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COLISEU DO PORTO VAI TER OBRAS E “NOVO” NOME

A Câmara Municipal do Porto “quer e pode” reabilitar o Coliseu, a necessitar de obras de cerca de seis milhões de euros, tendo, para isso, de haver um trespasse do equipamento para a autarquia, através da empresa de Cultura.

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A Câmara Municipal do Porto “quer e pode” reabilitar o Coliseu, a necessitar de obras de cerca de seis milhões de euros, tendo, para isso, de haver um trespasse do equipamento para a autarquia, através da empresa de Cultura.

O trespasse da actividade é a “solução mais adequada” para que a câmara possa assumir a titularidade das obras e assegurar, durante o período da sua reabilitação que implica o seu fecho, a “manutenção” das equipas de trabalho, disse o presidente da autarquia, o independente Rui Moreira, em conferência de imprensa.

Esta solução vai ser apresentada em Assembleia Geral da Associação Amigos do Coliseu, proprietária do espaço, a 09 de abril, para ser submetida a discussão e aprovação, referiu.

O Coliseu do Porto é propriedade da Associação dos Amigos do Coliseu Porto, sem fins lucrativos e com estatuto de utilidade pública, fundada em 1995 para evitar a venda do edifício a uma seita religiosa.

“Falta ainda encontrar um modelo de gestão que permita à câmara intervir e investir, o que neste momento não pode acontecer por razões estritamente legais”, frisou.

Contudo, Moreira vincou que o “caminho está traçado”, estando a ser ultimada a solução jurídica que o permita fazer, através de um trespasse que garanta os direitos históricos da associação, dos seus recursos humanos, da sua direção, mas que endosse ao município a responsabilidade de intervir e gerir.

Além disso, o presidente da câmara anunciou um protocolo e contrato-patrocínio entre o coliseu e o grupo segurador internacional Ageas, que nos próximos três anos está disponível para apoiar o espaço com 900 mil euros, com possibilidade de renovação por igual período e valor.

Durante esse tempo, a sala, inaugurada em 1941, passa a adotar o nome comercial “Coliseu Porto Ageas”.

Rui Moreira explicou que este é o “modelo mais adequado” porque, de outra forma, não é possível realizar as obras, tendo esta solução sido consensualizada com o Governo e com a Área Metropolitana do Porto que também entendem ser o “melhor”.

As obras a realizar serão de “pura e dura” manutenção, implicando uma intervenção na torre, a substituição da cobertura, a renovação de infraestruturas de apoio e a recuperação de parte do revestimento interior.

Quanto ao trespasse, Moreira adiantou que esse não pode ser feito ao município, mas sim à empresa municipal de Cultura, cujo Tribunal de Contas (TdC) chumbou, tendo a autarquia já recorrido da decisão.

Questionado sobre este “entrave” ao processo, o presidente foi claro em dizer que “está otimista” que irá levar isto a “bom porto”.

Sobre se existe um “plano B” para o caso de esta solução não ser aprovada em Assembleia-Geral, o presidente do Coliseu do Porto, Eduardo Paz Barroso, sustentou que a responsabilidade ficará depois do lado da associação.

“Hoje, o Coliseu não corre o risco de ser vendido, mas sim o risco de fechar”, sublinhou, acrescentando que a sala de espetáculos precisa de obras que se não forem feitas põem em causa o seu funcionamento.

“Tenho alertado para esta necessidade e tenho procurado junto dos associados de referência, Câmara do Porto, Área Metropolitana e Ministério da Cultura, que encontrem soluções, já que o investimento ronda, numa estimativa inicial, os seis milhões de euros. Dificilmente esse esforço pode ser pedido aos pequenos associados individuais”, concluiu.

Justificando a parceria com o Coliseu, o responsável do Grupo Ageas Portugal, Steven Braekeveldt, sustentou estar “fortemente empenhado” em contribuir para que o coliseu continue a ser uma “referência na cultura nacional”.

LUSA

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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