para o Desenvolvimento Regional do Vale do Tua, Fernando Barros, tinha apontado 19 de fevereiro como a data para começar a testar o novo material circulante que faz parte do plano de mobilidade do vale do rio Tua e que inclui viagens de comboio turísticas e para a população local, entre Mirandela e a Brunheda, e de barco, entre a Brunheda e o Tua, na albufeira da nova barragem.

Segundo disse hoje à Lusa, para começar os ensaios faltava a “autorização especial de circulação” que foi emitida, na sexta-feira, depois de uma reunião entre a secretaria de Estado das Infraestruturas e a Agência, a responsável local pela execução das contrapartidas pela construção da barragem.

Com esta autorização especial destinada exclusivamente a testar o material, “depende agora do operador dar início” ao processo, que deverá prolongar-se por vários dias, de acordo com Fernando Barros.

O operador turístico a quem foi subconcessionado o plano de mobilidade é Mário Ferreira, empresário conhecido pelos passeios de barco no rio Douro, que apresentou há quase um ano o projeto que tem para o Tua.

A EDP disponibilizou dez milhões de euros para este projeto entregues ao empresário que tem pronto todo o equipamento, nomeadamente barcos e comboio, assim como infraestruturas que incluem a reparação da linha.

O regresso do comboio chegou a ser anunciado para o verão de 2017, mas ainda não há acordo sobre quem vai ficar responsável pela manutenção da linha, o que têm impedido o avanço do projeto no terreno.

O presidente da agência, Fernando Barros, disse hoje à Lusa que as entidades envolvidas estão “a trabalhar para se tentar encontrar a solução global” o mais rapidamente possível e reafirmou que espera que o acordo seja alcançado ainda durante o seu mandato à frente daquele organismo e que termina em “março/abril”.

O processo envolve várias entidades, desde a Infraestruturas de Portugal (IP), dona da linha desativada, ao Governo e a agência criada também como contrapartida para dinamizar projetos de desenvolvimento e gerir as verbas que a EDP disponibilizará durante os 75 anos de concessão da barragem.

O novo plano de mobilidade do Tua prevê que o comboio circule entre Mirandela e a Brunheda, por cerca de 30 quilómetros. Da Brunheda até ao Tua, a oferta consiste em viagens de barco na nova albufeira.

Além dos testes de segurança, serão ainda, segundo o presidente da agência, necessárias outras intervenções, como a retirada de blocos que ameaçam queda nas encostas do Tua e a prevenção de futuros deslizamentos.

Estes trabalhos contemplam a instalação de equipamento informático, através de fibra ótica, “para detetar o movimento de blocos ao longo dos taludes”, além de drenagens e reabilitação dos carris entre o Cachão e Mirandela.

A EDP já disponibilizou, segundo o presidente da agência, “3,5 a 3,7 milhões de euros para estes trabalhos”, com a condição de que exista um acordo global para funcionamento de todo o plano de mobilidade.

Esta condição significa que seja “encontrado o gestor das infraestruturas (ferrovia)” e esta continua a ser a questão do impasse.

A agência já propôs assumir a tarefa, “desde que a secretaria de Estado disponibilize as verbas necessárias para suportar o plano durante (os) 25 anos”.

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MIRANDA DO DOURO: AUTARQUIA IMPUGNA AVALIAÇÃO DO FISCO ÀS BARRAGENS

O município de Miranda do Douro pediu junto do Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela a impugnação da avaliação feita pela Autoridade Tributaria às duas barragens do concelho, considerando estarem subvalorizadas, revelou hoje à Lusa fonte da autarquia.

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O município de Miranda do Douro pediu junto do Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela a impugnação da avaliação feita pela Autoridade Tributaria às duas barragens do concelho, considerando estarem subvalorizadas, revelou hoje à Lusa fonte da autarquia.

“O município de Miranda do Douro decidiu impugnar a avaliação feita pela AT, por não concordar com a exclusão dos órgãos de segurança e de produção destes centros eletroprodutores de energia, como turbinas, transformadores ou os descarregadores, porque são parte integrante do prédio, e que têm de ser tomados em conta, pelo seu valor tributário”, explicou o vereador Vítor Bernardo.

Segundo o vereador, o pedido de impugnação da avaliação das barragens em sede de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) foi apresentado no tribunal a 02 de abril.

“Esta impugnação da avaliação surge agora, porque as nossas duas barragens foram inscritas a seu tempo na matriz predial para avaliação”, frisou Vítor Bernardo.

Bernardo avançou ainda que a barragem de Miranda do Douro foi avaliada pela AT em 52 milhões de euros e barragem de Picote em 55 milhões de euros.

“O valor destes dois empreendimentos, para além do edificado, com as unidade de produção como transformadores, turbinas e outros equipamentos, (…) sobe em mais de 120% por centro face ao estabelecido pela AT, em cada um destes centros eletroprodutores”, destacou o vereador social-democrata.

Agora, o município de Miranda Douro, no distrito de Bragança, espera que os responsáveis máximos pela AT cumpram o despacho do anterior secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Nuno Santos Félix, e que seja anulado o ato administrativo da avaliação tributária feita as barragens.

Nuno Santos Félix determinava que as avaliações de barragens que fossem impugnadas por não considerarem a totalidade dos elementos que as integram deviam ser revogadas e refeitas pela Autoridade Tributária.

Esta indicação consta de um despacho datado de 04 de março, onde se lia que “sendo impugnada a avaliação de aproveitamentos hidroelétricos”, com base na “exclusão dos órgãos de segurança ou exploração da avaliação impugnada […], devem ser revogados os atos avaliativos que tenham excluído do respetivo objeto os órgãos de segurança ou exploração”, quando os mesmos “devam ser qualificados como ‘parte componente’ do prédio”.

Na origem deste despacho — o terceiro desde que aquele governante determinou a avaliação das barragens para efeitos de IMI — está a diferença com que os municípios e a AT entendem o que deve ser considerado para efeitos de avaliação e tributação em IMI no que diz respeito às barragens.

Os municípios contestam o entendimento da AT — vertido numa circular de 2021 – segundo o qual as máquinas e equipamentos (como turbinas da barragem) não devem ser classificados como prédio, ficando fora da incidência do IMI, e pedem ao Governo para o revogar.

O despacho lembra de que forma a legislação em vigor define uma barragem, notando que os “órgãos de segurança e exploração fazem, assim, parte do conceito legal” deste tipo de infraestrutura, com a lei a determinar também que, para efeitos da construção de uma barragem, o projeto deve incluir órgãos de segurança como os “descarregadores de cheias”, as “descargas de fundo” ou a “central e circuitos hidráulicos”.

Estando concluída a avaliação da generalidade dos aproveitamentos hidráulicos, e podendo haver impugnação judicial (ou arbitral) das segundas avaliações por parte do município ou do concessionário (sujeito passivo) da barragem, Nuno Santos Félix antecipava que a AT iria ser “chamada para contestar eventuais ou revogar os respetivos atos”.

O despacho sustentava que, perante a situação política da altura, deveria ser o governo seguinte em plenitude de funções a pronunciar-se globalmente quanto ao entendimento da avaliação da AT, limitando-se assim o efeito daquele diploma “ao estritamente necessário em face da inadiabilidade da prática da AT de atos processuais em contencioso relativo à avaliação de aproveitamentos hidroelétricos”.

A vertente fiscal das barragens saltou para a agenda mediática na sequência da venda pela EDP de seis barragens em Trás-os-Montes (Miranda do Douro, Picote, Bemposta, Baixo Sabor, Feiticeiro e Tua), por 2,2 mil milhões de euros, a um consórcio liderado pela Engie.

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LISBOA: MÁRIO MACHADO CONDENADO A DOIS ANOS E 10 MESES DE PRISÃO EFETIVA

O militante neonazi Mário Machado foi esta terça-feira condenado a dois anos e 10 meses de prisão efetiva por incitamento ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda em publicações nas redes sociais.

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O militante neonazi Mário Machado foi esta terça-feira condenado a dois anos e 10 meses de prisão efetiva por incitamento ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda em publicações nas redes sociais.

Em causa neste julgamento estavam mensagens publicadas no antigo Twitter (atual X), atribuídas a Mário Machado e Ricardo Pais, em que estes apelavam à “prostituição forçada” das mulheres dos partidos de esquerda, e que visaram em particular a professora e dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

Além de Mário Machado, Ricardo Pais foi condenado a um ano e oito meses de prisão com pena suspensa durante dois anos.

A sentença foi lida esta terça-feira no Juízo Local Criminal de Lisboa, no Campus de Justiça, depois de, em abril, nas alegações finais, o Ministério Público (MP) ter pedido uma pena de prisão efetiva para Mário Machado.

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