REGIÕES
VILA REAL APRESENTA PROGRAMA DE FESTAS DE VERÃO
O programa das festas e animação de verão de Vila Real inclui 123 iniciativas com destaque para os concertos de HMB, The Gift, Resistência e Matias Damásio, as corridas automóveis e a celebração dos três santos populares.
O programa das festas e animação de verão de Vila Real inclui 123 iniciativas com destaque para os concertos de HMB, The Gift, Resistência e Matias Damásio, as corridas automóveis e a celebração dos três santos populares.
A Câmara de Vila Real apresentou hoje, em conferência de imprensa, a agenda das festas da cidade e da programação de verão que arranca em junho e se prolonga até ao mês de setembro, com 123 atividades, gratuitas e dirigidas a pessoas de todas as idades e gostos.
O presidente da autarquia, Rui Santos, realçou a importância destes eventos, programados para a população de Vila Real, mas que também atraem visitantes à cidade e ajudam a dinamizar a economia local, com destaque para o comércio tradicional.
“O nosso objetivo é acelerar a felicidade dos vila-realenses”, afirmou o autarca.
A programação musical arranca com um concerto dos HMB, no dia 13 de junho, depois atuam The Gift, Resistência e no dia do Emigrante, a 09 de agosto, Matias Damásio.
Como ponto alto das festas está também o 49.º Circuito Automóvel de Vila Real, entre 22 e 24 de junho, que é palco para a etapa portuguesa do campeonato do mundo de carros de turismo (WTCR).
Durante o mês de junho, vão ser realizadas iniciativas à volta dos três santos populares.
Para o Santo António, as freguesias do concelho e, pela primeira vez, os agrupamentos de escolas, estão a preparar marchas, que irão desfilar pela principal avenida da cidade.
Entre os dias 08 e 13 decorre a Feira de Santo António, e, a 13 de junho, realiza-se ainda a tradicional feira de gado e o tradicional fogo-de-artifício.
O São João vai ser festejado também no centro da cidade, numa iniciativa que junta os comerciantes e para o qual vão ver convidados a participar os pilotos que vão disputar as corridas de Vila Real.
Para assinalar o São Pedro, realiza-se a tradicional feira, que inclui os pucarinhos de barro negro, e haverá ainda uma “Noite Negra”, uma festa em que os participantes terão que vestir de preto para homenagear a olaria de Bisalhães, cujo processo de fabrico foi classificado pela UNESCO.
Entre 15 e 16 de junho decorre o festival Rock Nordeste, com entrada livre e onde já estão confirmadas as presenças de Bonga, Capitão Fausto e First Breath After Coma, que atua com a Banda de Música de Mateus.
A agenda contempla ainda os projetos “Sons ao Largo”, com concertos que vão ter como palco o largo da Capela Nova, no centro histórico, o projeto “Arruada”, com espetáculos que decorrerão entre os meses de julho e setembro, na praça do município e outros locais do centro da cidade, bem como os Concertos de Verão do Teatro de Vila Real.
O mês de setembro arranca com a terceira edição do Pitoresco – Festival de Graffiti e Street Art” e, incluído na agenda de verão, está ainda a maior romaria da região, a festa da Senhora da Pena, que é conhecida pelos andores de grandes dimensões.
As festas incluem ainda eventos desportivos, como caminhadas, maratonas ou torneios de basquetebol, e as comemorações do 93.º aniversário da elevação de Vila Real a cidade, e são organizadas em conjunto com as escolas e associações culturais e desportivas do concelho.
O presidente da autarquia, Rui Santos, referiu que o orçamento da animação preparada para este verão ronda os 130 mil euros, excluindo a organização do Circuito Internacional, que conta com o apoio de fundos comunitários
LUSA
REGIÕES
MATOSINHOS: UMA BREVE VIAGEM PELA HISTÓRIA DA INDÚSTRIA CONSERVEIRA
Num país com uma costa rica em peixe e tradições culinárias milenares, a indústria de conservas de peixe destaca-se como um pilar da economia e cultura portuguesas. Em Matosinhos, esta indústria floresceu, deixando um legado que merece ser contado e celebrado.
Num país com uma costa rica em peixe e tradições culinárias milenares, a indústria de conservas de peixe destaca-se como um pilar da economia e cultura portuguesas. Em Matosinhos, esta indústria floresceu, deixando um legado que merece ser contado e celebrado.
Primórdios e Expansão (Séc. XIX – XX)
A história da indústria de conservas em Matosinhos remonta ao século XIX, quando a proximidade do mar e a abundância de peixe fresco impulsionaram o surgimento das primeiras fábricas. Estas pequenas empresas, muitas vezes familiares, utilizavam técnicas artesanais para conservar o peixe, garantindo o seu consumo ao longo do ano.
No início do século XX, a indústria de conservas em Matosinhos experimentou um crescimento significativo. A modernização das fábricas, com a introdução de maquinaria e novas tecnologias, permitiu aumentar a produção e diversificar os produtos. As conservas de sardinha, atum e cavala tornaram-se um símbolo de Portugal, sendo exportadas para diversos países e apreciadas pela sua qualidade e sabor.
Apogeu e Reconhecimento (Séc. XX)
As décadas de 50 e 60 foram de ouro para a indústria de conservas em Matosinhos. As fábricas operavam a todo o vapor, empregando milhares de pessoas e contribuindo para o desenvolvimento da região. As conservas de peixe de Matosinhos eram reconhecidas internacionalmente, conquistando prémios e distinções em feiras e exposições.
O sucesso da indústria de conservas em Matosinhos deveu-se a vários fatores, como a qualidade do peixe, a experiência dos trabalhadores, o investimento em tecnologia e a forte ligação à tradição. As conservas de peixe tornaram-se um produto de excelência, representando o melhor de Portugal e da sua gastronomia.
Desafios e Adaptação (Séc. XXI)
No entanto, o século XXI trouxe novos desafios para a indústria de conservas em Matosinhos. A globalização, a concorrência de outros países e as mudanças nos hábitos de consumo exigiram uma adaptação constante. As fábricas modernizaram-se, investindo em novas tecnologias e processos de produção, e apostaram na diversificação de produtos, como as conservas gourmet e os produtos biológicos.
O Legado e o Futuro
Apesar dos desafios, a indústria de conservas em Matosinhos mantém-se viva, continuando a produzir conservas de peixe de alta qualidade. As fábricas, muitas delas centenárias, são um testemunho da história e da cultura da região, preservando técnicas artesanais e transmitindo conhecimentos de geração em geração.
A indústria de conservas em Matosinhos representa um legado valioso, que deve ser preservado e valorizado. As conservas de peixe são um produto único, com um sabor autêntico e uma história rica, que merece ser apreciado e divulgado. O futuro da indústria de conservas em Matosinhos passa pela inovação, pela sustentabilidade e pela valorização do património cultural, garantindo que este setor continue a ser um pilar da economia e da identidade portuguesas.
Uma viagem no tempo pela história da indústria conserveira de Matosinhos é uma imersão num universo de tradição, sabor e cultura. As conservas de peixe são um tesouro gastronómico que merece ser descoberto e apreciado, representando o melhor de Portugal e da sua gente.
Artigo gerado por AI
REGIÕES
PORTO: TINO DE RANS CONFIRMA NOVA CANDIDATURA À AUTARQUIA
O calceteiro Vitorino Silva, mais conhecido como Tino de Rans, é candidato à Câmara Municipal do Porto para trazer frescura e movimento à cidade e dar voz às pessoas.
O calceteiro Vitorino Silva, mais conhecido como Tino de Rans, é candidato à Câmara Municipal do Porto para trazer frescura e movimento à cidade e dar voz às pessoas.
“O Porto precisa de movimento, precisa de frescura e é isto que esta candidatura vai trazer”, afirmou Tino de Rans na Estação de São Bento, no Porto, a segurar uma mala de viagem onde se lia o lema da campanha “Porto a Bom Porto”.
O candidato à autarquia, liderada pelo independente Rui Moreira que não pode recandidatar-se devido à limitação de mandatos, disse pretender ainda dar voz às pessoas, fixar os jovens e respeitar os idosos.
Na sua opinião, o Porto tem coisas “muito importantes”, mas falta-lhe algo simples que é fixar as pessoas na cidade.
“Fico triste quando um concelho com este potencial tem vindo a perder muita gente”, referiu.
Segundo Tino de Rans, é importante criar condições, nomeadamente habitação a preços acessíveis, para fixar os jovens no Porto.
Além disso, acrescentou, é necessário ouvir as pessoas para saber o que estas veem, querem e pensam para a cidade.
“O Porto tem potencial e futuro”, atirou o candidato, de 53 anos.
Tino de Rans, que diz conhecer o Porto muito bem fruto da sua profissão, assumiu que também quer voltar a ver as pessoas felizes com a cidade.
Entretanto, a Direção Política Nacional do Reagir, Incluir e Reciclar (RIR), partido fundado por Tino de Rans, manifestou “enorme surpresa” pela candidatura deste às eleições autárquicas.
O RIR revelou que Tino de Rans nunca apresentou à direção do partido qualquer projeto de candidatura à Câmara do Porto, nem expressou interesse nisso.
Considerando-se “totalmente desrespeitado” pelo fundador do partido, o RIR vincou que “não tem donos, nem pode ficar manietado à vontade e à vaidade do seu fundador”.
Motivo pelo qual irá reunir, a seu tempo, para decidir se apoiará ou não a candidatura de Tino de Rans às eleições autárquicas de 2025.
As eleições autárquicas deverão decorrer entre setembro e outubro deste ano.
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