REGIÕES
BRAGA: PARQUÍMETROS VOLTAM A FUNCIONAR
Os parquímetros vão voltar a funcionar em Braga durante esta semana, sendo que a autarquia abriu a possibilidade de uma “revisão do modelo geral” de cobrança e de um “novo mapa” de ruas com estacionamento pago para 2019.
Os parquímetros vão voltar a funcionar em Braga durante esta semana, sendo que a autarquia abriu a possibilidade de uma “revisão do modelo geral” de cobrança e de um “novo mapa” de ruas com estacionamento pago para 2019.
O regresso do estacionamento pago ao centro da cidade, suspenso desde abril – após a entrada em vigo do “resgate” da concessão dos parquímetros à ESSE, SA – foi hoje anunciado durante a reunião do executivo camarário.
“O que vamos fazer é uma revisão do modelo geral de estacionamento em que, além da questão dos tarifários, pode estar incluída a revisão do mapa de ruas em que é cobrado. Este ano ficará fechado o modelo. Terá que ser alvo de uma nova deliberação, para ser implementado no início de 2019”, explicou o presidente da autarquia, Ricardo Rio (PSD/CDS-PP/PPM), numa conversa com os jornalistas após a reunião camarária.
Do lado da oposição, o PS, pela voz de Artur Feio, deu conta da necessidade de auscultar a população sobre a questão do estacionamento.
“O que nós propusemos, ainda assim, foi uma consulta alargada através das juntas de freguesia para perceber bem qual o posicionamento dos moradores sobre as ruas a incluir”, disse.
“Não basta rescindir os contratos de concessão, é preciso ouvir todos os interessados”, salientou Liliana Pereira, também vereadora socialista.
Segundo a informação adiantada, as tarifas aplicadas vão continuar a ser as mesmas que eram cobradas pela concessionária do estacionamento e serão apenas nas cerca de 60 ruas concessionadas no início do processo.
Nos quase dois meses sem estacionamento pago à superfície a Câmara de Braga terá deixado de receber cerca de 100 mil euros, afirmou Ricardo Rio à Lusa.
A 19 de abril, o município recebeu “formalmente” da ESSE, SA, o equipamento e a gestão dos parquímetros da cidade, depois do atual executivo ter decidido “resgatar” a concessão, que vigorou durante 05 anos.
O resgate da concessão foi uma das primeiras medidas aprovadas pelo executivo de Ricardo Rio quando tomou posse para o primeiro mandato em 2013.
O executivo pretendeu assim rever uma das últimas medidas do executivo liderado pelo socialista Mesquita Machado, concessionar os parcómetros de 60 ruas cidade por 15 anos à ESSE, SA, tendo sido essa concessão alargada a mais 30 artérias da cidade.
No dia 08 de maio deste ano, o Ministério Público decidiu acusar o ex-presidente da Câmara de Braga Mesquita Machado e o dono da ESSE, SA, António Salvador, de “um crime de prevaricação”, na concessão dos lugares de estacionamento pago à superfície.
LUSA
REGIÕES
MATOSINHOS: UMA BREVE VIAGEM PELA HISTÓRIA DA INDÚSTRIA CONSERVEIRA
Num país com uma costa rica em peixe e tradições culinárias milenares, a indústria de conservas de peixe destaca-se como um pilar da economia e cultura portuguesas. Em Matosinhos, esta indústria floresceu, deixando um legado que merece ser contado e celebrado.
Num país com uma costa rica em peixe e tradições culinárias milenares, a indústria de conservas de peixe destaca-se como um pilar da economia e cultura portuguesas. Em Matosinhos, esta indústria floresceu, deixando um legado que merece ser contado e celebrado.
Primórdios e Expansão (Séc. XIX – XX)
A história da indústria de conservas em Matosinhos remonta ao século XIX, quando a proximidade do mar e a abundância de peixe fresco impulsionaram o surgimento das primeiras fábricas. Estas pequenas empresas, muitas vezes familiares, utilizavam técnicas artesanais para conservar o peixe, garantindo o seu consumo ao longo do ano.
No início do século XX, a indústria de conservas em Matosinhos experimentou um crescimento significativo. A modernização das fábricas, com a introdução de maquinaria e novas tecnologias, permitiu aumentar a produção e diversificar os produtos. As conservas de sardinha, atum e cavala tornaram-se um símbolo de Portugal, sendo exportadas para diversos países e apreciadas pela sua qualidade e sabor.
Apogeu e Reconhecimento (Séc. XX)
As décadas de 50 e 60 foram de ouro para a indústria de conservas em Matosinhos. As fábricas operavam a todo o vapor, empregando milhares de pessoas e contribuindo para o desenvolvimento da região. As conservas de peixe de Matosinhos eram reconhecidas internacionalmente, conquistando prémios e distinções em feiras e exposições.
O sucesso da indústria de conservas em Matosinhos deveu-se a vários fatores, como a qualidade do peixe, a experiência dos trabalhadores, o investimento em tecnologia e a forte ligação à tradição. As conservas de peixe tornaram-se um produto de excelência, representando o melhor de Portugal e da sua gastronomia.
Desafios e Adaptação (Séc. XXI)
No entanto, o século XXI trouxe novos desafios para a indústria de conservas em Matosinhos. A globalização, a concorrência de outros países e as mudanças nos hábitos de consumo exigiram uma adaptação constante. As fábricas modernizaram-se, investindo em novas tecnologias e processos de produção, e apostaram na diversificação de produtos, como as conservas gourmet e os produtos biológicos.
O Legado e o Futuro
Apesar dos desafios, a indústria de conservas em Matosinhos mantém-se viva, continuando a produzir conservas de peixe de alta qualidade. As fábricas, muitas delas centenárias, são um testemunho da história e da cultura da região, preservando técnicas artesanais e transmitindo conhecimentos de geração em geração.
A indústria de conservas em Matosinhos representa um legado valioso, que deve ser preservado e valorizado. As conservas de peixe são um produto único, com um sabor autêntico e uma história rica, que merece ser apreciado e divulgado. O futuro da indústria de conservas em Matosinhos passa pela inovação, pela sustentabilidade e pela valorização do património cultural, garantindo que este setor continue a ser um pilar da economia e da identidade portuguesas.
Uma viagem no tempo pela história da indústria conserveira de Matosinhos é uma imersão num universo de tradição, sabor e cultura. As conservas de peixe são um tesouro gastronómico que merece ser descoberto e apreciado, representando o melhor de Portugal e da sua gente.
Artigo gerado por AI
REGIÕES
PORTO: TINO DE RANS CONFIRMA NOVA CANDIDATURA À AUTARQUIA
O calceteiro Vitorino Silva, mais conhecido como Tino de Rans, é candidato à Câmara Municipal do Porto para trazer frescura e movimento à cidade e dar voz às pessoas.
O calceteiro Vitorino Silva, mais conhecido como Tino de Rans, é candidato à Câmara Municipal do Porto para trazer frescura e movimento à cidade e dar voz às pessoas.
“O Porto precisa de movimento, precisa de frescura e é isto que esta candidatura vai trazer”, afirmou Tino de Rans na Estação de São Bento, no Porto, a segurar uma mala de viagem onde se lia o lema da campanha “Porto a Bom Porto”.
O candidato à autarquia, liderada pelo independente Rui Moreira que não pode recandidatar-se devido à limitação de mandatos, disse pretender ainda dar voz às pessoas, fixar os jovens e respeitar os idosos.
Na sua opinião, o Porto tem coisas “muito importantes”, mas falta-lhe algo simples que é fixar as pessoas na cidade.
“Fico triste quando um concelho com este potencial tem vindo a perder muita gente”, referiu.
Segundo Tino de Rans, é importante criar condições, nomeadamente habitação a preços acessíveis, para fixar os jovens no Porto.
Além disso, acrescentou, é necessário ouvir as pessoas para saber o que estas veem, querem e pensam para a cidade.
“O Porto tem potencial e futuro”, atirou o candidato, de 53 anos.
Tino de Rans, que diz conhecer o Porto muito bem fruto da sua profissão, assumiu que também quer voltar a ver as pessoas felizes com a cidade.
Entretanto, a Direção Política Nacional do Reagir, Incluir e Reciclar (RIR), partido fundado por Tino de Rans, manifestou “enorme surpresa” pela candidatura deste às eleições autárquicas.
O RIR revelou que Tino de Rans nunca apresentou à direção do partido qualquer projeto de candidatura à Câmara do Porto, nem expressou interesse nisso.
Considerando-se “totalmente desrespeitado” pelo fundador do partido, o RIR vincou que “não tem donos, nem pode ficar manietado à vontade e à vaidade do seu fundador”.
Motivo pelo qual irá reunir, a seu tempo, para decidir se apoiará ou não a candidatura de Tino de Rans às eleições autárquicas de 2025.
As eleições autárquicas deverão decorrer entre setembro e outubro deste ano.
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