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NACIONAL

GNR CONTABILIZA 20 MORTOS NA “OPERAÇÃO NATAL E ANO NOVO”

Vinte pessoas morreram em acidentes rodoviários desde o início da Operação “Natal e Ano Novo 2024/2025” da Guarda Nacional Republicana (GNR), em 18 de dezembro, disse à agência Lusa fonte da guarda.

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Vinte pessoas morreram em acidentes rodoviários desde o início da Operação “Natal e Ano Novo 2024/2025” da Guarda Nacional Republicana (GNR), em 18 de dezembro, disse à agência Lusa fonte da guarda.

“Na primeira fase da operação morreram 11 pessoas e na segunda nove”, disse à Lusa a major Lígia Santos.

A Operação “Natal e Ano Novo 2024/2025” termina esta quinta-feira, às 24h00.

Nos últimos seis dias, entre as 00h00 de sexta-feira, 27 de dezembro de 2024, e as 23h00 de quarta-feira, 1 de janeiro, foram registados 908 acidentes, dos quais resultaram nove vítimas mortais, 24 feridos graves e 301 feridos ligeiros, de acordo com dados provisórios.

As vítimas mortais desta segunda fase da operação resultaram de acidentes ocorridos nos distritos de Setúbal, Viseu, Leiria, Faro, Santarém e Braga, com um morto em cada um dos distritos, e em Lisboa, com três vítimas mortais.

Em comunicado, a Guarda Nacional Republicana (GNR) adianta que, nos últimos seis dias, os militares fiscalizaram 64.192 condutores, dos quais 700 conduziam com excesso de álcool e, destes, 338 foram detidos com uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 1,2 g/l.

Foram ainda detidas 124 pessoas por conduzirem sem carta de condução.

Das 12.786 contraordenações rodoviárias detetadas, a GNR destaca 2.408 por excesso de velocidade, 362 por excesso de álcool e 301 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou cadeirinha.

De acordo com os dados dos últimos seis dias foram contabilizadas 173 contraordenações por uso indevido do telemóvel, 1.027 por falta de inspeção periódica obrigatória e 390 por falta de seguro de responsabilidade civil obrigatório.

NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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NACIONAL

RELATÓRIO DE SEGURANÇA INTERNA DE 2024 SEM DADOS DE NACIONALIDADE E GÉNERO

O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

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O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

“O Relatório Anual de Segurança Interna 2024, encontra-se em fase de execução, não se prevendo alterações relativamente ao modelo e conteúdo. Deste modo, os dados respeitantes a crimes praticados por estrangeiros, vão continuar a poder ser consultados no capítulo relativo à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais”, refere o Sistema de Segurança Interna, numa resposta enviada à Lusa.

A 15 de janeiro, num debate quinzenal na Assembleia da República, o primeiro-ministro manifestou abertura a uma proposta do presidente da Iniciativa Liberal para que o Relatório Anual de Segurança Interna inclua no futuro dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género.

Na resolução entregue no parlamento, a IL defende que o RASI passe a divulgar a nacionalidade e o género dos criminosos e das vítimas, argumentando que esses dados contribuiriam para combater a desinformação.

O Sistema de Segurança Interna acrescenta ainda que “qualquer eventual alteração que este relatório possa vir a sofrer, apenas deverá ter lugar no próximo ano”.

O RASI, que reúne as estatísticas da criminalidade das forças e serviços de segurança, é da responsabilidade do Sistema de Segurança Interna e é entregue anualmente na Assembleia da República até 31 de março.

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