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MADEIRA QUER SER SUSTENTÁVEL EM ENERGIA VERDE

O vice-presidente do Governo Regional disse hoje, na apresentação do Programa de Mobilidade Elétrica de Porto Santo, que o executivo tem a ambição de libertar o arquipélago dos combustíveis fósseis.

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O Programa de Mobilidade Elétrica de Porto Santo, desenvolvido pelo Governo Regional da Madeira, em parceria com a empresa Renault, S.A, tem por objetivo tornar a ilha do Porto Santo num território europeu sem combustíveis fósseis e emissões quase nulas de dióxido de carbono.

Descoberta no século XV pelos navegadores portugueses João Gonçalves Zarco, Tristão Vaz Teixeira e Bartolomeu Perestrelo, o Porto Santo, com 42,48 quilómetros quadrados, localiza-se no Oceano Atlântico, a 50 quilómetros da Madeira, sendo a segunda ilha habitada do arquipélago, com 5.483 habitantes [Censos 2011].

“É com imensa satisfação que hoje aqui me encontro para a apresentação pública deste projeto inovador e estratégico para a Região Autónoma da Madeira, que visa a criação de uma solução de mobilidade sustentável a partir do desenvolvimento de um ecossistema elétrico na ilha do Porto Santo”, disse Pedro Calado no Centro de Congressos da ilha.

Pedro Calado chamou a atenção que “estas opções serão avaliadas tecnicamente e economicamente, servindo como prova de conceito, sendo intenção do Governo Regional, e após esta primeira experiência no Porto Santo, implementar a solução a todo o arquipélago da Madeira”.

O vice-presidente lembrou que o programa de cooperação entre o Governo Regional da Madeira, através da Empresa de Eletricidade da Madeira, e a Empresa Renault, “constitui apenas uma componente do trabalho que, neste campo, estamos a realizar na Região, encontrando-se integrado numa estratégia global para o desenvolvimento sustentável deste arquipélago e que é defendida no âmbito do Projeto “Porto Santo Sustentável – Smart Fossil Free Island”.

“Este projeto mais vasto tem, então, por objetivo, tornar a ilha do Porto Santo num território sem combustíveis fósseis e emissões quase nulas de dióxido de carbono, visando garantir, a médio e longo prazos, a sua sustentabilidade ambiental, social e económica e, em simultâneo, criar um fator diferenciador, transformando o Porto Santo na primeira smart Island, na primeira “ilha inteligente” do mundo”, vaticinou.

Pedro Calado anunciou ser intenção do Governo Regional, já no Orçamento Regional para 2019, criar condições para a “atratibilidade” de veículos elétricos.

“Estamos já a trabalhar no sentido de assegurar um conjunto de incentivos para todos os porto-santenses que pretendam adquirir veículos elétricos”, declarou.

Após a apresentação do Programa, o vice-presidente participou na cerimónia de entrega de viaturas elétricas à população e entidades abrangidas no âmbito do projeto de mobilidade elétrica da Renault em parceria com a EEM.

LUSA | Foto de João M. Faria

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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