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MAU TEMPO: AINDA HÁ MIL PESSOAS SEM ENERGIA ELÉCTRICA

Cerca de 1.200 pessoas do vale da Campeã, em Vila Real, continuam hoje sem eletricidade, devido aos postes e fios derrubados pela neve e gelo, e escolas e comércio estão fechados, disse o presidente da junta.

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Cerca de 1.200 pessoas do vale da Campeã, em Vila Real, continuam hoje sem eletricidade, devido aos postes e fios derrubados pela neve e gelo, e escolas e comércio estão fechados, disse o presidente da junta.

Jorge Maio, presidente da Junta de Freguesia de Campeã, contou que, desde as 17:00 de terça-feira, que se começaram a verificar as falhas de energia, devido ao gelo que se acumulou e derrubou postes de média e alta tensão.

“A partir desse momento que não temos energia. Está a ser um verdadeiro desespero para as pessoas”, afirmou.

Como consequências, Jorge Maio elencou as famílias que não têm possibilidade de aquecer as suas casas, as explorações agrícolas que estão com dificuldades devido às ordenhas, as escolas primárias e do pré-escolar permanecem fechadas, tal como o comércio.

Alcides Pereira, de 65 anos e residente na aldeia de Aveçãozinho, disse que os dias têm sido complicados, já que está frio e não tem forma de aquecimento em casa.

“O aquecimento é ligado à luz e não o podemos acender. O pior, agora, são as arcas que estão a descongelar e a carne pode-se estragar. De resto a televisão a gente bem se remedeia sem a ver e a comida é feita no fogão a gás”, contou.

Jorge Maio referiu que, dois dias depois, mais de 60% da freguesia ainda está sem eletricidade. Mas o problema é também comum, à vizinha União de Freguesias de Quintã, Vila Cova e Pena, acrescentou.

Fonte da EDP Distribuição disse à agência Lusa que a linha que alimenta a Campeã tem 13 postes partidos na zona da serra do Marão e frisou que a empresa está a tentar, ainda durante o dia de hoje, repor a situação e colocar os postes e linhas no lugar.

A EDP esclareceu que, na quarta-feira, foram sentidas muitas dificuldades em aceder aos locais por causa das estradas cortadas.

A fonte referiu ainda que houve registos de falhas nos distritos de Vila Real, Bragança e Viseu, e que foram colocados nestes territórios 30 geradores de emergência na rede e duas centrais móveis para dar resposta às situações mais emergentes.

Jorge Maio disse que foi feito um intenso trabalho de desobstrução das vias, por causas das árvores que cederam ao peso da neve e do gelo, e referiu que esta freguesia possui mais de 30 quilómetros de vias internas.

Pelas estradas desta zona, hoje prosseguem os trabalhos de remoção dos ramos de árvores.

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PORTO: MP QUER FERNANDO MADUREIRA E “POLACO” NA PRISÃO POR AGRESSÃO A POLÍCIAS

O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

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O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

O processo, que está a ser julgado no Tribunal do Bolhão, no Porto, tem nove arguidos, incluindo Madureira, líder da claque Super Dragões, Hugo Carneiro, conhecido por “Polaco” – ambos em prisão preventiva no âmbito da “Operação Pretoriano” -, e outros sete elementos, acusados do crime de participação em rixa no contexto de espetáculo desportivo.

Nas alegações finais, a procuradora do MP pediu a condenação de todos os arguidos, alguns a penas efetivas de prisão, mas sem especificar nomes, admitindo que, em relação aos arguidos primários (sem antecedentes criminais), as penas possam ser suspensas ou substituídas pelo pagamento de multa.

A magistrada sustentou que os arguidos agiram “em coautoria e em comunhão de esforços”, sublinhando “a gravidade dos factos, o tumulto criado e o número de intervenientes” na rixa, que, refere a acusação do MP, envolveu o arremesso de pedras e de tochas contra os agentes policiais, que protegiam os adeptos do Benfica que chegavam à estação de Metro do Dragão, para assistirem ao jogo de hóquei em patins, em abril de 2018, no Pavilhão Dragão Caixa.

Para a procuradora do MP, os testemunhos dos agentes da PSP e as imagens de videovigilância “desmentem” as versões apresentadas em julgamento por Fernando Madureira e por outros três arguidos – cinco mantiveram-se em silêncio -, segundo as quais nada tiveram a ver com a rixa, pois estavam a distribuir bilhetes quando se aperceberam “da confusão instalada junto ao metro”.

O MP frisa que as testemunhas colocaram “todos os arguidos” no local da contenda, lembrando que um dos agentes policiais foi atingido na face por uma pedra arremessada pelo grupo.

Advogados de defesa argumentam

Já o advogado de Fernando Madureira, que assistiu à sessão por videoconferência a partir do estabelecimento prisional onde está em prisão preventiva, apontou “incongruências” aos depoimentos dos agentes policiais, sustentando não ter havido qualquer tipo de premeditação ou “coautoria moral” por parte do seu cliente.

Gonçalo Cerejeira Namora sublinhou que nada se pode provar contra o seu constituinte, pois o mesmo nada teve a ver com os factos em julgamento, acrescentando que Madureira estava a distribuir cerca de 600 bilhetes para o jogo de hóquei em patins.

Nesse sentido, o advogado pugnou pela absolvição do seu constituinte.

O advogado de Hugo “Polaco” também pediu a absolvição do seu cliente e de outro arguido, negando a participação dos seus constituintes na rixa, mas admitiu a condenação de outros dois arguidos, os quais assumiram a sua intervenção nos factos, mas a penas de multa, pois, disse, são ambos primários.

As restantes defesas pediram igualmente a absolvição dos respetivos constituintes.

A leitura da sentença ficou marcada para 23 de maio, às 9h30.

Em julgamento estão alegadas agressões a adeptos do Benfica e a agentes da PSP cometidas antes de um jogo de hóquei em patins, em 2018, nas imediações do Estádio do Dragão e do pavilhão do FC Porto.

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AVEIRO: ATLETA MORREU EM MARATONA APÓS PARAGEM CARDIORRESPIRATÓRIA

Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

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Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

Segundo a fonte, o incidente ocorreu ao quilómetro 33, a vítima foi assistida no local e transportada ainda com vida para o hospital onde acabou por morrer.

O atleta era português, residente na Grande Lisboa, acrescentou.

O vencedor da maratona foi o marroquino Mohamed Chaaboud, com o tempo de 02:09:19.290.

O atleta português melhor classificado nesta prova foi Carlos Costa que chegou à meta em quinto lugar.

A maratona levou a Aveiro mais de 20 mil pessoas, de 91 nacionalidades diferentes.

Organizada pela Global Sport, promovido pelo Município de Aveiro e Turismo do Centro de Portugal e com o apoio do Município de Ílhavo, a prova dividiu-se em quatro distâncias: a maratona, 42 quilómetros, a meia-maratona, 21 quilómetros, corrida, 10 quilómetros, e a caminhada, 5 quilómetros.

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