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NOTÍCIAS

ELEIÇÕES LEGISLATIVAS 2015

A coligação Portugal à Frente (PSD e CDS) obteve, este domingo, uma vitória clara nas eleições legislativas, apesar da sangria em número de votos e deputados face aos resultados de há quatro anos.

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O grande derrotado foi o PS. Ainda assim, o seu líder, António Costa, garantiu que não se vai demitir. Mais à esquerda, destaque para o resultado do Bloco de Esquerda que, com o melhor resultado da sua história, ultrapassou uma CDU que cresceu aquém das expectativas. Relativamente a novos partidos, o PAN consegue finalmente eleger um deputado. O Livre de Rui Tavares e o PDR de Marinho e Pinto ficam de fora do Parlamento.

Os cidadãos não apreciam ouvir toda a gente dizer que ganhou“, alertava um satisfeito Paulo Portas (prevendo que o CDS continuaria a ter o terceiro maior grupo parlamentar), quando a noite eleitoral se aproximava do fim. Mas a verdade é que estas eleições acabaram por ser um daqueles casos em que se pode dizer que ganharam todos… menos o PS.

Ganhou a coligação PSD/CDS porque, apesar da perda de mais de dez pontos percentuais, de uma perda de mais de 800 mil votos e 25 deputados, face a 2011, conseguiu ainda assim 38,5% e uma vantagem de seis pontos percentuais sobre os socialistas.

Ganhou o Bloco de Esquerda, porque duplicou o resultado de há quatro anos, passando de oito para 19 deputados. Os 10,2% de votos representam, aliás, o melhor resultado de sempre do BE. Ou seja, Catarina Martins conseguiu ainda melhor do que o fundador Francisco Louçã, em 2009 (9,82%).

Ganhou ainda a CDU, que cresceu em percentagem (8,26%) e conseguiu mais um deputado. Ganhou, mas a sensação no quartel general comunista terá andado próximo do sabor a derrota. Porque cresceu menos do que se previa e porque os comunistas se viram ultrapassados por um fulgurante BE e porventura pelo CDS.

Finalmente, ganharam também as empresas de sondagens, e em particular a Universidade Católica, que a dois dias das eleições fez uma previsão certeira para o JN. Acertou em cheio nos resultados de PSD/CDS e do PS, e errou por apenas um ponto no caso do BE (previa nove e teve 10) e da CDU (previa nove e teve oito).

Costa não se demite.

Claramente derrotado, portanto, só o PS e António Costa, que, apesar de recuperar em número de votos e de deputados, fica praticamente estagnado (32,4%) relativamente ao resultado obtido por António José Seguro nas europeias do ano passado (31,5%).

António Costa perdeu a batalha, mas parece sentir que ainda não perdeu a guerra. Fez questão de frisar que não se demite e de lembrar que a coligação já não tem a maioria no Parlamento. Mas recusou o repto de PCP e Bloco, que anunciaram ainda ontem a sua rejeição a um novo Governo PSD/CDS. “O PS não contribuirá para uma maioria negativa que não seja capaz de gerar uma alternativa credível de Governo“, clarificou Costa. O Parlamento terá uma maioria de deputados de Esquerda, mas não uma maioria de Esquerda.

Se os socialistas não criarão obstáculos à formação de um Governo da Direita, fica a dúvida sobre a viabilização do Orçamento de Estado para 2016. “A coligação não pode julgar que poderá continuar a governar como se nada tivesse acontecido“, alertou Costa, acrescentando que “uma expressiva maioria votou para que houvesse uma mudança de políticas“.

Passos Coelho, que foi, como é tradição, o último a falar, evitou euforias e confrontações. E assumiu que os compromissos políticos são agora “indispensáveis” e que não deixará de ir “ao encontro” de forças políticas, como o PS, “que respeitam as regras da zona euro“.

NACIONAL

A HISTÓRIA DO 1 DE MAIO DIA DO TRABALHADOR

O Dia do Trabalhador, ou Primeiro de Maio é uma data comemorativa internacional, dedicada aos trabalhadores, celebrada anualmente no dia 1 de maio, em quase todos os países do mundo, sendo feriado na maior parte deles.

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O Dia do Trabalhador, ou Dia do Trabalho, ou Dia Internacional dos Trabalhadores ou Festa do Trabalhador; é uma data comemorativa internacional, dedicada aos trabalhadores, celebrada anualmente no dia 1 de maio, em quase todos os países do mundo, sendo feriado na maior parte deles.

A homenagem remonta ao dia 1 de maio de 1886, quando uma greve foi iniciada na cidade norte-americana de Chicago, com o objetivo de conquistar condições melhores de trabalho, principalmente a redução do horário de trabalho, que chegava a 17 horas/dia, para oito horas/dia.

No período entre-guerras, a duração máxima do dia de trabalho foi fixada em oito horas/dia, na maior parte dos países industrializados.

A HISTÓRIA DO PRIMEIRO DE MAIO:

Nos Estados Unidos, durante o congresso de 1884, os sindicatos estabelecem o prazo de dois anos para conseguir impor aos empregadores a limitação do “dia de trabalho” para oito horas. Eles iniciaram a campanha em 1 de maio, quando muitas empresas começavam seu ano contabilístico, os contratos de trabalho terminavam e os trabalhadores procuravam outros empregos. Estimulada pelos anarquistas, a adesão à greve geral de 1 de maio de 1886 foi grande, envolvendo cerca de 340.000 trabalhadores em todo o país.

Em Chicago, a greve atingiu várias empresas. No dia 3 de maio, durante uma manifestação, grevistas da fábrica McCormick saem em perseguição aos indivíduos contratados pela empresa para furar a greve. São recebidos pelos “seguranças” da agência Pinkerton e policias armados. O confronto resulta em três trabalhadores mortos. No dia seguinte, realiza-se uma manifestação de protesto e, à noite, após a multidão se dispersar na Haymarket Square, restaram cerca de 200 manifestantes e o mesmo número de polícias. Foi quando uma bomba explodiu perto dos agentes da polícia, tirando a vida a um deles. Sete outros foram mortos no confronto que se seguiu.

Em consequência desses episódios de violência, os sindicalistas e anarquistas Albert Parsons, Adolph Fischer, George Engel, August Spies e Louis Lingg, foram condenados à morte, apesar da inexistência de provas. Louis Lingg cometeu suicídio na prisão, ingerindo uma cápsula explosiva. Os outros quatro foram executados em 11 de novembro de 1887, dia que ficou conhecido como Black Friday. Três outros foram condenados à prisão perpétua. Em 1893 eles foram absolvidos e considerados inocentes pelo governador de Illinois, que confirmou ter sido o chefe da polícia quem “simulou” tudo, inclusive terá “encomendado” o atentado aos polícias, para justificar a repressão contra os trabalhadores, que viria a seguir.

No 20 de junho de 1889, a Internacional Socialista, reunida em Paris, decidiu convocar anualmente uma manifestação com o objectivo de lutar pelas 8 horas de trabalho diário. A data escolhida foi o primeiro dia de maio, como homenagem às lutas sindicais de Chicago.

Em 1º de maio de 1891, uma manifestação no norte de França foi “travada” pela polícia, resultando na morte de dez manifestantes. Esse novo “incidente” serviu para reforçar o significado da data como um dia de luta dos trabalhadores. Meses depois, a Internacional Socialista de Bruxelas proclamou a data como dia internacional da luta pelas condições de trabalho.

Em 23 de abril de 1919, o senado francês aprovou as 8 horas de trabalho diário, e proclamou feriado o dia 1º de maio daquele ano. Em 1920, a então União Soviética adotou o 1º de maio como feriado nacional, sendo seguida por alguns países.

Até hoje, o governo dos Estados Unidos nega-se a reconhecer o primeiro dia de maio como o Dia do Trabalhador. Em 1890, a luta dos trabalhadores norte-americanos fez com que o Congresso aprovasse a redução do horário de trabalho, de 16 horas/dia para 8 horas/dia.

O DIA DO TRABALHADOR EM PORTUGAL:

Em Portugal, só a partir de maio de 1974, após a Revolução dos Cravos (25 de Abril), é que se voltou a comemorar livremente o Primeiro de Maio, que passou a ser feriado. Durante a ditadura do Estado Novo, a comemoração era reprimida pela polícia/GNR/PIDE.

O Dia Mundial dos Trabalhadores é comemorado em todo o país, com manifestações, comícios e festas de carácter reivindicativo, promovidos pela central sindical CGTP-IN (Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical) nas principais cidades de Lisboa e Porto, assim como pela central sindical UGT (União Geral dos Trabalhadores).

O DIA DO TRABALHADOR NO MUNDO:

Muitos países em todos os continentes celebram o dia 1º de maio como Dia do Trabalhador, Dia do Trabalho, Dia Internacional do Trabalhador ou Dia de Maio. Em países onde o dia 1º de maio não é feriado oficial, manifestações são organizadas em defesa dos trabalhadores.

Alguns países celebram o Dia do Trabalhador em datas diferentes de 1º de maio:

Nova Zelândia: Celebra o Dia do Trabalho na quarta segunda-feira de outubro, em homenagem à luta dos trabalhadores locais que levou à adopção do horário de trabalho diário de 8 horas diárias antes da greve geral que resultou no massacre nos Estados Unidos.

Austrália:  O Dia do Trabalho varia de acordo com a região.

Estados Unidos e Canadá: É celebrado o Dia do Trabalho na primeira segunda-feira de setembro. Pensa-se que esta escolha nos Estados Unidos foi feita para evitar associar a festa do trabalho com o movimento socialista, então com alguma relevância no país.

Fontes: Wikipédia

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ECONOMIA & FINANÇAS

UM EM CADA SEIS TRABALHADORES EM PORTUGAL TEM CONTRATO A PRAZO – PORDATA

Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

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Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

Um retrato da Pordata sobre o mercado laboral em Portugal, no âmbito do 1º de Maio, Dia do Trabalhador, revela que 17,4% dos trabalhadores no país têm contrato a prazo, acima da média da União Europeia (13,4%).

“Em Portugal, um em cada seis trabalhadores tem contrato a prazo, rácio que se tem mantido quase sem alteração nos últimos 20 anos”, assinala.

Entre os países com maior percentagem de contratos a prazo estão a Sérvia e os Países Baixos.

Por outro lado, Portugal é o 10.º país dos 27 da União Europeia com menor proporção de trabalhadores a tempo parcial, já que apenas oito em cada 100 trabalhadores se encontram em regime ‘part-time’.

“Olhando apenas para as mulheres portuguesas que estão empregadas, apenas uma em cada 10 o faz a tempo parcial. É o 9.º país da UE27 com menor percentagem de mulheres empregadas em ‘part-time’”, aponta a Pordata, que assinala que nos Países Baixos e na Áustria mais de metade das mulheres empregadas trabalham neste regime.

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